Curso Restauração & Catering Ano letivo Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5

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1 Curso Restauração & Catering Ano letivo Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente (s) João Estêvão Total 141 Contacto 141 Responsável/ Coordenador/Regente da Unidade Curriular Aida Brito 1. OBJETIVOS Objetivos Gerais: GFUC EFETIVAMENTE CUMPRIDO - Apreender uma abordagem teórico-conceptual introdutória relativa ao Turismo. - Obter uma perspectiva global acerca da evolução e situação actual do mercado turístico global e em Portugal. - Explorar novas tendências que estão a transformar o setor turístico. Objectivos Específicos: - Analisar os principais impactes da actividade turística. - Compreender as diferentes abordagens ao desenvolvimento de destinos turísticos. - Percecionar a evolução dos subsetores da hotelaria e da restauração. - Apreender conceitos e metodologias essenciais para operar profissionalmente nos subsetores da hotelaria e da restauração. Página 1

2 2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução O sistema turístico e seu funcionamento. 1. Turismo 1.1. A organização e características da Cadeia de Valor no Turismo A evolução do mercado turístico no Mundo e em Portugal Grandes tendências relativas ao Turismo mundial Enquadramento conceptual da economia do Turismo Países emissores e receptores Medidas e índices no Turismo Impactes do Turismo Impactes ambientais Impactes sócio-culturais Impactes económicos As diferentes abordagens ao processo de desenvolvimento turístico. 2. Hotelaria 2.1. Relação entre a hotelaria e o sector turístico envolvente A evolução da indústria hoteleira Classificação dos meios de alojamento em Portugal Requisitos gerais e específicos Principais modelos de organização estrutural na hotelaria A operação hoteleira e indicadores gerais. 3. Restauração 3.1. Relação entre a restauração e o sector turístico envolvente A evolução do subsetor da restauração Caracterização da restauração nos dias de hoje Classificação das empresas e requisitos gerais e específicos. Página 2

3 3. BIBLIOGRAFIA ARCARONS, R. (2003), Los destinos turísticos locales: singularidad en la gestión. Escola Universitària D Hoteleria I Turisme, CETT/Universitat de Barcelona. BULL, A. (1991) La economía del sector turístico. Alianza Editorial, Madrid. CHON, K; SPARROWE, R. (2000) Hospitalidade - Conceitos e aplicações. Ed. Thomson Learning, São Paulo. CONFEDERAÇÃO DO TURISMO PORTUGUÊS CTP (2005) Reinventando o Turismo em Portugal. Ed. Confederação do Turismo Português, Lisboa. COSTA, J.; RITA, P.; ÁGUAS, P. (2001) Tendências internacionais em turismo. Ed. Lidel, Lisboa. CUNHA, L. (2001) Introdução ao Turismo. Ed. Verbo, Lisboa. CUNHA, L. (1997) Economia e Política do Turismo. Ed. Mcgraw Hill de Portugal, Lisboa. DOMINGUES, C. M. (1997) Prontuário Turístico. Ed. INFT, Lisboa. LICKORISH, L.J.; JENKINS, C.L. (1997) Una Introducción al Turismo. Editorial Síntesis, Madrid. MATA, A. (2004) Front Office Operação e Gestão. Ed. Prefácio, Lisboa. Página 3

4 4. REGRAS DE AVALIAÇÃO A avaliação desta unidade curricular levar-se-á a cabo através de um de dois sistemas, à escolha do aluno, de acordo com o Regulamento de Avaliação da Escola Superior de Turismo e Hotelaria em vigor: - Avaliação contínua ; - Avaliação final. Avaliação contínua: Desta avaliação contam os seguintes elementos: - Trabalho(s) de grupo (30%) - Frequência (70%) Independentemente da média que cada discente obtiver no conjunto dos dois elementos de avaliação, é condição essencial para permanecer no sistema de avaliação contínua a obtenção de uma classificação mínima de 9 valores na frequência e em todos os trabalhos de grupos realizados. Se o discente obtiver menos de 9 valores em qualquer um desses elementos de avaliação, transitará para a avaliação final (exame). Avaliação Final: As condições de admissão ao exame final constam do Regulamento de Avaliação da Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Neste sistema de avaliação, não é exigida a presença dos alunos nas aulas ou nas sessões de orientação tutorial. Página 4

5 5. REGIME DE ASSIDUIDADE Como condição para permanecer no sistema de avaliação contínua, a cada discente será exigida a presença num mínimo de 75% das aulas leccionadas e a todas as sessões de orientação tutorial para as quais seja convocado. Tal condição apenas não se aplica aos discentes com estatuto de trabalhador-estudante. Data: (João Pedro Vaz Pinheiro Estêvão) Página 5