TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR

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TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL AUTOR(ES): LILIAN DE PAULA CALEF OLIVEIRA ORIENTADOR(ES): RAQUEL JOSEFINA DE OLIVEIRA LIMA, SANDRA REGINA LINS DO PRADO TARDELLI DA SILVA

1. RESUMO As úlceras venosas de membros inferiores são lesões relatadas desde os papiros antigos e, atualmente, ainda constituem causas frequentes entre as lesões crônicas 1. A prevalência tem crescido gradualmente pelo constante aumento da longevidade populacional. No Brasil, mesmo com a escassez de registros epidemiológicos, a incidência é relativamente alta. O tratamento é longo e difícil, além de contribuir para o aumento dos gastos públicos do SUS, interferindo diretamente na qualidade de vida dos portadores e de seus familiares 2. Acredita-se que estudar a associação de terapias complementares no cuidado da lesão poderá ser um fator de impacto no processo de cicatrização, aumento de qualidade de vida e diminuição dos custos com o tratamento. Os métodos para este estudo de caso com abordagem quantitativa e descritiva, utiliza a coleta de dados através da aferição da circunferência do membro afetado, logo acima do maléolo e na região medial da perna abaixo da fossa poplítea, antes e depois da drenagem, sendo realizada uma análise comparativa, avaliando a diminuição do edema e a melhora da úlcera. 2. INTRODUÇÃO As Úlceras venosas de membros inferiores são lesões relatadas desde os primórdios, ainda hoje são causas frequentes entre as lesões crônicas. A incidência tem sido cada vez maior pelo aumento da longevidade populacional. O tratamento é longo e difícil devido a diversidade de etiologias e de terapêuticas. No Brasil, mesmo com a escassez de registros epidemiológicos sobre as úlceras, sabe-se que contribuem para onerar os gastos públicos do Sistema Único de Saúde (SUS) interferindo na qualidade de vida dos portadores e de seus familiares. O sistema venoso está equipado com válvulas que impedem o fluxo retrógrado do sangue com a ajuda dos músculos esqueléticos, essas válvulas exercem importante papel na função do sistema venoso. Existem muitos tipos de doenças vasculares periféricas que são categorizadas como distúrbios arteriais, venosos ou linfáticos. 1

O sistema linfático carrega a linfa, esse líquido intersticial tem a composição quase idêntica a do plasma. Esse sistema representa uma das principais vias de absorção dos nutrientes, também podem absorver bactérias e partículas maiores onde são bloqueadas e absorvidas através dos linfonodos. Uma úlcera dos membros inferiores é uma escavação da superfície cutânea que acontece quando o tecido necrótico inflamado se desprende. Aproximadamente 75% das úlceras resultam de insuficiência venosa crônica. O tipo e a gravidade dos sintomas dependem do estágio da lesão. A Úlcera venosa caracteriza-se por dor, descrita como contusa ou peso. O pé e o tornozelo podem estar edemaciados. As ulcerações estão na área do maléolo medial ou lateral e são tipicamente grandes, superficiais e altamente exudativas. 3. OBJETIVOS Aplicar e analisar a associação da drenagem linfática manual no tratamento de lesão venosa; Avaliar diminuição dos sintomas relatados pelo voluntário. 4. METODOLOGIA Tipo de Estudo: Estudo de caso com abordagem quantitativa e descritiva 3. Coleta de dados: Avaliação das medidas do membro afetado com a lesão - circunferência do membro abaixo da fossa poplítea e região acima do maléolo antes e depois da realização da drenagem linfática bem como o acompanhamento das medidas da lesão e suas características. Tratamento dos dados: Após atendimento os dados coletados são analisados pelo método de análise comparativa. Análise dos dados: Avaliação da diminuição do edema, bem como da melhora da úlcera venosa. Parecer do Comitê de Ética: O projeto foi submetido ao CEP, a participante assinou o TCLE e só após se deu o início da coleta de dados. 5. DESENVOLVIMENTO O estudo de caso refere-se a uma cliente do sexo feminino de 42 anos, portadora de Insuficiência Vascular Periférica IVP (venosa) há dez anos, é tratada pelo grupo de lesão tecidual da Universidade Cruzeiro do Sul há oito 2

anos, período em que observou-se melhora com fechamento da lesão seguido de reabertura devido a IVP, hoje faz uso de terapia compressiva sob prescrição médica que associado a drenagem linfática corporal tem demonstrado melhora significativa do edema e do processo cicatricial. A paciente refere melhora do edema, da dor e do desconforto local além de prazer em receber tal tratamento que considera ser um benefício relaxante e confortante. Um vez por semana é realizada a mensuração do diâmetro do tornozelo; diâmetro do meio da perna; avaliação do sinal de Godet, dos sinais e sintomas, da lesão (pele adjacente, borda da ferida, leito da ferida, presença de secreções e suas características), sendo percebida significativa melhora do processo de cicatrização. 6. RESULTADOS PRELIMINARES Avaliação da lesão/estratégia TIME - Tecido viável de granulação e epitelização; processo inflamatório local controlado; meio úmido com exsudato seroso em pequena quantidade, evolução satisfatória com uso de terapia compressiva, troca a cada 6 dias com aplicação de drenagem linfática pré aplicação da bota. Avaliação da evolução lesão pela mensuração da circunferência - É realizado a medida da circunferência da panturrilha 20 cm abaixo da fossa poplítea e da região acima do maléolo (apresentado no quadro 1, sendo P- para a medida da panturrilha e M- para medida da região acima do maléolo). 7. FONTES CONSULTADAS 1. Silva FAA; Moreira TMM. Características Sociodemográfica e Clínicas de clientes com úlcera venosa de perna. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2001 jul/set; 19(3): 468-72; 2. 3

2. Dantas, DV. Assistência aos portadores de úlceras venosas: proposta de protocolo. [Dissertação de Metrado]. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010. 3. Dyniewicz, AM. Metodologia da Pesquisa em saúde para iniciantes. 3. ed. Rev. E ampl. - São Caetano do Sul, SP; Difusão Editora, 2014. 4