PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR
|
|
- Sabrina da Fonseca de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO III PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR CAMPO GRANDE- MS 2015
2 PLANO DE CURSO 1. DA IDENTIFICAÇÃO Curso: RONDA ESCOLAR - PROJETO ESCOLA SEGURA (PROESEG) Modalidade: Presencial Duração do curso: Semanal Período do curso: 27/07 a 07/ Carga horária: 40 h/a Período Letivo: 02 Semanas, sendo uma semana para cada turma Número de alunos: 434 Guardas Civis Municipais (Efetivo Operacional e Escolar) Número de alunos por turma: 217 Guardas Civis Municipais Frequência das aulas: de segunda a sexta-feira Local de funcionamento: Auditório I - FACOM/UFMS 2. DO OBJETIVO O curso proposto tem por objetivo contribuir de forma teórica e prática na formação dos Guardas Civis Municipais, capacitando-os para atuarem no patrulhamento comunitário escolar junto à comunidade como um todo. Propõe ampliar o modelo de atuação da Guarda Municipal de Campo Grande-MS no que diz respeito a sua atuação nas Escolas da Rede Municipal de Ensino, compreendendo a complexidade deste ambiente, criando um grupamento destinado a desenvolver ações de prevenção à violência, drogas, e criminalidade. 2
3 Pretende-se, para atuarem na promoção de uma cultura de segurança, bem estar e paz, constituindouma estratégia prioritária e diferenciada nas escolas, por meio de ações inerentes ao policiamento comunitário escolar. Diante disto, o Curso de Ronda escolar tem por objetivo: Desenvolver uma visão ampla de proteção integral das instituições de segurança pública em relação aos órgãos de educação. Em consonância com o procedimento administrativo nº 165/2015, levados a 27ª Promotoria de Justiça, por intermédio do ofício nº 238/GAB/SEMSP, de 30/06/2015, subscrito pelo Sr. Valério Azambuja, Secretário Municipal de Segurança Pública, que regulamenta a situação da segurança em torno das escolas municipais, praças, terminais de ônibus e demais áreas de uso comum, apresentando um plano de ação de ronda ostensiva e a efetiva execução, preferencialmente nos horários de entrada e saída de alunos. A Secretaria Municipal de Segurança pública promoverá curso de capacitação para agentes de abordagem nos terminais e locais de circulação pública, em parceria com a Polícia Militar Comunitária, Conselho Tutelar e de Direitos, Ministério Público, Polícia Civil e Sociedade civil organizada. 3. DA REALIZAÇÃO DO CURSO Atribuição da Gerência De Capacitação Profissional a) Planejar e executar o curso proposto; b) Responsabilizar-se pelo controle das planilhas de hora aulas do curso; c) Disponibilizar ao final o certificado de conclusão de curso e o histórico escolar aos alunos aprovados; d) Disponibilizar auditório para aula inaugural e para a solenidade de conclusão de curso; e) Realizar a coordenação pedagógica; 3
4 f) Oferecer instalações com toda infraestrutura para a realização do curso com salas de aula climatizadas; g) Disponibilizar ao professor, computadores, multimídia e meios auxiliares para a realização das aulas; h) Promover a avaliação dos docentes; i) Apresentar em até 05 (cinco) dias, a Ata final de curso. 4. DA METODOLOGIA a) Estudos de caso, resoluções de problemas, vídeos-formação, grupos de vivência/observação, dentre outros, ou seja, atividades que auxiliem o desenvolvimento de uma prática reflexiva; b) Aulas presenciais expositivas e dialogadas e/ou aulas em forma de trabalhoestudos na qual o discente apresentará tarefas pedagógicas de acordo com o conteúdo programático da disciplina, anexo único deste plano, devidamente instruído pelo professor, de forma individual ou grupos, proporcionando reflexões teóricas e práticas. 5. DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O aproveitamento das atividades desenvolvidas em cada disciplina será avaliado de acordo com o plano de aula do professor, aprovado pela Coordenação do Curso. 6. DA FREQUÊNCIA DO CURSO a) É obrigatória a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas por disciplina, aferidas em documento próprio, lista de presença. Somente será certificado o aluno que tiver a frequência mínima exigida; 4
5 b) As faltas serão apuradas pele Gerência de Capacitação Profissional, e nos casos de não justificadas, serão encaminhadas para a Corregedoria, fins de apuração. 7. DA APROVAÇÃO NO CURSO a) Obter no mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência em cada uma das disciplinas; e b) Ter aproveitamento nas disciplinas, conforme critérios estabelecidos em plano de aula do docente. 8. DO QUADRO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS DATA GCM-MS 27 de julho de 2015 até 1ª turma - Período letivo para as aulas presenciais 31 de julho de de agosto de 2015 até 2ª turma - Período letivo para as aulas presenciais 07 de agosto de de agosto de 2015 Fechamento da Ata de Conclusão do Curso, e certificação. 5
6 9. DA MATRIZ CURRICULAR GRADE CURRICULAR RONDA ESCOLAR Área de Estudos Disciplina Funcionamento do Conselho Sistemas, Instituições e Gestão 01 Tutelar: Integrada em Segurança Pública Carga Horária 02 Violência, Crime e Controle Social Violência na Escola e formas de combate: 03 Estrutura e funcionamento da rede municipal de ensino: 4 h/a 01 Procedimentos relacionados à Polícia Judiciária Cultura e Conhecimentos Noções sobre Estatuto da 02 Jurídicos Criança e do Adolescente (ECA) 03 Noções sobre Código de Trânsito Brasileiro (CTB): Comunicação, Informação 04 Tecnologias em Segurança Videomonitoramento: Pública 05 Cotidiano e Práticas Reflexivas Psicologia e comportamento infanto-juvenil: 4 h/a 06 Primeiros socorros e os principais em acidentes no 6
