Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar



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Transcrição:

Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO Numa sociedade em profunda mutação política, social, tecnológica, em que ajustamentos estruturais a nível da economia global alteraram o perfil das empresas, dos sistemas sociais e do mercado laboral, que se tornou mais flexível e exigente (e simultaneamente mais instável e precário), a EDUCAÇÃO e a FORMAÇÃO adquirem um maior protagonismo, recaindo sobre a Escola novas exigências que respondam a uma envolvente global em profunda mutação. A Escola, instituição que durante séculos foi uma organização, quase hermética, que centralizou saberes, deixa de ter, em exclusivo, essa função, na sociedade pós industrial da informação e comunicação. A esta instituição, pilar da sociedade, é lhe pedido que mobilize esses saberes, que providencie um ensino transversal para a vida, centrado na ação, focalizado em processos, integrado multidisciplinarmente, contextualizado, auto construído e que recrie contextos da vida real, de forma a dotar os alunos e formandos de competências transversais que possam ser aplicadas nos mais variados contextos, num percurso que não se esgota na escola, mas que se prolonga ao longo da vida. Para a concretização destes objetivos interessa fomentar um educação para a cidadania activa, que, centrada no aluno, deve promover o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e autónomo, de competências éticas ou de escolha de valores ou competências de ação ou sociais (participação activa e cooperante em acções concretas da comunidade), em domínios tão diversos como jurídico político, os grandes desafios do mundo actual (identidade, diversidade, exclusão, desenvolvimento, ambiente, qualificação dos recursos humanos, desenvolvimento tecnológico) ou princípios e valores relacionados com os direitos humanos e cidadania democrática. Dentro desta lógica de intervenção interessa estimular, desde cedo, nos alunos, uma cultura empreendedora. O empreendedorismo surge fundamentalmente como a capacidade e o desejo de agir consciente, determinado e voluntário, tendente a obter uma mudança. Educar para o empreendedorismo é no essencial criar oportunidades para que o aluno aprenda, pense e a aja de forma empreendedora, mobilizando conteúdos disciplinares e competências interdisciplinares, e com eles imaginar 1 João Garrinhas

mudanças, e procurar concretizar essas mesmas mudanças na comunidade Pensar Global/Agir no Particular. A Educação para o empreendedorismo baseia-se em princípios como a autonomia, a flexibilidade, a inovação, a mudança, a participação e a cooperação, para que o aluno adquira competências (para além das definidas no curriculum nacional) como a autoconfiança/assunção de riscos, a iniciativa/energia, a resistência ao fracasso, o planeamento/organização, a criatividade/inovação ou as relações interpessoais que promovam o sucesso escolar e/ou a integração social e profissional. O desenvolvimento de uma cultura empreendedora que ultrapasse a aversão ao risco e o estigma do insucesso é considerada uma área chave de intervenção estrutural das políticas de Educação da União Europeia, encontrando-se a educação e a formação para o desenvolvimento do espírito empreendedor integrada na estratégia da Comissão Europeia, no âmbito do procedimento Best e nas Competências Chave de Aprendizagem ao Longo da Vida, sendo amplamente reconhecido como um factor determinante para o desenvolvimento económico e cultural em toda a Europa (DGIDC; 2006). Assim, o desenvolvimento de uma atitude empreendedora por todos os integrantes da comunidade educativa deverá constituir um instrumento fundamental da mudança que se requer (ou é exigida) à Escola para responder aos desafios resultantes das transformações societais. A Escola deve de ser um espaço de criatividade, de recriação constante, de inovação, de capacidade para planear e gerir projectos com vista a atingir os objectivos a que se propõe, nomeadamente, a prestação de um serviço de ENSINO DE QUALIDADE, capaz de dotar os cidadãos de conhecimentos e competências que lhe permitam explorar as suas capacidades e integrar-se de uma forma activa na sociedade, contribuindo desta forma para a vida económica, social e cultural do país. Estes sãos os princípios e valores que norteiam o Agrupamento de Escola de Arronches. No âmbito da declaração pelas Nações Unidas, da Década 2005 2014, como a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, considerou-se importante efectuar a ligação entre a valorização da educação de uma realidade planetária e a promoção de acções activas de intervenção pela comunidade escolar. Como pano de fundo, o tema apela ao conhecimento do frágil equilíbrio do planeta Terra e à premente necessidade de mudança de pensar e agir do Homem, como forma de equilibrar o progresso económico e social com as preocupações ambientais. Assim, perante a diagnose realizada sobre as potencialidades, constrangimentos e oportunidades do Agrupamento, protagonizamos, baixo o lema CIDADANIA E EMPREENDEDORISMO RUMO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, como Missão, Visão do Valores do Agrupamento.de Escolas Arronches: 1.1. - MISSÃO Potenciar um ensino de qualidade, centrado na ação, focalizado em processos, integrado multidisciplinarmente, contextualizado, auto construído e que recrie contextos da vida real, de forma a dotar os alunos e formandos de competências transversais, incluindo de cidadania e do empreendedorismo, que possam ser aplicadas nos mais variados contextos, num percurso que não se esgota na escola, mas que se prolonga ao longo da vida. 2 João Garrinhas

