Projeto do transportador



Documentos relacionados
Instalação da Corrente

GSR-R. Tipo separado de guia linear (radial) modelo GSR-R

Caminhões basculantes. Design PGRT

Sistema de Esteira Porta Cabos igus Guia de Instalação

Instruções de Instalação do Rack

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Transmissões de Potência

Epson SureColor F6070 Manual de instalação

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Guia de inicialização

MASTRO TELESCÄPICO CT1BAT

Ponte rolante: como escolher

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

CO C MP M ONEN E TES E D A D TEL E A ele l ment n o t s de d f i f x i a x çã ç o voltar para o índice

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

Resolvendo problemas de opção

Pedro Rocha

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

Protocolo de Instalação de Parcelas Terrestres

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 06 CISALHAMENTO

POLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono

Instruções de Instalação do Rack

ISF-215: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE APARELHOS DE MUDANÇA DE VIA

Bordas Laterais (Sidewalls) Caracteristicas

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

Trench Former. Sistema de moldagem de calha de drenagem com molde pré-fabricado colocado

Iluminação LED de nível alto

Acumuladores hidráulicos

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT

MANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA

Catálogo Airnet. rápido simples confiável

Transportadores de Tela

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais

Desenhando perspectiva isométrica

IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS.

Identificando áreas de atolamento de papel

Guia do Usuário. Modelo RPM10 Tacômetro Laser de Foto / Contato com Termômetro IV. Patenteado

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Impressora HP LaserJet Série P2030. Guia de papel e mídia de impressão

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO

Calibradores de Minerais

Cotagem de elementos

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 11

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR:

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Introdução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!

Marmitas Elé. - Aquecimento Indirecto

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA

MANUAL DE SERVIÇOS SERVICE MANUAL LAVADORA DE ROUPAS FRONT LOAD TRW10 TRW 10 FRONT LOAD WASHING MACHINE MACHINE SERVICE MANUAL MÓDULO III

Elevadores veiculares de plataforma com liberdade única de movimentos SKYLIFT

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Manual de Instalação do Encoder


Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Manual técnico Painéis de comando para monitor TFT de mesa

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Exercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações

Radar de Onda Guiada com Câmaras Rosemount 9901

Radio Powr SavrTM. Sensores de Ocupação e Vazio sem fio montados em parede

Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores

Instruções de Instalação do Rack

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

dobradeiras horizontais euromac bending machines

como a DT200 da Yamaha.

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Manual de Atualização dos Móveis Make-up - Nova Iluminação Fev/08

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Manual de Instalação de Portas Rollup Tipo Deslizante

Gráficos Cinemáticos (2) v (m/s) (1)

Como escolher e arrumar uma mochila

Elementos de Transmissão Correias

ENVOLVEDORAS CS-300/7 CS-150 CS-80

WORX AEROCART MODELO WG050

Elementos de Máquinas

Varycontrol Caixas VAV

Termossifão pressurizado (EA8896) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8896)

Montando a rede. Cabeamento estruturado: cabo par trançado. Prof. Eduardo

ZJ20U93 Montagem e Operacional

Impressora HP DeskJet 720C Series. Sete passos simples para configurar a sua impressora

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

Tratores Agrícolas 1

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS

Rolamentos de rolos cônicos

Sumário Serra Fita FAM

PADRONIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VISUAL DOS TÁXIS

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

Transcrição:

Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Área de transporte Na Figura, os tipos A, B e C ilustram possiveis montagens de transportadoras. As longarinas são usinas por espaçadores e ligas pela corrente na superficie. Eles devem ser ligeiramente maior que o fundo corrente. Tipos A e B mostram diferentes possibilides de transportadoras. Tipo C ilustra a separação s duas correntes, que podem trabalhar tanto na mesma direção como sentidos opostos. A fim de evitar o contato e nos conseqüentes, uma vantagem entre as cadeias. A menos que orientação extremamente preciso, seja necessário que as correntes que trabalham na mesma direção e velocide não requerem a separação. Articulações entre as pistas Em trechos retos, com um comprimento de mais de três metros, ou para aplicação de alta temperatura (40-70 C), é recomendável separar os slides em seções mais ", devido à expansão térmica. O tamanho do jogo depende do esperado devido à expansão térmica, ver desenho. C de apuramento depende do comprimento dos trilhos e as temperaturas ambientais. exemplo: Para PLASNEC material de UHMWPE o coeficiente de expansão é: 0.2 mm/m/ C Tipo A C Um aumento na temperatura de 40 C largura alongar um medidor 2: 40 C 2 mt. 0.2 = 6 mm Neste caso, a distância entre os trilhos guia deve ser maior que 6 mm, 7 milímetros, por exemplo. Fig. - Disposições s áreas de correntes de transporte e guias. Tabela abaixo mostra a folga recomen () entre os trilhos guia Corrente 52 802-805 82-85 SSR 82 K25/75 866 864 820-83 82 843-845 963 Tipo B Tipo C Tabella - Largura guia () para transportadores reta execução Largura guia () 44,5 82,5 44 24 4,3 34,9 44,5 40 23,8 36,5 Nota Nota: Mais informações, séries 8 e 9. É aconselhável cortar as pistas dupla 45. Isso permite que um deslizamento suave cadeia. Ao montar os slides, certifique-se que apenas a parte inicial do guia (na direção do movimento cadeia) é fixado à estrutura fita, a fim de evitar o inchaço s guias. Chanframento de trilhos As guias devem ser sempre suaves na seção inicial (onde são fixos). A suavização reduz o risco de guias conjunta cadeia, tornando o transporte mais suave. Desta forma, a corrente ou correia é suavemente guiado através do transportador. As guias devem ser chanfrados nas laterais e superior. O desenho mostra como ela deve ser um chanfro adequado Cálculo de expansão térmica Lt = L0 [ + a ( T 20 C ) ] Lt = Comprimento final (mm) L0 = Comprimento inicial (mm) a = Coeficiente de dilatação linear. T = Temperatura ( C). 20 C = Temperatura ambiente. Exemplo: Uma guia com comprimento inicial L0 = 000 mm, com um coeficiente de expansão lieare 2X0-4 a uma temperatura de 70 C, sofre um alongamento final: Lt = 000 mm [ + 0,0002 ( 70 C - 20 C ) ] = 00 mm Fig. 2 - Chanframento de trilhos Nota Mais informações e idéias sobre o projeto de transportadores podem ser encontrados no catálogo COMPONENTES PLASNEC.

Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Correntes MaxTop 820/83 Correntes MaxTop 880M Correntes MaxTop 880 Reta execução Caminhos curvilíneos Correntes MaxTop 880TAB/882TAB Caminhos Retos Caminhos curvilíneos Guias Topo TAB *) Mais informações série 6 do catálogo.

Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Uma unide intermediária permite comprimentos de transporte do que seria possível com apenas uma extremide unide transportadora. Ca unide intermediária move a mesma cadeia para a frente para a próxima unide. Há quatro configurações possíveis: ) Movimentação tangencial 2) Compensar movimentação 3) Transmissão contínua 4) Carrossel com ros dentas tangencial Unide intermediária Movimentação tangencial Transmissão contínua Um pinhão envolve a corrente em uma linha reta, mesma forma como Na visão plano este é um design simples, mas requer uma placa de uma cremalheira e pinhão. Esta aborgem é relativamente simples, transferência. mas tem vários inconvenientes. Em primeiro lugar, a fim de garantir que a corrente não "se sobrepõe" depois de deixar a ro, o sistema de transportes no seu todo deve permanecer em constante tensão. Em segundo Part. lugar, em caso de cargas elevas, a corrente tende a saltar a ro denta. Esta aborgem não é recomen. Movimentação unide Adiamento Unide Ao contrário do disco tangencial, este arranjo é limita a corrente de s. Figuras 9 e 0 mostram duas possíveis variações dessa aborgem. Basicamente, a tensão corrente não é completamente absorvi pela ro, mas é compensado pela catenária (bem como a corrente em excesso). A corrente, em segui, envolve em torno de uma ro denta ou polia e continua seu trajeto de transporte. Fig. - Transmissão contínua Rolo tensionador Pattino di gui Pattino di gui Carrossel com ros dentas tangencial. Correntes apenas com 880 BO, BO 879. Fig. 9- Unide com a transferência de lado Drive Dente ro Dente de ro secção Catenária para compensar a duração excessiva ea tensão não é absorvi pelo pinhão Fig. 2- Carrossel com ros dentas tangencial. Fig. 0- Unide com transferência inline.

Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Transferências A transferência suave de uma corrente para outra é funmental para evitar nos no produto e reduzir o tempo de inativide. Estas transferências são feitas diretamente a partir corrente de cadeia ou por meio de toca-discos e placas de mortos. Transferências laterais Transferências laterais são a forma mais comum e mais barato para transferir o produto de uma corrente para outra. Bom design e alinhamento cuidoso corrente e guias são críticos. Embora esta seja uma transferência relativamente simples dos produtos, certifique-se que ambas as correntes correm na mesma altura, ou que a corrente de saí é um pouco menor. O arranjo s guias deve ser feito para que o produto seja entregue em uma velocide uniforme e constante (ver Figura 3). Plataforma giratória transferência Toca-discos deve ser instalado seguindo os mesmos princípios s placas mortos. A transferência suave de produtos só é possível se a corrente e os toca-discos estão em alinhamento exato entre si. A transferência pode ser melhorado, suavizando o limite exterior plataforma giratória (ver Figura 5). O prato será um pouco menor do que o de alimentação e um pouco maior do que a corrente de saí. Em qualquer caso, a diferença de altura deve ser de aproximamente mm. Alimentação Saí corrente Saí corrente Fig. 3- Transferência lateral Transferências Plataforma giratória A Figura 4 mostra um Plataforma Fixa. A placa morta deve sempre ser montado um milímetro menor que o corrente e mm maior do que a corrente de saí. A placa deve ser chanfra nos cantos mortos. Placa morta flexível pode "flutuar" com a ação s cors corrente, sem causar desgaste excessivo sobre as ros. A placa morta pode causar nos para o funcionamento pleno do transportador, caso não seja devimente projeta. Largura variável Entra Corrente Fig. 5- Plataforma giratória transferência Saí corrente Entra Corrente Transferência de Topo A transferência de placas de rolo PLASNEC são firmes e estáveis. Para outras placas são recomens plascas mortas. Part. Fig. 4- Transferência usando placas mortas Nota : Para transferências por Sistema de Transferência de Dinâmica, consulte o catálogo PlasNEC Fig. 6- Transferência de Topo

Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Correntes Multflex Corrente Retorno Uma grande variede de retornos, são possíveis com correntes Multiflex. Esta variede de retornos consideráveis oferece liberde de design dos transportadores. O melhor tipo de retorno em qualquer caso do depende do projeto corrente e outros fatores (fluxo de produto, espaço, etc.). Transportadores convencionais Se a corrente é executa em um nível, pode ser um retorno ao indicado convencional (ver Figura 2). Transportadores em elevação Correntes Multiflex PlasNEC têm a capacide de elevar ou abaixar os produtos de uma forma muito compacta. Esta figura mostra um típico sistema de elevador fechado. Note-se que a corrente de trava reta ro para a referência e não há a secção de retorno cadeia deslizante guias. (Veja figura 22). Ro Denta Ros de tura Rolo para a entra no caminho de retorno Ros dentas Ros de tura pinhão catenária Nota: a corrente "na posição de transporte Fig. 2- Retorno convencionais Nota: Na secção traseira do disco de canto é montado mesma forma como a secção de transportes. * Não é montado de cabeça para baixo. A bor superior ro deve estar alinha com a bor inferior s costas corrente. Nota: A ro intermediária é recomendo para seção de canto. Se a ro não tem flange flexão para o suporte corrente, deve haver um sistema para apoiar a corrente no quadro. *) É uma exceção. O disco de retorno é montado de cabeça para baixo. Isto é devido à forma particular cadeia. Transferência do produto Retornar para suspender livre Direção do trabalho Fig. 22- Retorno sobre o sistema de elevador típico Ro denta (ro de cau) A fim de evitar a que dos produtos, a corrente deve ser do mesmo nível ou aproximamente mm abaixo alimentação corrente. Sistemas de negociação simples pode ser usado nos pontos de transferência diferentes para uma distribuição contínua de produtos para diferentes locais na planta (ver Figuras 23 e 24). A flexibilide s cadeias Multiflex permite o uso de diferentes tipos de transferência. Figuras 25 e 26 mostram transferências diferentes, utilizando corrente Multiflex 700. Sistema de intercâmbio Sistema de troca Fig. 23- Cruz de transferência. Utilizando switches, os produtos podem ser transferidos de uma corrente para outra, ou ser transportados mais ao longo mesma cadeia. Fig. 24- Curva de transferência. Fig. 25- Transferência de produtos em uma linha reta Fig. 26- Transferência lateral de produtos de uma corrente para outra.