PAULA REGINA CAMPOS NUTRIÇÃO E SAUDE PUBLICA
...O grande valor do trabalho associativo se faz notar quando a competição é substituída pela concorrência conjunta e solidária. Concorrer, nesse caso, significa correr com : cada um corre junto com os demais, concorrendo cada um para os objetivos comuns a todos. Cada um contribui com informações, conhecimentos, experiências e ações conjuntas em benefício e reforço de todos. Numa floresta, cada árvore se beneficia das que estão em volta. Juntas, elas tornam o meio ambiente propício ao desenvolvimento de todas. Mas cada uma depende de sua raiz, bem plantada no chão. O que se busca, portanto, é o reforço para a autonomia e a capacidade de iniciativa de todos os envolvidos como um dos caminhos para a afirmação da cidadania e a superação das desigualdades sociais...
2012 Resolução nº 25, de 4/7/2012 - Altera a redação dos artigos 21 e 24 da Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Art. 21. As entidades executoras deverão publicar os editais de aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e/ou Empreendedor Familiar Rural para alimentação escolar em jornal de circulação local e na forma de mural em local público de ampla circulação e divulgar em seu sítio na internet, caso haja. Se necessário, publique-se em jornal de circulação regional ou estadual ou nacional, em rádios locais e no sítio eletrônico da Rede Brasil Rural. Art. 24. O limite individual de venda do Agricultor Familiar e do Empreendedor Familiar Rural para a alimentação escolar deverá respeitar o valor máximo de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por DAP/ano. (NR)
2012 Resolução nº3 8 - Altera os valores per capita da educação infantil PNAE. Art. 1o O inciso II do artigo 30 da Resolução no 38, de 16 de julho de 2009, com redação dada pela Resolução no 67, de 28 de dezembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: a) R$ 0,30 (trinta centavos de real) para os alunos matriculados no ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA); (NR) b) R$ 1,00 (um real) para os alunos matriculados nas creches; (NR) e) R$ 0,50 (cinquenta centavos de real) para os alunos matriculados na pré-escola. (NR)" Art. 2o Os novos valores per capita da alimentação escolar entrarão em vigor a partir da parcela referente ao mês de junho de 2012.
2012 RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Todas as prestações de contas com vencimento em 2012 deverão ser entregues por meio do módulo denominado PC Online, que poderá ser acessado a partir de fevereiro, no endereço: http://www.fnde.gov.br/sigpc. A gestão dos processos de prestação de contas no SiGPC abrangerá: a elaboração, remessa e recebimento de prestação de contas, a análise financeira e técnica, a emissão de pareceres sobre as contas, inclusive pelos conselhos de controle social, a emissão de diligências, a elaboração de relatórios gerenciais e operacionais, o acompanhamento dos prazos e a recuperação de créditos, além de promover a transparência da aplicação dos recursos públicos.
2011 RESOLUÇÃO Nº 44 DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera a forma de movimentação dos recursos federais transferidos pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios. Disciplina que devem ser observados as seguintes alterações: Contas correntes específicas abertas pelo FNDE em bancos oficiais federais com os quais o FNDE mantenha parcerias, quais sejam: o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Movimentação das contas correntes dos programas e ações do FNDE exclusivamente por meio eletrônico, para que sejam identificados os beneficiários dos pagamentos realizados; Não utilização de cheques para o pagamento das despesas dos programas e ações do FNDE; Divulgação dos extratos das contas correntes, com a identificação do domicílio bancário dos respectivos fornecedores ou prestadores de serviços, beneficiários dos pagamentos.
2011 PROTOCOLO ICMS 19, DE 1º DE ABRIL DE 2011 Altera o Protocolo ICMS 42/09 que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica. http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br http://internet.sefaz.es.gov.br/informacoes/nfe/ O projeto tem como objetivo a alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A
2010 RESOLUÇÃO CFN Nº 465/2010 Dispõe sobre as competências do nutricionista e estabelece a execução do Programa de Alimentação Escolar (PAE) nos estados, munícipios, Distrito Federal e escolas federais, inclusive escolas filantrópicas e comunitárias da respectiva rede de ensino.
2009 RESOLUÇÃO Nº 67, 28/12/2009 Altera o valor per capita para oferta da alimentação escolar do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE.
2009 RESOLUÇÃO Nº 38, 16/7/2009 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE A educação básica é formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, incluindo as modalidades de ensino de educação de jovens e adultos (EJA); Reafirma a necessidade das ações de Educação Nutricional no ambiente escolar; A coordenação das ações da Alimentação Escolar deverá será realizada pela nutricionista, que deverá assumir a responsabilidade Técnica do programa; Os alimentos adquiridos deverão ser previamente submetidos ao Controle de qualidade; Altera a composição do CAE, assim como o tempo de mandato. Reafirma de que 30% dos recursos repassados do FNDE, deverá ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do empreendedor rural
2009 LEI Nº 11.947, DE 16/6/2009 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências.
2006 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.010/2006 Institui as diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Considerando: Mudança no perfil Epidemiológico Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Estratégica Global para Alimentação Saudável e Atividade Física e Saúde OMS Programa Nacional de Alimentação Escolar Parâmetros Curriculares Responsabilidade Compartilhada Institui os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição do Escolar para prestar apoio técnico e operacional aos Estados e Municípios na implementação de alimentação saudável nas escolas
MINAS GERAIS LEI Nº 18.372, DE 04 DE SETEMBRO DE 2009 Acrescenta dispositivo à Lei nº. 15.072, de 5 de abril de 2004, que dispõe sobre a promoção da educação alimentar e nutricional nas escolas públicas e privadas do sistema estadual de ensino. Art1. Os lanches e as bebidas fornecidos e comercializados nas escolas das redes pública e privada do Estado serão preparados conforme padrões de qualidade nutricional compatíveis com a promoção da saúde dos alunos e a prevenção da obesidade infantil. 1º - São vedados, nos estabelecimentos a que se refere o caput deste artigo, o fornecimento e a comercialização de produtos e preparações com altos teores de calorias, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal, ou com poucos nutrientes, nos termos de regulamento.
2009/ MG LEI Nº 18.372, DE 04 DE SETEMBRO DE 2009
2011/MG DECRETO Nº 45.549, DE 11.02.2011 - DOE MG DE 12.02.2011 Saída, em operação interna, de gêneros alimentícios para alimentação escolar promovida por agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou de suas organizações, diretamente à Secretaria Estadual e Municipal de Ensino ou às escolas de educação básica pertencentes às suas respectivas redes de ensino, decorrente do Programa de Aquisição de Alimentos - Atendimento da Alimentação Escolar, instituído pela Lei Federal nº 10.696, de 2 de julho de 2003, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), nos termos da Lei Federal nº 11.947, de 16.06.2009. A aplicação da isenção fica condicionada a que: a) o agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou suas organizações sejam detentores de declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF); b) as saídas não ultrapassem o limite de R$ 9.000,00 (nove mil reais) a cada ano civil, por agricultor ou empreendedor.