BELO HORIZONTE Uma história contada pelos nomes de seus edifícios e por sua arquitetura

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Transcrição:

BELO HORIZONTE Uma história contada pelos nomes de seus edifícios e por sua arquitetura Realização p r o j e t o s

O Projeto O projeto pretende editar um livro e realizar uma exposição multimídia sobre os edifícios de Belo Horizonte. Os aspectos históricos, arquitetônicos e culturais de uma metrópole planejada e colonizada por diferentes etnias. Quais estilos arquitetônicos mais presentes nestas construções? E que história há por trás dos nomes de cada edifício? Um livro artístico, com acervo histórico e iconográfico que retrate o antigo e o atual. Cidade planejada para ser a nova sede do governo mineiro, Belo Horizonte é recriada do zero, após a derrubada das edificações do Arraial do Curral del-rei, existente anteriormente no local escolhido. A única construção remanescente é a sede da Fazenda do Leitão, onde hoje funciona o museu da cidade Museu História Abílio Barreto. Os primeiros prédios erguidos são os do conjunto da Praça da Liberdade: o palácio do governo e sedes das secretárias. O estilo arquitetônico escolhido é o eclético com elementos neoclássicos, predominante na Europa na época e que também marcará outras cidades brasileiras. São principalmente edifícios públicos, para abrigar diversos órgãos da administração estadual, como a Imprensa Oficial, o Quartel do 1º Batalhão da Brigada Policial, os palácios do Congresso e da Justiça, a Estação Central de trens, os Correios e Telégrafos, mas as primeiras

construções particulares seguem o modelo, como o Hotel Monte Verde, o Palacete Dantas, o Café Mineiro e o Grande Hotel. Outros estabelecimentos comerciais se abrem: alfaiatarias, armarinhos, barbearias, farmácias, oficinas, padarias e lojas diversas. Depois de uma onda de construções em estilo neocolonial, das quais sobrevive o Grupo Escolar D. Pedro II, a arquitetura da capital mineira adere ao estilo art-déco, predominante nas grandes edificações das cidades brasileiras a partir da década de 1920 (Cristo Redentor, Central do Brasil, Estádio Pacaembu, Monumento às Bandeiras). Os principais exemplares desse estilo elegante e funcional em Belo Horizonte são as sedes da Prefeitura, do Minas Tênis Clube, do Automóvel Clube, o Cine Brasil, os edifícios Chagas Dória e Acaiaca. Este último, localizado na Avenida Afonso Pena, no coração da capital, destaca-se pela altura (130 metros, 29 andares) e pela fachada, na qual estão esculpidas duas grandes efígies de indígenas. Erguido durante a Segunda Guerra Mundial, com projeto do arquiteto Luiz Pinto Coelho, é a única construção belo-horizontina dotada de abrigo antiaéreo. A década de 1940 é marcada pela presença de Juscelino Kubitschek, prefeito nomeado da cidade, e pelas obras públicas em estilo modernista, entre as quais desponta o conjunto da Pampulha Igreja de São Francisco, Cassino, Casa do Baile e Iate Clube, todos projetos de Oscar Niemeyer, completados com obras do paisagista Burle Marx, do pintor Cândido Portinari, do muralista Paulo Werneck, dos escultores Alfredo Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa. Os modernistas mineiros, saídos da Escola de Arquitetura da UFMG, ela própria instalada numa construção modernistas desde 1949, darão continuidade à obra de Niemeyer, com edificações como o Estádio Mineirão, as sedes do BDMG e da Usiminas e o Edifício Bandeirantes. Os anos 80 verão o conjunto da Praça da Liberdade ser completado com um exemplo da arquitetura pósmodernista mineira: o Edifício Rainha da Sucata. Da mesma escola são as sedes do Grupo Corpo, da TV Bandeirantes, da Academia Mineira de Letras e da Escola Guignard. Todos os edifícios têm nome. Percebe-se que os nomes variam conforme a região da cidade e a época em que cada edifício foi construído. Assim é que no centro de Belo Horizonte, entre edifícios erguidos no século passado, vêem-se muitos com nomes indígenas. Outros com cidades do Brasil e do mundo. Em bairros, é comum vermos nomes de pessoas, às vezes singelos, às vezes acompanhados de sobrenome, identificando construções modestas ou até mesmo arranha-céus. Mais recentemente, em bairros da zona sul, novas e elegantes edificações levam nomes estrangeiros, em geral de localidades européias. Há tendências seguidas pelos mercados, pelas construtoras, pelos arquitetos, que certamente revelam aspectos importantes da história e da cultura da cidade. Ao contrário dos nomes de logradouros públicos, que são propostos por vereadores, aprovados pela Câmara Municipal e sancionados pelo prefeito, os nomes de edifícios pertencem à esfera da vida privada e são escolhidos por aqueles que os constroem. Por isso mesmo, as motivações que cercam o nome de um edifício são ignoradas por aqueles que os frequentam diariamente, sejam edifícios públicos, comerciais ou residenciais, e deixam sem resposta perguntas corriqueiras.

