ZONEAMENTO SOCIOECONÔMICO ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO

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1 ZONEAMENTO SOCIOECONÔMICO ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO 1º WORKSHOP AGRICULTURA MEIO AMBIENTE E TURISMO 04/08/2009 Tereza Neide Edson Rodrigues

2 Apesar de toda a tecnologia, tocar na viola-de-cocho me aproxima da essência humana. Abel dos Santos "Viola-de-cocho: são cinco cordas, cinco continentes. A súmula dos judeus, árabes, mouros, africanos, portugueses e indianos. Na verdade, a viola-de-cocho é uma autêntica Arca de Noé onde estão reunidas todas as culturas em harmonia. Todos vieram nessa verdadeira caravela que é a viola-de-cocho." Abel Santos.

3 INSTRUMENTO POLÍTICO E TÉCNICO T DE GESTÃO PARA ORIENTAR POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO E O ORDENAMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO Planejar atividades sociais, econômicas e ambientais; Orientar o Uso Sustentável dos Recursos Naturais; Fomentar a Melhoria das Condições de Vida da população

4 DIAGNÓSTICO SÓCIO S ECONÔMICO ECOLÓGICO Meios Físico, F Biótico e Socioeconômico Base técnica t do ZONEAMENTO Escala 1: Escala 1: Escala 1: RADAMBRASIL Diversidade dos ambientes Potencialidades e vulnerabilidades Processos e causas de degradação do meio ambiente

5 MEIO FÍSICOF GEOLOGIA Unidades Geológicas Material de origem dos ambientes naturais atuais. Potencial mineral Potencial de águas subterrâneas Vulnerabilidades naturais

6 UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS Planícies, Planaltos, Depressões, Serras, Escarpas, Áreas alagadas determinam diferentes graus de estabilidade dos ambientes, tipos de usos e manejos diferenciados GEOMORFOLOGIA Relevo PLANALTO SISTEMA DE ESCARPAS DEPRESSÃO

7 Vermelho Vermelho Escuro Escuro SOLOS Classes de solos Latossolo Latossolo

8 MEIO BIÓTICO VEGETAÇÃO Aspectos que sofrem interferência das ações humanas numa dinâmica muito rápida FAUNA

9 MEIO SOCIAL Saúde Educação Emprego Habitação Saneamento Cultura

10 PRODUÇÃO FLORESTAL AGRICULTURA DINÂMICA ECONÔMICA AGROINDÚSTRIA MINERAÇÃO MINERAÇÃO MINERAÇÃO PECUÁRIA PECUÁRIA COMÉRCIO TURISMO

11 A INTERPRETAÇÃO MACRO COMPARTIMENTAÇÃO DO ESTADO EM REGIÕES DE PLANEJAMENTO: I- JUÍNA II- ALTA FLORESTA III- VILA RICA IV- BARRA DO GARÇAS V- RONDONÓPOLIS VI- CUIABÁ VII- CÁCERES VIII- TANGARÁ DA SERRA IX- DIAMANTINO X- SORRISO XI JUARA XII - SINOP

12 REGIÕES DE PLANEJAMENTO SUBDIVIDIDAS EM: UNIDADES SÓCIO-ECONÔMICAS ECOLÓGICAS Unidades homogêneas, delimitadas e caracterizadas, considerando suas: POTENCIALIDADES E VULNERABILIDADES

13 REGIÃO VI CUIABÁ - USEE REGIÃO VI CUIABÁ - ZSEE USEE - Ambientes delimitados e caracterizados pelas Potencialidades e Fragilidades definidas pelos estudos do Diagnóstico Socioeconômico Ecológico. ZONAS São Unidades Sócio Econômicas Ecológicas USEE para as quais foram estabelecidas diretrizes específicas de uso e ocupação

14 A PROPOSIÇÃO DO ZONEAMENTO CATEGORIAS SUBCATEGORIAS ZONAS E SUBZONAS INDICAÇÕES E DIRETRIZES ESPECÍFICAS DE USO: SOCIAIS ECONÔMICAS AMBIENTAIS

15 CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE USO : ÁREAS COM ESTRUTURA PRODUTIVA CONSOLIDADA OU A CONSOLIDAR ÁREAS QUE REQUEREM READEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE MANEJO Para Recuperação Ambiental Para Reordenação da Estrutura Produtiva Para Conservação e/ou Recuperação de Recursos Hídricos ÁREAS QUE REQUEREM MANEJOS ESPECÍFICOS Em Ambientes com Elevado Potencial Florestal Pelo Elevado Potencial Biótico em Ambientes Pantaneiros Em Ambientes com Elevada Fragilidade 4. ÁREAS PROTEGIDAS Áreas Protegidas Criadas Terras Indígenas Uc s Federais Uc s Estaduais UC s Municipais Áreas Protegidas Propostas

16 CATEGORIA 1. ÁREAS COM ESTRUTURA PRODUTIVA CONSOLIDADA OU A CONSOLIDAR

17 PRIMAVERA

18 2.1. Subcategoria de Readequação dos Sistemas de Manejo para Recuperação Ambiental Rio Cuiabá

