Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

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Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Transcrição:

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva

Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo.

Estação Ecológica de Itapeva - ambientes

Área (ha) 106,77 Informações Gerais UGHRI 14 Alto Paranapanema Biomas Mata Atlântica e Cerrado Decreto Estadual Nº 23.791 de 13/08/1.985 Atributos Remanescente de Floresta Estacional Semidecidual e Cerrado, Espécies da Flora e Fauna ameaçadas Conselho Consultivo Gestão 2018-2020

MEIO BIÓTICO - VEGETAÇÃO 10 fitofisionomias 483 espécies vegetais 20 espécies vegetais ameaçadas Exóticas invasoras: braquiaria e pinus

MEIO BIÓTICO - FAUNA MAMÍFEROS 24 espécies 6 espécies ameaçadas AVIFAUNA 94 espécies 1 espécie ameaçada de extinção: Curió

MEIO FÍSICO GEOLOGIA, RELEVO E SOLOS

MEIO FÍSICO - Fragilidade Geoambiental Legenda do Mapa LVd PAd PAd+RLd GMbd Relevo Declive Litologia Textura do solo Topos e terço superior de vertente Terço médio e inferior de vertente Terço inferior de vertente Planície Fluvial 0 a 6% 6 a 12% 6 a 12% <2% Arenito da Formação Itararé Arenito da Formação Itararé Arenito da Formação Itararé Sedimentos Aluvionares Média e argilosa > 2,0m Arenosa/média e média/média Profundidade do solo 1,5 a 2,0m Vegetação Diagnóstico Fragilidade Cerrado denso, cerradão e cerrado típico. Cerrado típico e cerrado típico aberto Arenosa e média < 0,5m Cerrado típico aberto Argilosa, média >1,0m Florestas aluviais e gramíneas Terreno pouco sensível a interferências antrópica Terrenos sensíveis à interferência devido à textura binária do solo e aos processos erosivos Terrenos muito sensíveis à interferência devido à textura arenosa e profundidade do solo Áreas sensíveis à ocupação devido ao risco de inundação e contaminação Pouco Frágil Fragilidade moderada Fragilidade alta Fragilidade alta LVd= Latossolo Vermelho distrófico típico A moderado e proeminente textura média e argilosa; PAd=Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média; PAd+RLd=Associação de Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média + Neossolo Litólico distrófico típico A moderado textura arenosa e média fase arenito; GMbd=Associação de Gleissolo Melânico + Gelissolo Háplico, ambos Tb distrófico textura média e argilosa.

USO DA TERRA E VEGETAÇÃO na área de entorno da EEc. Itapeva

ZONEAMENTO INTERNO Zona Área (ha) Área (%) Zona Primitiva 81,42 76,26 Zona de Uso Extensivo 2,07 1,94 Zona de Recuperação 19,52 18,28 Zona de Uso Conflitante 1,89 1,77 Zona de Uso Especial 1,87 1,75 Zona de Interferência Experimental 3,06 (1) 3,00 (1) Total 106,77 100,00

ZONA DE AMORTECIMENTO Objetivos: - minimizar impactos externos sobre a EEcI; - fomentar a correta utilização dos recursos naturais em sua área. Área de 1.487,77 hectares Foram consideradas inicialmente as bacias dos rios que tem influência direta sobre a UC. A ZA compreende pequena parte da bacia do rio Pirituba, corresponde ao seu limite leste. A Agrovila IV está inserida na microbacia do Ribeirão Corisco pela necessidade de promover medidas direcionadas ao saneamento básico e coleta de lixo, de modo a não comprometer a qualidade dos recursos hídricos. A Estação Experimental de Itapeva e a área natural do ITESP para ampliar a conexão entre os remanescente naturais e a EEcI.