1.2. - VISÃO Ser um Agrupamento de referência e excelência do Ensino Básico 1.3. - VALORES Mediante o lema Cidadania e Empreendedorismo rumo ao Desenvolvimento Sustentável o Agrupamento norteia-se pelos seguintes valores: Qualidade na prossecução da melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares dos alunos, tendo em vista as metas da diminuição do insucesso e do abandono escolar; Cidadania activa, que centrada no aluno, promove o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e autónomo, de competências éticas ou de escolha de valores ou competências de acção ou sociais (participação activa e cooperante em acções concretas da comunidade), em domínios tão diversos como jurídico político, os grandes desafios do mundo actual (identidade, diversidade, exclusão, desenvolvimento, ambiente, qualificação dos recursos humanos, desenvolvimento tecnológico) ou princípios e valores relacionados com os direitos humanos e cidadania democrática; Empreendedorismo que surge fundamentalmente como a capacidade e o desejo de agir consciente, determinado e voluntário, tendente a obter uma mudança. Educar para o empreendedorismo é no essencial criar oportunidades para que o aluno aprenda, pense e a aja de forma empreendedora, mobilizando conteúdos disciplinares e competências interdisciplinares, e com eles imaginar mudanças, e procurar concretizar essas mesmas mudanças na comunidade. Baseiase em princípios como a autonomia, a flexibilidade, a inovação, a mudança, a participação e a cooperação, para que o aluno adquira competências como a autoconfiança/assunção de riscos, a iniciativa/energia, a resistência ao fracasso, o planeamento/organização, a criatividade/inovação ou as relações interpessoais que promovam o sucesso escolar e/ou a integração social e profissional. O desenvolvimento de uma atitude empreendedora por todos os integrantes da comunidade educativa deverá constituir um instrumento fundamental da mudança que se requer (ou é exigida) à Escola para responder aos desafios resultantes das transformações societais; Responsabilidade social conceito intimamente relacionado com os processos de melhoria da gestão organizacional interna e a optimização dos recursos disponíveis no território através de parcerias estratégicas com agentes externos à organização. Para a concretização da Missão deste Agrupamento definem-se como grandes objectivos gerais: 1. PROMOVER UM SUCESSO EDUCATIVO DE QUALIDADE 2. FOMENTAR A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ACTIVA 3. PROMOVER UMA ATITUDE EMPREENDEDORA EM TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA 3 João Garrinhas

II. E DE ACÇÃO Fixar em menos de 1 %, Manter o baixo abandono escolar dos alunos do ensino básico a taxa de abandono escolar no ensino básico Fixar as taxas de desistência aos 14, 15 e 16 anos respectivamente em 0,2/, 0,2 e 0,0% em 2013 e 2015. Fixar as Taxas repetência em 0% em 2013 e 2015 Manter de forma sustentada as taxas de transição no ensino básico e secundário Fixar em 98,3% a taxa de sucesso no 3º ano das Turmas Fénix nas áreas disciplinares de Matemática e Língua Portuguesa Fixar em 99,2% a taxa de sucesso no 8º ano das Turmas Fénix nas disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa e Inglês Certificar 60% dos formandos nos EFA Secundário Fixar em 10% os alunos que transitam sem qualquer nível inferior a três Melhorar o aproveitamento global alunos Fixar o aproveitamento global de Bom igual ou superior a 5% Fixar o aproveitamento global de Muito Bom igual ou superior a 2% 4 João Garrinhas

Melhorar os resultados escolares em disciplinas com menor taxa de aproveitamento Taxa de insucesso a Matemática no 2º e 3º ciclo igual ou inferior a 5% Taxas de insucesso à disciplina de Inglês e Ciências Físico Químicas e Inglês de 3º ciclo igual ou inferior a 3% Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% na Prova de Aferição de Matemática (4ºano) em 2013 e de 92% em 2015 Melhorar os Resultados escolares obtidos pelos alunos nas provas de aferição e exames nacionais do ensino básico Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 80% na Prova de Aferição de Matemática (6ºano) em 2013 e 2015. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 93% na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (4ºano) em 2013 e 95% em 2015 Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 91% na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (6ºano) em 2013 e 92% em 2015 Fixar em 15% as classificações A e B nas Provas de Aferição de Matemática (4º e 6º anos) Fixar em 30% as classificações A e B nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa (4º e 6º anos) 5 João Garrinhas

