MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO



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Transcrição:

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DE GUINDASTES DE BORDO SIGLA: CAOGB SINOPSE GERAL DO CURSO DURAÇÃO: 2 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 32 HORAS 1 - PROPÓSITO GERAL DO CURSO Reciclar o profissional que esteja sem exercer a atividade de operação de guinchos, paus-decarga e guindaste de bordo nos últimos três anos ou aquele que não esteja habilitado a operar determinado equipamento não existente na época que tenha obtido a certificação, obedecendo as normas de segurança, para: a) identificar os principais componentes de paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo e os mais comuns modelos existentes a bordo dos navios mercantes que freqüentam sistematicamente o porto; b) avaliar a importância da segurança nas operações de condução dos guindastes de bordo; e c) operar especificamente os paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo, com segurança com os diversos tipos de cargas movimentadas nos portos, com destaque nas operações com conteineres, produtos siderúrgicos e big-bag. 2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO CURSO a) a turma deverá ser constituída pelo número de alunos correspondente ao de vagas estabelecido no Programa de Ensino Profissional Marítimo (PREPOM). O mínimo de alunos, por turma, não poderá ser inferior a 50% desse número; b) o curso terá 28 aulas teóricas e práticas e 1 tempo de teste prático para cada aluno, reservando-se 3 adicionais para suprir eventuais necessidades. As aulas expositivas terão a duração unitária de 50 minutos, com intervalos de 10 minutos, sendo a carga horária diária estabelecida segundo a disponibilidade de cada local onde o curso for conduzido e do turno (diurno ou noturno), conforme estabelecido nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo (NEPM); c) as aulas práticas deverão ser ministradas em portos e/ou terminais, para que o aluno vivencie operacionalmente os conteúdos aprendidos, observando-se a adoção das medidas de segurança necessárias nos locais. A turma será dividida em grupos de até 5 alunos; d) os critérios para a admissão no curso serão estabelecidos pelos Órgãos de Gestão de Mãode-Obra (OGMO), só podendo ser inscrito no curso o trabalhador portuário que não opera este equipamento a mais de 3 anos ou na introdução de um novo modelo não existente na época que o aluno obteve a qualificação; 1

e) o desenvolvimento do curso obedecerá às diretrizes estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC); e f) para efeito de planejamento, o valor constante na Proposta de Cursos do Ensino Profissional Marítimo para Portuários (PCEP) referente à remuneração do instrutor deverá ser baseado na carga horária total do curso acrescido das cargas horárias destinadas à prática operacional e à aplicação dos testes práticos de acordo com o nº de vagas oferecidas no PREPOM. B - QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO Conduzir o ensino por meio das seguintes técnicas: a) aulas expositivas com utilização de recursos instrucionais adequados ao conteúdo; e b) aulas práticas, efetuando operações reais de movimentação de cargas em portos e/ou terminais. Deverá ocorrer revezamento pelos alunos na condução do equipamento. C - QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS a) a freqüência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória; b) o aluno deverá obter 80% de freqüência no total das aulas, para cada disciplina e, 90% de freqüência no total das aulas ministradas no curso; e c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento às aulas, o atraso superior a 10 minutos do início de qualquer atividade programada ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento. D - QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO DO ALUNO a) o instrutor poderá realizar, opcionalmente, um pré-teste para melhor se situar quanto ao nível da turma; b) a avaliação do rendimento da aprendizagem será realizada por meio de aplicação de teste prático, por aluno, com duração de 1 hora, ao final do curso, abrangendo a operação dos equipamentos; e c) a aprovação ocorrerá quando o aluno for considerado apto no teste prático e apresentar freqüência conforme estabelecido no item C). 3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS I - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS... 08 HORAS II - PRÁTICA OPERACIONAL... 21 HORAS 2

A P R O V O 28 de dezembro de 2000. CARGA HORÁRIA REAL: TEMPO DE RESERVA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 29 HORAS 03 HORAS 32 HORAS EUCLIDES DUNCAN JANOT DE MATOS Vice-Almirante Diretor 3

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE ATUALIZAÇÀO NA OPERAÇÃO DE GUINDASTES DE BORDO CAOGB DISCIPLINA I : PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA: 08 HORAS - SUMÁRIO - 1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimento sobre paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo, os diferentes tipos, modelos, procedimentos e normas para operação. 2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 PROCEDIMENTOS E NORMAS DE OPERAÇÃO... 05 HORAS 1.1 Explicar as normas operacionais dos paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo, enfatizando as precauções a serem tomadas durante a operação. 1.2 Descrever os procedimentos iniciais da operação: ligar o guindaste, verificar o percurso, a situação de escadas e pisos dos diversos níveis do guindaste. 1.3 Identificar os componentes do sistema de elevação. 1.4 Explanar sobre os instrumentos e comandos existentes na cabine. 1.5 Descrever as operações de movimentação com tampas de escotilha 1.6 Explicar os cuidados com os vigias da cabine para evitar avarias durante a operação. 1.7 Utilizar e rearmar as botoeiras de emergência, após acionamento. 2 CONVENÇÕES DE SINALIZAÇÃO... 03 HORAS 2.1 Explicar a importância de uma sinalização na operação com os equipamentos de elevação de bordo. 2.2 Descrever a sinalização relativa aos movimentos de translação, giro e elevação da lança. 2.3 Descrever a sinalização relativa aos movimentos de içar/baixar a carga. 2.4 Explicar os principais sinais para orientação dos movimentos do guindaste. 2.5 Descrever o posicionamento correto do sinaleiro ou do portaló a bordo. 3) DIRETRIZ ESPECÍFICA a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os conteúdos abordados. 1

