ORDEM DE SERVIÇO SUPRG Nº 21, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010.

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1 ORDEM DE SERVIÇO SUPRG Nº 21, DE 23 DE DEZEMBRO DE A DIRETORIA EXECUTIVA DA SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DO RIO GRANDE SUPRG, no uso de suas atribuições legais de acordo com a Lei Federal nº 8.630/93, Lei Estadual nº , Lei Estadual nº 13433, de 05 de abril de 2010, e: - CONSIDERANDO que as áreas do Porto Organizado do Rio Grande, são de responsabilidade da Superintendência do Porto do Rio Grande, conforme Convênio de Delegação nº 01 Portos, cabendo a esta Autarquia preservá-las; - CONSIDERANDO a atribuição de, como Autoridade Portuária constituída na forma da Lei Federal nº 8.630/93, manter e melhorar a infra-estrutura portuária em benefício do desenvolvimento das operações realizadas no Porto Organizado do Rio Grande; - CONSIDERANDO a finalidade de disciplinar, no ámbito da Área do Porto Organizado do Rio Grande, a política de utilização da infra-estrutura terrestre adequada às atividades portuárias desenvolvidas dentro da Zona Primária do Porto Novo; - CONSIDERANDO a realidade fática que demonstra a necessidade de se estabelecer áreas adequadas para a lavagem e lubrificação de guindastes autopropelidos de empresas operadoras portuárias; - CONSIDERANDO a análise técnica de documentação e plantas integrantes do proceso administrativo nº /08-1, conduzida pela área de Engenharia da SUPRG, que concluiu que a área, ali demarcada, assegura o atendimento

2 Fl. 02 das condicionantes ambientais estabelecidas na LO/IBAMA nº 03/93, no que tange à lavagem e manutenção de equipamentos, RESOLVE: 1 - Autorizar a lavagem e lubrificação de guindastes auto propelidos e equipamentos portuários em área específica, em frente ao portão n 2, conforme demarcação em Planta SUPRG 1400-G, a nexa à presente Ordem de Serviço; 2 - Autorizar a utilização das instalações fronteiriças ao Armazém B-1, lado de mar, para o estacionamento dos guindastes auto-propelidos e equipamentos portuários das empresas operadoras portuárias, bem como as áreas de refúgio operacional devidamente demarcadas e definidas em Planta SUPRG nº 1400-G, a qual faz parte integrante desta Ordem de Serviço; 3 - Determinar que todas as ações e os investimentos relativos à construção da infra-estrutura necessária aos serviços regulamentados pela presente Ordem de Serviço, deverão ser executados por inteira e exclusiva responsabilidade da Superintendência do Porto do Rio Grande, ou, no caso de Autorização à empresa Operadora Portuária interessada, através de Permissão Específica com previsão de ressarcimento tarifário ao empreendedor; 3.1 Os investimentos realizados pela empresa Operadora Portuária poderão ser amortizados mensalmente dos valores a serem cobrados pelo uso da área, por parte da SUPRG e, de acordo com esta Ordem de serviço, desde que devidamente comprovados e, previamente autorizados por representante da SUPRG designado para tal fim;

3 Fl Determinar que todas as ações de manutenção e operação do sistema de lavagem e lubrificação aqui regulados, deverão ser executados, única e exclusivamente pela empresa Operadora Portuária solicitante e autorizada pela SUPRG, através de mão-de-obra própria, e devidamente adequada às exigências ambientais da LO 03/93 IBAMA, cabendo à SUPRG o descarte dos resíduos ambientais; 5 - Autorizar as operações portuárias nos berços de atracação, com a utilização de equipamentos portuários do tipo Mobile Crane, com geração própria de energia, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) Programação prévia da operação com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência mínima, realizada junto ao Setor de Fiscalização da SUPRG, pelo Operador Portuário pré-qualificado responsável pela operação portuária correspondente; b) Fornecimento de equipamento portuário necessário e compatível à operação desejada, a cargo do requisitante Operador Portuário; c) Fornecimento de mão de obra especializada e requisitada junto ao OGMO local pelo Operador Portuário responsável pela operação portuária; d) Será exigido a cada programação de operação, como condição de concessão da mesma, a apresentação de Seguro de Operador Portuário, necessário e suficiente para cobrir todos os riscos inerentes à operação, inclusive danos patrimoniais, pessoais e a terceiros; e) O posicionamento do equipamento portuário, fornecido pelo Operador Portuário, dependerá da desocupação do berço de atracação utilizado na operação anterior;

4 Fl.04 f) Esse posicionamento deverá obedecer à programação feita junto ao Setor de Fiscalização Portuária da SUPRG; 6 As operações portuárias no cais do Porto Novo, com a utilização de equipamentos tipo Mobile Crane, próprios do Operador Portuário, somente poderão ser executadas mediante autorização prévia da SUPRG; 7 Toda a instalação de novos equipamentos, para operação no cais do Porto Novo, deverá ser submetida à prévia aprovação da SUPRG; 8 Toda a manutenção e segurança dos equipamentos instalados, deverão ser executadas por conta e risco do Operador Portuário, ficando as mesmas subordinadas às decisões administrativas e fiscalização desta SUPRG, podendo a mesma solicitar a retirada imediata do equipamento que não respeitar as normas de segurança e/ou ferir as condicionantes ambientais da LO/IBAMA 03/93; 9 - Os serviços de mão de obra para lavagem e lubrificação dos equipamentos deverão ser fornecidos pelo Operador Portuário; 10 Taxa de remuneração pelo uso da infraestrutura de cais, por guindaste próprio, por mês ou fração,...r$3.000,00(três mil reais) 11 Será cobrado pelos serviços de acompanhamento da lavagem e lubrificação de guindastes auto propelidos e equipamentos portuários em área específica, definida no item 01 da presente Ordem de Serviço, bem como pela remoção e destinação final dos resíduos dos serviços, o valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) por hora e/ou fração, cobrança mínima de 24 horas de operação;

5 Fl Determinar que o controle, cobrança e fiscalização do cumprimento desta Ordem de Serviço ocorrerão por conta e responsabilidade do Setor de Programação e Fiscalização Portuária da SUPRG; Esta Ordem de Serviço entra em vigor nesta data, revogada a Ordem de Serviço N 004 de 1 de setembro de 2006 e as dispo sições em contrário. Antônio Jayme Lima Ramis Diretor-Superintendente

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