Assegurar uma média final nos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática igual ou superior a 3 Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 76% no Exame Nacional de Língua Portuguesa de 9ºano em 2013 e 75% em 2015. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 50% no Exame Nacional de Matemática de 9ºano em 2013 e de 55% em 2015 Melhorar a qualidade das aprendizagens, disseminando boas práticas Assegurar um maior nº de aulas/actividades experimentais e/ou activo experiencias - Pugnar por uma participação mais activa dos docentes na vida do Agrupamento. Garantir que avaliação formativa seja a principal modalidade de avaliação e instrumento fundamental de aprendizagem Assegurar que todos os docentes participem com empenho e qualidade nos projectos e actividades previstos no Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades - Reforçar a interdisciplinaridade e a articulação curricular Garantir a participação de todos os docentes, com empenho e qualidade, em pelo menos três actividades interdisciplinares de que resultem produtos significativos para aprendizagem dos alunos Assegurar a efectiva operacionalidade dos planos de desenvolvimento, acompanhamento e recuperação Cumprir os objectivos do Apoio ao Estudo e do Estudo Acompanhado - Promover acções de desenvolvimento, acompanhamento e recuperação Assegurar o cumprimento dos objectivos do Plano Nacional de Leitura 6 João Garrinhas

dos alunos conducentes ao reforço do trabalho e ao estudo dos alunos Rentabilizar o par pedagógico e outras estratégias pedagógicas à disciplina de Matemática no âmbito do Plano da Acção da Matemática II Garantir maiores taxas de sucesso e maiores níveis de desenvolvimento a Inglês, Língua Portuguesa e Matemática no âmbito do Projecto Mais Sucesso - Garantir uma oferta educativa diversificada, para os alunos com insucesso, necessidades educativas de carácter permanente e população adulta Desenvolvimento de currículos específicos individuais CEI s Aumentar o número de turmas de EFA - Implementar mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico Manutenção e desenvolvimento do SPO e apoio psicológico - Estimular a comunicação entre os diferentes agentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem Aumentar o número de contactos entre os Encarregados de Educação e o Director de Turma - Aumentar envolvimento dos alunos na vida escolar e nas decisões sobre o seu processo ensino aprendizagem Assegurar conselhos de turma participados que concertem as estratégias adequadas às características específicas turma/alunos - Estimular a auto-avaliação, regular e sistemática, conducente às necessárias reformulações. Monitorizar as práticas da escola tendo em vista a melhoria da qualidade do serviço educativo prestado Promover a análise dos resultados escolares a quando das avaliações intercalares e no final de cada período lectivo Assegurar a implementação dos planos de melhoria elaborados 7 João Garrinhas

- Promover a participação dos docentes e pessoal não docente em acções de formação contínua de acordo com as necessidades do Agrupamento Aprovar, até ao final do 1º período do Plano de Formação e Actualização do Pessoal Docente e Não Docente do Agrupamento Conseguir uma participação de 60% dos professores e em acções de formação FOMENTAR A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ACTIVA - Promover uma Garantir que todas as turmas desenvolvam pelo menos três projectos cidadania activa promotores da educação para a cidadania com resultados tangíveis na promotora do comunidade educativa desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e autónomo e da participação activa dos alunos em acções concretas da Assegurar que todos os docentes estejam envolvidos em projectos comunidade promotores da cidadania activa Prosperar o número de parcerias estabelecidas com a comunidade para o desenvolvimento de projectos sobre educação para a cidadania - Promover a educação para a saúde Implementar e desenvolver o projecto Educação para a Saúde envolvendo todo o Agrupamento utilizando as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares - Promover a prática desportiva e a cidadania activa através do Desporto Escolar Contribuir para o combate ao insucesso e abandono escolar e promover a inclusão, a aquisição de hábitos de vida saudável e a formação integral dos jovens em idade escolar, através da prática de actividades físicas e desportivas 8 João Garrinhas

PROMOVER UMA ATITUDE EMPREENDEDORA EM TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA - Fomentar uma Assegurar que todos os docentes estejam envolvidos em projectos cultura promotores da cidadania activa empreendedora ao nível de escola, de turma e individual Garantir que cada grupo/turma desenvolva pelo menos um projecto de empreendedorismo - Fomentar a educação para o empreendedorismo Aumentar o número de parcerias entre o Agrupamento e empresas e instituições 9 João Garrinhas