ZONA DE AMORTECIMENTO - USO

P R O G R A M A S Programas de Gestão PROTEÇÃO E MANEJO PESQUISA EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRAÇÃO EXTERNA OPERACIONALIZAÇÃO 28 ações e atividades 19 ações e atividades 8 ações e atividades 10 ações e atividades 9 ações e atividades

PLANO DE MANEJO ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPEVA CT-BIO

Processo de Elaboração do PM Inicio- Em 13 de setembro de 2016, na 60ª reunião da Comissão Temática de Biodiversidade, Florestas, Parques e Áreas Protegidas o Instituto Florestal fez a primeira apresentação da proposta do Plano de Manejo da Estação Ecológica de Itapeva. Considerado um caso de transição Apresenta um zoneamento interno da UC no formato antigo Normas e diretrizes adaptado ao novo Roteiro Metodológico do Comitê de Planos de Manejo

Metodologia Coordenação do Instituto Florestal com a colaboração de técnicos e pesquisadores a Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal de São Carlos, Instituto de Terras do Estado de São Paulo e Instituto Superior de Ensino de Itapetininga. Análise Integrada aspectos físicos, bióticos e antrópicos da UC (muitos trabalhos científicos) e Visitas a Campo

Processo participativo participação de pesquisadores e da comunidade do entorno da UC. oficinas realizadas: de Planejamento dos Pesquisadores realizada em maio/2012 em São Paulo Oficina de Planejamento Participativo, realizada em junho/2012, na Agrovila IV em Itapeva. A manifestação favorável do Conselho Consultivo - na 2ª Reunião Ordinária do Conselho da Estação Ecológica de Itapeva, em 16 de outubro de 2018.

Zoneamento Os principais critérios para definição do zoneamento interno: estado de conservação dos ecossistemas, a variabilidade ambiental, a fragilidade, a diversidade biológica e a presença de cabeceiras de drenagem. Limites da Zona de Amortecimento: atividades humanas do entorno As extensas áreas cobertas por vegetação nativa ainda preservada inclusão de áreas de ocorrência geomorfológicas importantes, como o cânion do Rio Pirituba, que se destaca na região, pela beleza cênica e por fazer parte do Escarpamento Estrutural Furnas, considerado um importante sitio geomorfológico O Zoneamento Interno é composto por 6 (seis) zonas Zona Primitiva, Zona de Uso Extensivo, Zona de Recuperação, Zona de uso Conflitante, Zona de Uso Especial e Zona de Interferência

Normas Especificas da ZA A prática de pulverização aérea de agroquímicos na Zona de Amortecimento será vedada em uma faixa de 500 metros a partir dos limites da Unidade de Conservação; Na Agrovila 4, deverão ser promovidas medidas direcionadas ao saneamento básico e coleta de lixo, de modo a não comprometer a qualidade dos recursos hídricos, principalmente do Ribeirão Corisco, que deságua no Rio Pirituba, a aproximadamente 1.500 metros antes de atingir a Estação Ecológica de Itapeva.

Adequações da ZA solicitadas pela CTBio 1ª Versão da ZA - limites definidos pelos limites das bacias hidrográficas existentes no entorno da UC, sem considerar o meio físico e os dados socioeconômicos Inclusão de extensa área agrícola, com a presença das Agrovilas que drenam para bacia do Córrego do Corisco, que é afluente do Rio Piritubinha. Cânion do rio Piritubinha e áreas próximas - área em estudo para proposição de nova Unidade de Conservação Ampliação da EE Itapeva por meio da inclusão de parte da Estação Experimental de Itapeva EExI esta área foi incluída na ZA

Estrutura do Plano de Manejo 1. Informações gerais da UC 2. Caracterização da UC (meios físico, biótico e antrópico) 3. Jurídico-institucional 4. Linhas de pesquisa 5. Síntese do diagnóstico e análise integrada 6. Zoneamento Interno e Zona de Amortecimento 7. Programas de Gestão 8. Referências Bibliográficas Anexos *Estrutura padrão a partir das orientações do Comitê de Integração.

Adequações do Instituto Florestal Em 07/11/2018, o Instituto Florestal apresentou à CTBio a nova proposta de Plano de Manejo da EEcI, com a nova delimitação da Zona de Amortecimento e os esclarecimentos sobre as zonas internas da UC. Na nova versão do Plano de Manejo: Estação Experimental de Itapeva (EExI) passe por uma supressão progressiva de talhões de espécies exóticas para espécies nativas que permita a sua recategorização como Floresta Estadual por meio de um processo especifico. Parte da referida EExI está incluída na Zona de Amortecimento e não está mais sendo tratada como uma área de ampliação da UC, da forma como proposto na primeira versão do Plano.

Obrigado!