19 Zona 2.1.2

20 Problemas Urbanos de Poluição de Recursos Hídricos

21 ÁREAS URBANAS

22 2.1. Subcategoria de Readequação para Recuperação Ambiental ÁREAS RURAIS Sub-utilizadas pela limitação natural Baixa capacidade de suporte para uso agropecuário

23 Extensas áreas degradadas por garimpos com reflexos sobre os recursos hídricos

24 INDICAÇÕES GERAIS PARA A SUBCATEGORIA 2.1 Pecuária extensiva em pastagem plantada onde os solos possuem melhor aptidão Uso diversificado em pequenas propriedades

25 SUBCATEGORIA 2.2. Readequação dos Sistemas de Manejo para Reordenação de Estrutura Produtiva

26 Essas áreas sofrem alterações resultantes de fortes descaracterizações dos ambientes naturais por intervenções humanas e requerem reorientações sistema de manejo atividades produtivas Intensidade de uso Testemunhos da antiga floresta, em área de pastagens.

27

28 ÁREAS COM SOLOS DE ALTA FERTILIDADE, UTILIZADOS COM PASTAGENS EXTENSIVAS, ELIMINAÇÃO DAS APP E CURSOS D ÁGUA ASSOREADOS

29 CATEGORIA 2. ÁREAS QUE REQUEREM READEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE MANEJO SUBCATEGORIA 2.3. CONSERVAÇÃO E/OU RECUPERAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS OS PLANALTOS E OS ARCOS DAS NASCENTES MATO GROSSO O ESTADO DAS ÁGUAS NASCENTES

30 áreas de significado estratégico, pois abrigam as nascentes e veredas que compõem o alto curso dos rios formadores das grandes bacias hidrográficas dos rios Amazonas e Paraguai.

31 SUBCATEGORIA 2.3. CONSERVAÇÃO E/OU RECUPERAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Planalto dos Parecis ÁREAS DE RECARGA DOS AQÜÍFEROS IMPACTOS desmatamentos, obras de drenagem rebaixamento do lençol freático, impermeabilização do solo, contaminação dos recursos hídricos

32

33 VEREDAS - ZONAS DE RECARGA DOS AQÜÍFEROS

34 Subcategoria 2.3. Conservação e/ou Recuperação de Recursos Hídricos SOLOS ARENOSOS Muito susceptíveis à contaminação do solo e dos recursos hídricos subterrâneos, pela infiltração de substâncias poluentes.

35 ZONA Readequação dos Sistemas de Manejo para Recuperação e/ou Conservação dos Recursos Hídricos dos Formadores dos Rios Roncador e Cuiabá, na Área de Influência do Pólo Regional de Cuiabá Reservatório do Manso Areias Quartzosas + Cambissolo

36 Fragilidades Naturais Alta predisposição à erosão Extensas áreas com Solos da classe AREIAS QUARTZOSAS (menos de 15% de argila no horizonte diagnóstico)

37 INDICAÇÕES GERAIS PARA SUBCATEGORIA 2.3 Uso agropecuário em condições de solo e relevo adequados, nos topos dos interflúvios. Indicada à proteção de recarga de aqüíferos através de recuperação e/ou conservação de drenagens

38 CATEGORIA 3. ÁREAS QUE REQUEREM MANEJOS ESPECÍFICOS 3.1. Em Ambientes com Elevado Potencial Florestal 3.2. Com Elevado Potencial Biótico em Ambientes Pantaneiros 3.3. Em Ambientes com Elevada Fragilidade

39 Subcategoria 3.1. Manejos específicos em ambientes com elevado potencial florestal

40 Alto potencial cênico Cobertura vegetal conservada de floresta, com potencial biótico significativo destinado a uma política florestal

41 Principais Indicações: Manejo Florestal Sustentável Sistemas Agroflorestais Reflorestamento Estudos da biodiversidade, visando a identificação e exploração sustentável de novos produtos da floresta Turismo Subcategoria Áreas que requerem Manejos Específicos com Elevado Potencial Florestal

42 SUBCATEGORIA 3.2. ÁREAS QUE REQUEREM MANEJOS ESPECÍFICOS PELO ELEVADO POTENCIAL BIÓTICO EM AMBIENTES PANTANEIROS

43 Ambientes associados aos cursos d água e aos ciclos de cheia/vazante, tais como as baias, as lagoas e os corixos dos rios Araguaia, Paraguai e Guaporé e seus afluentes Áreas de grande complexidade ecológica e paisagística, stica, devido às suas características de relevo e solos e a sazonalidade do regime fluvial Admitem a ocupação e a exploração de recursos naturais, desde que adotados sistemas de manejo adequados. Vulnerabilidade às atividades econômicas a montante, como: usos urbanos, desmatamentos, obras de drenagem, barramentos e outras obras de infra estrutura;

44 Nichos ecológicos de reprodução da fauna, sensíveis a alterações ocorrentes no regime hídrico fluvial; Cobertura vegetal de savana pouco alterada associada com floresta estacional, com tendência àforte pressão antrópica,

45 ZONA a ZONA b

46 ZONA a - Manejos Específicos com Elevado Potencial Biótico em Ambientes Pantaneiros,, onde Predominam Formações Savânicas,, na Área de Influência do Pólo P Regional de Cuiabá. INDICAÇÕES Pecuária extensiva em pastagem nativa; Vedada a implantação de estruturas e interferências que alterem a dinâmica dos recursos hídricos; Incentivo ao ecoturismo, turismo de contemplação, de pesca, rural e cultural.