7 GRADE CURRICULAR RONDA ESCOLAR Área de Estudos Disciplina ambiente escolar Carga Horária Conduta profissional no atendimento escolar e a atuação frente a grupos vulneráveis: Enfrentamento ao combate das drogas, violência e criminalidade PROESEG 09 Policiamento Comunitário 4 h/a 10 Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública Procedimentos Operacionais da ronda escolar PROERD 11 Atividade Complementar Palestra do Programa PROCEVE - Programa para conciliação e prevenção da violência e da evasão escolar TOTAL 40 h/a 7
8 11. DO REGIME ESCOLAR Horário do corpo discente e docente O regime de trabalho do curso será de 08 (oito) tempos de aulas, com duração cada de 50 (cinquenta minutos), conforme Quadro de Trabalho Semanal (QTS) a ser providenciado pela Gerência de Capacitação Profissional; O dia letivo está estruturado da seguinte forma: HORÁRIO 07h30min às 08h20min 08h20min às 09h10min 09h10min às 09h20min 09h20minàs 10h10min 10h10min às 11h00min 11h00min às 13h30min 13h30min às 14h20min 14h20min às 15h10min 15h10min às 15h20min 15h20minàs 16h10min 16h10min às 17h00min ATIVIDADE 1ª aula 2ª aula Intervalo 3ª aula 4ª aula Almoço 5ª aula 6ª aula Intervalo 7ª aula 8ª aula A semana letiva será dimensionada, a critério da Gerência de Capacitação Profissional, de forma a conciliar as atividades durante o Curso; Não será admitida em nenhuma hipótese a falta do docente durante as atividades de ensino, observado a tolerância de 05 (minutos) minutos de atraso para o inicio de cada hora aula a ser ministrada; 8
9 O Docente que não puder comparecer as atividades de ensino deverá obrigatoriamente designar substituto devidamente capacitado, avisando a Gerência de Capacitação Profissional de forma antecipada. 12. DO CORPO DOCENTE a) O Corpo Docente para as atividades presenciais será composto pela Coordenação de Curso, não fazendo jus a vantagem pecuniária sobre cada hora aula de atividade. b) Poderá ocorrer a substituição de professor que não venha atingir percentual mínimo desejável, em avaliação interna feita pela Unidade junto ao corpo discente; c) Todos os Docentes antes de iniciar as atividades de ensino das disciplinas sob sua responsabilidade deverão encaminhar a Gerência de Capacitação Profissional os respectivos Planos de Aulas a serem ministrados, ou seja, do início ao término das referidas atividades, inclusive o material didático a ser disponibilizados ao corpo discente. 13. DO UNIFORME Os discentes deverão estar devidamente uniformizados para o ingresso no ambiente escolar. 14. DO REGIME DISCIPLINAR As faltas escolares e disciplinares relacionadas ao curso, serão apuradas pela Gerência de Capacitação Profissional, e encaminhadas a Corregedoria, se for o caso. 9
10 15. DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO Gerente de Capacitação Profissional: Ronnie Aparecido Gonzaga 15.2 Coordenador de Curso: César Augusto de Oliveira / Marciana Marques Araújo Dias Coordenador de Ensino: Ana Maria do Nascimento Rocha / Débora Lopes Michelan. 16. DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS a) As despesas decorrentes da participação serão de responsabilidade dos discentes, os quais não terão direito à indenização ou ressarcimento de gastos de qualquer natureza; b) Os casos omissos de serão solucionados pelo Gerente de Capacitação Profissional. Campo Grande, MS, 21 de Julho de Ronnie Aparecido Gonzaga GCM 3ª Classe Mat /01 Gerente de Capacitação Profissional/SEMSP 10
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento,
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO
PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19 DE JUNHO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19
Leia mais7- Atividades Complementares (CH60)
7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisO regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisAtividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos
Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisREGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisNORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA
NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas
Leia maisPROJETO ESCOLA SEGURA É A GENTE QUE FAZ PROESEG
PROJETO ESCOLA SEGURA É A GENTE QUE FAZ PROESEG Campo Grande MS 2011 01- JUSTIFICATIVA A Prefeitura Municipal de Campo Grande com sua Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais e a Guarda
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisDiretoria de Educação e Tecnologia do Campus Currais Novos 3412-2018 dagetcn@cefetrn.br www.ifrn.edu.br
GOVERNO FEDERAL Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN CAMPUS CURRAIS NOVOS Curso Superior de Licenciatura em Química Manual do Estudante 2009.2 Diretoria de Educação e Tecnologia do
Leia maisCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (Presencial)
REGULAMENTO GERAL DAS PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (Presencial) O presente Regulamento, aprovado pelo Colegiado do Curso, em 18 de maio de 2012, conforme Ata expedida, tem como objetivo estabelecer
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisFACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU Sobre normas gerais Art.1º- Os cursos de especialização lato sensu, oferecidos pela Faculdade Católica
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisPORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia REGULAMENTO DE MONITORIA
PORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia O coordenador do Curso de Farmácia, tendo em vista deliberação do Colegiado de Curso e a Resolução CONSU 02/2004, de 29 de abril de 2004, resolve:
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Da finalidade Art. 1 - As Atividade Complementares integram a grade curricular dos Cursos de Comunicação Social em conformidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisDIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS
DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Cruz Alta, ============================
Leia maisRESOLUÇÃO 26 /2016 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Gestão em Segurança Pública.
