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Continuação... Aposentadoria Especial AGENTES PERIGOSOS art. 201, 1º, da CF o art. 57, da Lei 8.213/91 Tutela o direito a aposentadoria especial pelos agentes perigosos Em 1995 tivemos alteração trazida pela Lei 9.032/95 que modificou bastante a aposentadoria especial alterando a redação do art. 57 e 58 da Lei de benefícios. Quando a Lei 9.032/95 foi regulamentada pelo Decreto 2.172/97, nenhum agente perigoso continuou constando na listagem de agentes que davam ensejo ao reconhecimento do tempo como especial, a eletricidade por exemplo, foi um agente que saiu. Porém, a doutrina e a jurisprudência têm dito que em razão das listagens serem exemplificativas, é ainda possível o cômputo do tempo como especial em razão de agentes perigosos, ou seja, agentes que colocam em risco a integridade física do segurado. Fundamentos para inclusão dos agentes perigosos: - O art. 201, 1º, da CF o art. 57, da Lei 8.213/91. - As listagens são exemplificativas - Art. 193, da CLT -atividades perigosas Agentes Perigosos: Inflamáveis, Explosivos e Eletricidade - Precedentes na TNU: Processo 000826554.2008.4.04.7051, Processo nº 500006724.2012.4.04.71.08 Eletricidade (sempre acima de 250 Volts), continua sendo agente nocivo passível de reconhecimento do tempo como especial. Posicionamento STJ: Tema 534 (REsp repetitivo 1.306.113/SC Tutela da Evidência (311 do CPC/15): Quando temos uma súmula vinculante do STF ou recursos repetitivos julgados sobre determinada matéria, nós temos a possibilidade de antecipar o provimento jurisdicional. Então se temos prova da exposição acima de 250 Volts, eu posso ao entrar com a ação requerer a tutela de evidencia já concedida liminarmente.

Vigilante O vigilante podia ser enquadrado por categoria profissional até a edição da Lei 9.032/95, logo, para o período antes de 95 o enquadramento é por função. Após essa lei, preciso comprovar a efetiva exposição ao agente nocivo. Lá atrás como o enquadramento era por categoria profissional, eu não precisava, por exemplo, comprovar que esse vigilante estava armado. Quando temos a Lei 9.032/95 impossibilitando o enquadramento por categoria profissional, alguns doutrinadores passam a defender que seria necessário a comprovação de que o vigilante estava trabalhando armado (explosivos). Professor defende que se o vigilante está desarmado, ele coloca em maior risco a sua integridade física, por outro lado, esse entendimento leva a pensar que poderíamos ter um risco presumido, e o risco presumido não poderia mais existir porque após a Lei 9.032/95 precisaria comprovar a exposição. A questão chegou ao STJ que defendeu que o vigilante não precisa estar armado, pois o risco é inerente a atividade profissional. O STJ nessa decisão usa de forma muito peculiar a data de edição do Decreto 2.172/92 como data limite para configuração do especial (05/03/1997), indicando que mesmo o período trabalhado pós Decreto 2.172 não é necessário comprovar que o vigilante trabalhou armado. O STJ disse, presume-se o risco. Todos os precedentes anteriores falavam em 28/04/1995 (Lei 9.032/95). REsp 1.410.057/RN Trabalho na limpeza de hospital Súmula 82, da TNU. O código 1.3.2 do quadro anexo ao Decreto nº 53.831/64, além dos profissionais da área da saúde, contempla os trabalhadores que exercem atividades de serviços gerais em limpeza e higienização de ambientes hospitalares. Recapitulando: Permanência 1) Para o trabalho exercido até 28.04.1995 não há que se falar em exigência de exposição permanente. Súmula 49 da TNU. 2) Permanência está ligado a impossibilidade de exercício da atividade sem exposição ao agente nocivo. Quando a exposição é indissociável da realização do serviço ou produção do bem é considerada permanente a exposição ao agente nocivo.

Súmula 49 da TNU: Para reconhecimento de condição especial de trabalho antes de 29/4/1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente. PENOSIDADE A Prof. Adriane Bramante defende que os agentes psicológicos e ergonômicos podem ensejar o direito a aposentadoria especial. Atividade penosa é atividade desgastante. RMI DA APOSENTADORIA ESPECIAL Média aritmética simples dos 80% maiores salários de benefício. Se o segurado ingressou no sistema antes da edição da Lei 9.876/99, vou considerar para esse cálculo os salários de julho de 1994 em diante. Alíquota de 100% Sem fator previdenciário PEC 06/2019: 60% do salário de benefício + 2% a cada ano de contribuição que ultrapassar os 20 anos de tempo de contribuição (para o trabalhador especial em nocividade máxima os 2% começam a incidir após os 15 anos). DIB: Vai ser a da entrada do requerimento. Exceção: Se o empregado desligado da empresa requerer a aposentadoria no prazo de 90 dias, retroage a DIB a data do desligamento da empresa. Art. 57, 2ºda Lei 8.213/91 CONVERSÃO DO TEMPO ESPECIAL EM COMUM Os tempos especial e comum tem valores diferentes, inclusive dentro do tempo especial, de acordo com a nocividade, tenho valoração diferente desse tempo. Hoje não podemos mais converter o tempo comum em especial. Isso já foi possível. Art. 201, p.1 da CF e art. 57, p. 5 da Lei de Benefícios.