47 SUBCATEGORIA 3.3. ÁREAS QUE REQUEREM MANEJOS ESPECÍFICOS EM AMBIENTES COM ELEVADA FRAGILIDADE

48 Escarpas da borda dos planaltos e das serras.

49 Áreas de levada beleza cênica com alto potencial turístico Marcos Vergueiro

50 A base de recursos naturais é limitada e as fragilidades naturais são elevadas

51 Alta susceptibilidade à erosão

52 Alta susceptibilidade à erosão

53 A exploração dos potenciais deve ser adequada à capacidade de suporte do ambiente, para manutenção da sustentabilidade

54 REGIÃO VIII - TANGARÁ

55 REGIÃO IX- DIAMANTINO A exploração dos potenciais devem ser adequada à capacidade de suporte do ambiente, para manutenção da sustentabilidade

56 CATEGORIA 4. ÁREAS PROTEGIDAS

57 SUBCATEGORIA 4.1. Áreas protegidas criadas TERRAS INDÍGENAS.

58 ÁREAS DE POPULAÇÕES TRADICIONAIS - ÁREAS DE QUILOMBO QUANDO DEMARCADAS

59 TERRAS INDÍGENAS E TERRAS DE QUILOMBO As terras indígenas e áreas de populações tradicionais são áreas legalmente protegidas de jurisdição federal em Mato Grosso, assim a lei estadual do zoneamento não pode desconsiderar áreas federais seria inconstitucional. O mapa do ZSEE apresenta as terras indígenas existentes no estado, conforme informações oficiais fornecidas pela FUNAI. O Zoneamento possibilita que os povos indígenas e quilombolas participem da definição de políticas sustentáveis para suas terras e sua população

60 4.1.2 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CRIADAS PARQUE ESTADUAL GRUTA DA LAGOA AZUL APA DAS CABECEIRAS DO RIO PARAGUAI

61 SUBCATEGORIA 4.2. ÁREAS PROTEGIDAS PROPOSTAS

62 O ZSEE NÃO CRIA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO O ZSEE indica áreas que apresentam potencial de conservação, como indica potencial mineral, florestal, de turismo, para agricultura, para pecuária, de beleza cênica, etc; Com a Lei do ZSEE aprovada, as áreas propostas não se transformam automaticamente em unidades de conservação Para isso, os órgãos ambientais federais e estaduais precisam estudar tais áreas e selecionar partes delas para criação de UC s que podem ser de proteção integral ou uso sustentável, ou até considerar que não são mais indicadas para conservação.

63 PRINCIPAIS CONFLITOS DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Entendimento localizado das indicações do ZSEE que são produzidas em escala regional e para definição de políticas públicas estaduais. Mudança de categorias todos querem estar na categoria 1. não existe possibilidade de Zoneamento com apenas 1 categoria Proposição de flexibilização para recomposição de reserva legal em ambientes florestais. Oportunidades diferenciadas de participação qualificada dos diversos segmentos sociais pela própria falta de representatividade dos segmentos, com uso das audiências para discussão das questões legais das terras indígenas e de quilombos gerando conflitos com aquela população. A discussão equivocada conduzida por determinados grupos organizados e por consultores contratados pelos municípios que desvirtuam totalmente o conteúdo do projeto confundindo a população e produzindo documentos de conteúdo técnico incompatível com a escala prometida (1: ) e o nível de levantamentos insuficiente para tal.

64 5º do Art 16 da MP2166/67 diz: O Poder Executivo, se for indicado pelo Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE e pelo Zoneamento Agrícola, ouvidos o CONAMA, o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Agricultura e do Abastecimento, poderá: I - reduzir, para fins de recomposição, a reserva legal, na Amazônia Legal, para até cinqüenta por cento da propriedade, excluídas, em qualquer caso, as Áreas de Preservação Permanente, os ecótonos, os sítios e ecossistemas especialmente protegidos, os locais de expressiva biodiversidade e os Corredores ecológicos; e II - ampliar as áreas de reserva legal, em até cinqüenta por cento dos índices previstos neste Código, em todo o território nacional.

65 COMO SERÃO APLICADAS AS DIRETRIZES DO ZSEE? Através s da definição de Políticas Públicas detalhadas em Programas e Projetos de Governo.

66 SITE:

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