Objetivos Distribuição - Documentar em um livro, com belas imagens e um texto cativante, aspectos históricos, arquitetônicos e culturais de uma metrópole que nasceu planejada e que cresce e se renova continuamente, representados nos nomes dos seus edifícios; - Empreender um verdadeiro passeio pela cidade, tendo como guias seus edifícios, identificando nomes, tendências da engenharia e da arquitetura e a cultura que as cerca, em cada época e local. Casos exemplares e histórias significativas serão destacados em fotografias e textos; - Produzir um material quer sirva de ferramenta para se conhecer um pouco mais sobre a arquitetura e a história da construção da capital mineira; - Mostrar aos leitores um pouco mais da sua história e da sua cultura, amparado em informações colhidas daqueles que protagonizam a construção da cidade arquitetos, engenheiros, empresários e daqueles que nos ajudam a entender nossa história e cultura pesquisadores e cientistas diversos, tais como historiadores, sociólogos, antropólogos, psicólogos; - Promover o acesso mais amplo da população ao conteúdo produzido, quer seja pela distribuição gratuita de grande parte dos exemplares, pela gratuidade na visitação a exposição ou pela disponibilização do conteúdo em um site; - Servir como material de preservação da história. A tiragem de três mil livros será distribuída aos convidados nos eventos de lançamento, Ministério da Cultura, bibliotecas nacionais, secretaria de cultura do estado, patrocinadores, imprensa, formadores de opinião e para divulgação através da assessoria de imprensa. Benefícios - Dedução de 100% do valor do patrocínio no Imposto de Renda devido pela empresa; - Exposição da logomarca na contracapa e expediente do livro; - Citação do nome do patrocinador nas ações realizadas pela assessoria de imprensa; - Tiragem especial para o patrocinador; - Convites para o lançamento do livro; - Divulgação da logomarca: # nos painéis utilizados na exposição fotográfica, # nos materiais utilizados na ambientação do espaço; # nas peças de divulgação, como convites e banners; # no site do projeto.

O projeto Livro Formato 25 x 31cm Capa dura, verniz UV localizado, em cores. Miolo com 160 páginas em papel couchê fosco 145 g, em seleção de cores. Lombada colada e costurada. Tiragem de três mil exemplares. Exposição Sugerimos o lançamento do livro e da exposição em Belo Horizonte, em local a ser definido. A estrutura sugerida para exposição é composta por três painéis conforme desenho abaixo. Os painéis terão fotos com impressão digital, afixados numa placa acrílica, posteriormente presa ao painel, permitindo ao público complementar o conteúdo do livro. Completando o ambiente da exposição, teremos banners, sistema de iluminação e sonorização. O projeto final será apresentado ao patrocinador para sua aprovação. Imagem Ilustrativa Site O projeto conta com a produção de um site, divulgando o conteúdo do livro, textos, fotos, imagens, possibilitando ainda que o conteúdo completo seja baixado no formato PDF, permitindo assim que seja usado como fonte de estudos e consultas. No site, teremos a divulgação da logomarca do patrocinador.

Investimento Contando com o apoio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, o projeto compreende a edição de um livro e a realização da exposição, com um valor total de R$ 313.522,00 (Trezentos e treze mil quinhentos e vinte e dois reais) O projeto enquadra-se no artigo 18 da Lei 8313/91, o que permite a dedução de 100% (cem por cento) do valor do patrocínio no Imposto de Renda devido pela empresa, limitado a 4% (quatro por cento) do montante de imposto, para empresas optantes da declaração por lucro real. Pronac 1113320 Publicação de aprovação do projeto no Diário Oficial da União do dia XXXXX. Informações: Ideia Comunicação Empresarial Fone (31) 3326.2400 A história de Belo Horizonte contada pelos nomes de seus edifícios e por sua arquitetura