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) Será realizada por meio de teste prático ao final da disciplina II. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Transparências b) Slides c) Maquetes d) Miniaturas de equipamentos e) Fotografias f) Filmes g) Desenhos h) Croquis i) Plantas de sistemas de elevação de navios j) Manuais dos fabricantes de equipamentos j) Outros a critério do instrutor 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) SAUERBIER, C. L. / MEURN, R. J.. Marine Cargo Operations. Nova York: 1985. b) INSTITUTE STANDARDS ORGANIZATION. Series 1 Freight Containers Handling and Securing. ISO-3874. Nova York: 1997. c) INSTITUTE STANDARDS ORGANIZATION. Series 1 Freight Containers Handling and Securing Rationale for ISO-3874 Annex A. ISO/ TR 15069, 1997. d) INSTITUTE CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. The Safe Handling of ISO Freight Container by hooks and General Guide to The Containers Safety Convetion. Londres: ICHCA, 1987. e) INSTITUTE CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. The Loading and Unloading of Solid Bulk Cargoes. Londres: ICHCA, 1998. f) INTERNATIONAL ASSOCIATION OF CLASSIFICATION SOCIETIES. Bulk Carriers - Handle with Care. Londres: IACS, [1990]. g) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Terminology and Grafic Simbols; Information to be Provided Use, Operations and Mainteinance. Nova York: ISO, 1997. h) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Design Requirements; Assessories. Nova York: ISO, 1996. i) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Cranes Training of Drivers Part I. General. ISO 9926-1. Nova York: ISO, 1990. j) INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. Cranes - Safe Use Part I. General. ISO 12.480 1. Nova York: ISO, 1997. 2

k) INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. Cranes Competency Requirements for Crane Drives (Operators), Slingers, Signallers and Assessors. ISO 15.513. Nova York: ISO, 2000. l) TAYLOR, C. Cargo Work. 12 ed. Glasgow: Brown Son & Fergunson Ltd., 1992. m) HOUSE, David. Cargo Work. 6. ed. Londres: Kemp & Young, 1998. 3

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DE GUINDASTES DE BORDO CAOGB DISCIPLINA II: PRÁTICA OPERACIONAL CARGA HORÁRIA: 21 HORAS - SUMÁRIO - 1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno atividade prática para operar guinchos, paus-de-carga e guindaste de bordo, obedecendo aos procedimentos de segurança, em fainas de embarque/desembarque de mercadorias em portos e/ ou terminais. 2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1 PRÁTICA EM GUINCHOS E PAUS-DE-CARGA... 5 HORAS (por grupo) 1.1 Observar os precauções antes do início da operação. 1.2 Praticar os procedimentos operacionais. 1.3 Executar movimentos sem carga e com carga. 2 PRÁTICA EM GUINDASTES DE BORDO... 15 HORAS (por grupo) 2.1 Observar as precauções antes do início da operação. 2.2 Praticar os procedimentos operacionais. 2.3 Executar movimentos sem carga e com carga. TESTE PRÁTICO... 01 HORA (por aluno) 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS a) Nas aulas práticas, a turma será dividida em grupos de até 5 alunos, devendo efetuar operações reais de elevação de cargas nas operações terra-bordo. Cada aluno terá, no mínimo, 4 horas na condução efetiva do equipamento; e b) Para as aulas práticas é recomendável que seja feita uma cobertura de seguro para o operador, para a máquina e contra terceiros. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) Será destinada 1 hora para a realização de teste prático, por aluno, e os respectivos comentários sobre seu desempenho; e b) Será avaliada a performance operacional de cada aluno na condução de cada tipo de equipamento, por meio de fainas pré-estabelecidas 1

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo. b) Manuais dos fabricantes de equipamentos. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) SAUERBIER, C. L. / MEURN, R. J.. Marine Cargo Operations. Nova York: 1985. b) INSTITUTE STANDARDS ORGANIZATION. Series 1 Freight Containers Handling and Securing. ISO-3874. Nova York: 1997. c) INSTITUTE STANDARDS ORGANIZATION. Series 1 Freight Containers Handling and Securing Rationale for ISO-3874 Annex A. ISO/ TR 15069, 1997. d) INSTITUTE CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. The Safe Handling of ISO Freight Container by Hooks and General Guide to The Containers Safety Convetion. Londres: ICHCA, 1987. e) INSTITUTE CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. The Loading and Unloading of Solid Bulk Cargoes. Londres: ICHCA, 1998. f) INTERNATIONAL ASSOCIATION OF CLASSIFICATION SOCIETIES. Bulk Carriers - Handle with Care. Londres: IACS, [1990]. g) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Terminology and Grafic Simbols; Information to be Provided Use, Operations and Mainteinance. Nova York: ISO, 1997. h) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Design Requirements; Assessories. Nova York: ISO, 1996. i) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Cranes Training of Drivers Part I. General. ISO 9926-1. Nova York: ISO, 1990. j) INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. Cranes - Safe Use Part I. General. ISO 12.480 1. Nova York: ISO, 1997. k) INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. Cranes Competency Requirements for Crane Drives (Operators), Slingers, Signallers and Assessors. ISO 15.513. Nova York: ISO, 2000. l) TAYLOR, C. Cargo Work. 12 ed. Glasgow: Brown Son & Fergunson Ltd., 1992. m)house, David. Cargo Work. 6. ed. Londres: Kemp & Young, 1998. 2