Departamento Engenharia Civil Secção Planeamento e Urbanismo Teóricas Curso Engenharia Civil ECTS 4,0 Teóricopráticas Distribuição das horas de contacto Trabalho Práticas e de Seminário Estágio Laboratoriais campo Orientação tutória Outras Tempo total de trabalho (horas) 19,5 13,0 13,0 18,2 106 Docente Responsável Eng.º Paulo Albuquerque Outros Docentes Objectivos Competências A aprovação, na unidade curricular de, pressupõe o alcance dos seguintes objectivos: - Conhecimento dos equipamentos de topografia; - Obtenção dos conhecimentos necessários à execução de um "levantamento" de uma determinada área, zona ou território; - Capacidade de interpretar plantas e cartas topográficas, ou quaisquer outros elementos de cartografia; - Domínio das áreas da matemática e física inerentes a estas operações. I - GENERALIDADES 1 OBJECTIVOS DA TOPOGRAFIA 1.1 Descrição de lugares 1.2 Outros Objectivos 2 PLANIMETRIA E ALTIMETRIA 2.1 Planimetria 2.2 Altimetria PROGRAMA 3 APOIO DA TRIANGULAÇÃO TOPOGRÁFICA - TRIANGULAÇÃO GEODÉSICA 4 TRIANGULAÇÃO TOPOGRÁFICA 5 ORIENTAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DUMA REDE GEODÉSICA 6 TRIANGULAÇÃO TOPOGRÁFICA INDEPENDENTE Página 1 de 5
7 APLICAÇÕES DA TOPOGRAFIA 7.1 - Diferentes modos de representação do relevo 7.1.1 Pontos Cotados 7.1.2 Curvas de Nível 7.1.3 Normais 7.2 Medição de distâncias na Carta 7.3 Medição de áreas na Carta 8 NOÇÕES GERAIS SOBRE COORDENADAS PLANAS RECTANGULARES 9 PROBLEMAS FUNDAMENTAIS SOBRE DISTÂNCIAS, ORIENTAÇÕES E COORDENADAS DE PONTOS 9.1 - O esqueleto topográfico. O sistema de eixos. Orientação ou rumo dum lado. 9.2 - Transmissão de orientações 9.3 - Transporte de coordenadas 9.4 - Cálculo de orientações 9.5 - Cálculo da distância II - MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS 1 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À PRECISÃO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO 3 COMPARAÇÃO ENTRE A MEDIÇÃO DIRECTA E A MEDIÇÃO INDIRECTA DE DISTÂNCIAS 4 MEDIÇÃO DIRECTA DE DISTÂNCIAS 4.1 Em medições directas de Baixa Precisão 4.2 Em medições directas de Média Precisão 4.3 Em medições directas de Alta Precisão 4.4 Correcções na medição directa de distâncias 4.5 Redução duma base ao geóide 5 MEDIÇÃO INDIRECTA DE DISTÂNCIA 5.1 Tipo trigonométrico 5.2 Medição electrónica de distâncias III - NIVELAMENTO 1 GENERALIDADES 2 MÉTODOS GERAIS DE NIVELAMENTO Página 2 de 5
3 NÍVEIS DE LUNETA 4.1 - Estudo do nível-bloco 4.2 - Estudo do nível reversível 4.3 - Estudo do nível de horizontalização automática 4 CONTRANIVELAMENTO E NIVELAMENTO PARALELO 5 REGISTO, AJUSTAMENTO E CÁLCULO DUM NIVELAMENTO 6 EXECUÇÃO DUM NIVELAMENTO DE PRECISÃO 7 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO 7.1 Nivelamento trigonométrico 7.2 Depressão do horizonte 7.3 Leis de refracção atmosférica 7.4 Determinação do desnível por visadas recíprocas e simultâneas IV - OBSERVAÇÕES TOPOGRÁFICAS. ESTUDO ELEMENTAR DO TEODOLITO 1 PROBLEMAS FUNDAMENTAIS DAS OBSERVAÇÕES TOPOGRÁFICAS 1.1 Definição Física da Vertical do Lugar 1.2 Definição Física da Linha de Pontaria 2 ESTUDO DO TEODOLITO - MEDIÇÃO DE ÂNGULOS 2.1 Objectivo do Teodolito - sua constituição 2.2 Condições de Estação 2.3 Medição de ângulos azimutais 2.4 Medição de ângulos verticais V - ERROS EM OBSERVAÇÕES TOPOGRÁFICAS 1 ERROS INSTRUMENTAIS 1.1 Condições de construção e rectificação 1.2 Condições de construção para ângulos azimutais 1.3 Condições de construção para observações zenitais VI - ESTUDO TEÓRICO DA INTERSECÇÃO INVERSA E DA POLIGONAÇÃO 1 INTERSECÇÃO SIMPLES E INVERSA 1.1 Cálculo duma intersecção simples directa (medindo ângulos). 1.2 Cálculo duma intersecção simples directa (medindo lados). 1.3 Cálculo duma intersecção simples inversa 1.4 Precisão da intersecção inversa. Verificação da intersecção inversa Página 3 de 5
2 - POLIGONAÇÃO 2.1 Generalidades 2.2 Normas para o estabelecimento das poligonais 2.3 Compensação e Cálculo duma poligonal 2.4 Medição dos lados e ângulos duma poligonal Estratégias pedagógicas adoptadas: Metodologias de Ensino/Aprendizagem - método expositivo nas aulas teóricas com utilização do quadro, retroprojector e videoprojector; - realização de trabalhos de carácter prático nas aulas teórico-práticas; - intervenção permanente dos participantes, na colocação de questões pertinentes relativas às matérias teórico/teórico-práticas abordadas; - apoio aos alunos, nomeadamente nas aulas teórico-práticas e no horário tutorial; - utilização da plataforma de e-learning para a disponibilização do material de apoio e para a divulgação das actividades relacionadas com a unidade curricular. Metodologias de Avaliação No decorrer do semestre é proposto aos alunos a realização de um trabalho de grupo, de carácter obrigatório, que consta de um levantamento topográfico na área da ESTV. O trabalho deverá ser elaborado, essencialmente, nas aulas teórico-práticas e laboratoriais e ainda durante o horário tutorial. O trabalho terá uma classificação de 9 valores e deverá ser entregue no último dia de aulas do semestre lectivo. Em conjunto com o trabalho, os alunos terão que se submeter a um exame escrito, de carácter individual, compreendendo toda a matéria leccionada, não sendo permitida consulta bibliográfica. O exame é constituído por uma parte teórica e uma parte prática. A classificação é de 11 valores, sendo obrigatório que o aluno obtenha no mínimo 5,5 valores. A admissão ao exame só é permitida aos alunos que tenham obtido nota positiva no trabalho. A melhoria da classificação só é permitida em exame de recurso. O aluno, para ter aprovação na unidade curricular, terá que obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores, numa escala de 0 a 20 valores. Página 4 de 5
Bibliografia 1. Malva, L.M.O., Sebenta de para Engenharia Civil, F.C.T.U.C, 2000; 2. Xerez, A., Geral Revista de Engenharia, Associação dos Estudantes do IST, Lisboa, 1978; 3. Casaca, J.; Matos, J.; Baio, M., Geral, Lidel, 2000. Aprovação em Conselho Científico ESTV Página 5 de 5