RESOLUÇÃO 26 /2016 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Gestão em Segurança Pública O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 236, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2009. APROVA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, DA UEPG.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 236, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2009. APROVA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, DA UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP
RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. INTRODUÇÃO Este documento estabelece normas para realização do Estágio Supervisionado (ES)do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)junto
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, conforme regulamento do Centro Universitário UNIVATES, abrangem quatro categorias: ensino, pesquisa, extensão e profissional, devendo
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisPORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010
INSTITUTO CHICO MENDES DE CO NSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 Estabelece os procedimentos relativos à emissão de certificados em eventos de capacitação e desenvolvimento
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO IV CURSO INTENSIVO DE FORMAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO IV CURSO INTENSIVO DE FORMAÇÃO O Curso Intensivo de Formação, de caráter eliminatório,
Leia maisPrograma de Treinamento de Profissionais de Aeroportos TREINAR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL SECRETARIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA CIVIL Programa de Treinamento de Profissionais de Aeroportos TREINAR EDITAL Nº 04/2016 SENAV/SAC-PR A Secretaria de Navegação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Leia mais2. - Os cursos objetos deste Artigo são destinados a portadores de diploma de nível superior, devidamente reconhecido ou revalidado.
R E S O L U Ç Ã O N. 83/2011 - CONSUN APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO N. 26/2010 - CONSUN QUE ESTABELECE AS NORMAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA PUCPR. (*) O Presidente do Conselho Universitário no
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
1 Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 46/2011, de 13/09/2011. REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REGIMENTO DOS CURSOS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisEDITAL 07/2016 1 DENOMINAÇÃO: Curso: Formação de Agentes de Trânsito. 2 MATRÍCULA: 2.1 REQUISITOS: 2.1.1 Formação em Agentes de Trânsito:
EDITAL 07/2016 O Diretor do Departamento de Trânsito do Estado de Rondônia - DETRAN/RO, usando de suas atribuições, vêm estabelecer os critérios para a realização do Curso de Formação de Agentes de Trânsito,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N. 001/2016 SEST-SUS/SES-GO.
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N. 001/2016 SEST-SUS/SES-GO. A Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS torna público o presente Edital de Chamada Pública e CONVIDA servidores públicos do
Leia maisFACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013
FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes para a oferta de disciplinas em regime de dependência e adaptação no âmbito dos cursos
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ PROGRAMA NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PSICOPEDAGÓGICA RIO DE JANEIRO 2010 Rua Marechal Soares de Andréa, 90 Realengo Rio de Janeiro/RJ CEP:
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28
DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisCONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;
Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL Nº 018/2012 CAMPUS JIPARANÁ
Leia maisIERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010
IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades
Leia maisMANUAL DO ACADÊMICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE
MANUAL DO ACADÊMICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE 2015 2015 MISSÃO: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA Da Definição e dos Objetivos do Estágio Art. 1º O estágio curricular obrigatório do curso de Licenciatura em Educação
Leia maisCURSISTAS A ESCOLA E A CIDADE: EDUCAÇÃO INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EDITAL ESTABELECE NORMAS DO PROCESSO SELETIVO DE
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU agosto / 2010 1 REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Sumário TÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se
Leia maisManual de Atividades Complementares Administração Geral e Comércio Exterior. Ingressantes: 1º sem. 2016 EGD - Escola de Gestão e Direito
Manual de Atividades Complementares Administração Geral e Comércio Exterior Ingressantes: 1º sem. 2016 EGD - Escola de Gestão e Direito Sumário: Ementa:... 3 Objetivo:... 3 Definições:... 3 Cumprimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 PARA OFERTA DE CURSOS DE EXTENSÃO SEÇÃO I - DA DEFINIÇÃO E FINALIDADE
EDITAL Nº 001/2015 PARA OFERTA DE CURSOS DE EXTENSÃO A Pró-Reitoria Comunitária e de Extensão - PROCE, da Universidade do Grande Rio - prof. José de Souza Herdy, no âmbito de suas atribuições, torna público
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia mais