Súmula 50, da TNU: É possível a conversão do tempo de serviço especial em comum do trabalho prestado em qualquer período. STJ, Temas 422 e 423 (REsp repetitivo 1.151.363/MG): no mesmo sentido da TNU. Tabela de Conversão Ex1.: Homem laborou 10 anos em atividade especial em nocividade mínima e 21 anos em atividade que tempo comum. Nesse caso os 10 anos devem ser multiplicados por 1,40. Logo esses 10 anos viram 14 anos. Somando esse tempo especial convertido em comum (14 anos) com os 21 anos de tempo comum chego a 35 anos, o que possibilita a aposentadoria desse segurado por tempo de contribuição.

Ex2.: Mulher com 10 anos de tempo especial em nocividade mínima e 18 anos de tempo comum. Multiplico os 10 anos por 1,2 (tabela acima) e chego a 12 anos. Esses 12 anos somados aos 18 anos, chego a 30 anos de tempo de contribuição. Ex3.: Homem de 10 anos de atividade em mineração na frente de produção (nocividade máxima) e 8 anos em nocividade média. Alguns defendem que só podemos converter em benefício da atividade laborada em maior tempo. Professor, porém, explica que não existe essa limitação legal, logo, poderia converter da nocividade máxima para a mínima ou vice e versa. Convertendo da Máxima para a média: 10 anos X 1,33 = 13,3 anos de nocividade média. Somo então com os 8 anos que já tinha, logo chego a 21,3 anos na atividade média (logo consegue aposentar, pois na média precisa de 20 anos). Convertendo da média para a máxima: 8 anos X 0,75 = 6 anos de nocividade máxima. Esses 6 anos eu somo com os 10 anos de nocividade máxima que já tinha = 16 anos de nocividade máxima. Ex4.: Homem com 10 anos de atividade comum e 18 anos de especial na nocividade mínima. O STJ entendeu que a conversão de comum para especial não pode mais ser feita! Mas em proteção ao direito adquirido, se todo o período de calculo usado para a concessão da aposentadoria estiver antes da edição da Lei 9.032/95, isso ainda é possível. 10 de tempo em comum x 0,71 7,1 anos de especial. Somando com os 18 anos de especial, chegamos em 25,1 anos de tempo. No Tema 546 (REsp repetitivo 1.310.034/PR), o STJ firmou entendimento de que não é possível a conversão do tempo de atividade comum em tempo especial para atividades anteriores à vigência da Lei 9.032/95 APOSENTADORIA ESPECIAL NO SERVIÇO PÚBLICO O art. 40, p. 4 da CF/1988 confere o direito a aposentadoria especial, mas nunca veio a lei complementar para tratar do tema. Salvo alguns casos muito específicos de legislação existentes que foram recepcionados pela CF, em regra, a aposentadoria especial do servidor público carece de lei complementar

Mandado de Injunção 821 Pediu para que pela falta de regulamentação, fosse aplicado de forma analógica a previsão do Regime Geral. Súmula Vinculante 33 do STF: APLICAM-SE AO SERVIDOR PÚBLICO, NO QUE COUBER, AS REGRAS DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SOBRE APOSENTADORIA ESPECIAL DE QUE TRATA O ARTIGO 40, 4º, INCISO III DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ATÉ A EDIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR ESPECÍFICA. Súmula Vinculante vincula também a ADM Pública. O servidor público que entrou no sistema antes da EC 41/2003 pode se aposentar com a integralidade dos últimos proventos, sem a limitação no teto do Regime Geral e tem seus reajustes de acordo com o pessoal da ativa (integralidade ou paridade Existem alguns requisitos a serem cumpridos). Se esse servidor se aposenta na especial, a princípio ele não teria esse direito, porque muitas vezes não vai cumprir os requisitos (mas existem decisões mantendo a paridade e integralidade precisa ter isso no pedido). O STF tem tema afetado para avaliar se é possível converter o tempo especial em comum do servidor público, o STF entende que esse direito de conversão não está dentro do bojo da Súmula Vinculante 33. PEC 6/2019 Proposta de Reforma da Previdência A reforma da previdência trata da desconstitucionalização da previdência social dizendo haverá a edição de lei complementar que futuramente tratará das regras de concessão para benefícios previdenciários. Então o que será autorizado é que venha uma lei complementar dizendo o que ela bem entender sobre os benefícios previdenciário. As regras transitórias são as regras de irão vigorar até a edição de lei complementar. As regras permanentes são as regras da lei complementar. E as regras de transição são aquelas aplicáveis a quem já está no sistema à época da edição da PEC

Disposição transitória (ou seja, o que vai vigorar até a edição da Lei Complementar) para a aposentadoria especial: Art. 25 da PEC: Tira a proteção da integridade física. Veda o enquadramento por periculosidade. Passa a ter idade mínima. Acaba com a conversão do período especial em comum trabalhado após a emenda Art. 21 da PEC: Na regra de transição já cai a periculosidade Regra de transição em pontos somando a idade e tempo de contribuição (e ainda tenho que identificar se laborou no tempo especial mínimo exigido, ou seja, 15, 20 ou 25 anos) A partir de Jan/2020 as pontuações são aumentadas. Livros: Aposentadoria Especial dos Profissionais da área da Saúde Maria Helena Carreira Alvim Aposentadoria Especial do Contribuinte Individual Rodrigo Fagundes Aposentadoria Especial do Dentista Jane Berwanger