MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: História B Módulo(s): 1, 2 e 3

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Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: História B Módulo(s): 1, 2 e 3 Duração da prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita Módulo(s)/tema Conteúdos Competências/Objetivos Módulo 1 Dinamismos económicos da Europa nos séculos XVI a XVIII 1 Uma Europa a dois ritmos: predominância rural e dinamismo dos centros urbanos; hesitações do crescimento. 1.1. A predominância rural; principais alterações na economia agrícola. 2 - A afirmação da fachada atlântica Lisboa, Sevilha e Antuérpia. 2.1. Fortuna e fragilidade dos Impérios Ibéricos. 2.2. Condição periférica da Península e dimensão mundial das rotas transoceânicas; a articulação com o Norte da Europa. Mostrar a importância da agricultura para a vida económica dos Estados europeus da Idade Moderna. Distinguir as atividades produtivas desenvolvidas no mundo urbano, justificando a importância das mesmas. Mostrar como evoluiu globalmente a economia europeia entre os séculos XVI e XVIII. Explicar o conceito de economia pré-industrial. Distinguir as razões que fizeram de Portugal o primeiro país europeu a lançar-se na descoberta e conquista de um império ultramarino. Justificar o início da expansão ultramarina pelos Castelhanos, no final do século XV. Distinguir as áreas territoriais que compunham os impérios português e espanhol, reconhecendo a importância dessas áreas para os respetivos países. Conhecer as diferentes formas de organização e administração dos impérios ultramarinos português e espanhol. Mostrar a importância de Antuérpia para os impérios Estrutura da Prova/ itens de avaliação Cinco questões de desenvolvimento Cotações (Total 200 pontos) Cotações: 40 pontos cada [TOTAL = 200 pontos] 1

ibéricos. Referir as consequências económicas da formação dos impérios ibéricos, para a Europa. 3 O controlo do comércio mundial pelo Norte da Europa. 3.1. Vigor de Amesterdão; controlo do comércio europeu; constituição de uma rede de feitorias e de tráficos ultramarinos. 3.2. Protecionismo e reforço das economias nacionais face ao dinamismo holandês. 4 A hegemonia económica britânica. 4.1. O predomínio de um Estado territorial. 4.2. Portugal no contexto da ascensão económica da Inglaterra. Justificar o sucesso económico holandês, verificado no século XVII. Distinguir as condições que transformaram Amesterdão no centro da economia europeia e mundial. Caraterizar as trocas económicas verificadas nas várias áreas do domínio holandês. Mostrar como reagiram os países europeus à hegemonia económica da Holanda. Explicar os conceitos de protecionismo económico e mercantilismo. Caraterizar o protecionismo mercantilista dos principais países europeus da época. Distinguir os fatores que justificam a hegemonia inglesa. Caraterizar a nova economia-mundo, centrada na cidade de Londres. Mostrar de que forma Portugal se integrou na economiamundo inglesa. Módulo 2 Do Antigo Regime à Afirmação do Liberalismo. 1 O Antigo Regime: estratificação social e poder absoluto. 1.1. A geografia do poder nos séculos XVII e XVIII. 1.2. A sociedade de ordens: uma estratificação assente no privilégio e garantida pelo Absolutismo régio de direito divino. 2 A crítica da Monarquia Absoluta e as origens da ideologia liberal. 2.1. A recusa do Absolutismo e os novos princípios de organização social em Inglaterra: valor do indivíduo, livre iniciativa, tolerância, separação dos poderes. 2.2. O Iluminismo: a apologia da Razão; o primado da ciência. Explicar o conceito de Antigo Regime. Distinguir os regimes políticos que governaram as nações europeias durante o Antigo Regime. Caraterizar o absolutismo régio. Caraterizar as sociedades europeias do Antigo Regime. Caraterizar os Estados de regime parlamentar. Justificar a criação de um regime parlamentar na Inglaterra. Distinguir os princípios defendidos pelo Iluminismo. Mostrar a influência do Iluminismo sobre o pensamento político europeu do seu tempo. Indicar os princípios sociais e políticos em que se baseiam os regimes parlamentares holandês e inglês, na segunda metade do século XVII. 3 As revoluções liberais e a rutura com o Antigo Regime. 3.1. A geografia dos movimentos revolucionários, de finais do século XVIII a Distinguir os fatores que estiveram na origem da Revolução Americana de 1776. Conhecer os antecedentes da Revolução Liberal Francesa de 1789. 2

meados do século XIX. 3.2. A implantação do Liberalismo em Portugal. 4 O legado do liberalismo político na primeira metade do século XIX. 4.1. O Estado como garante da ordem liberal; a secularização das instituições; o cidadão, ator político. 4.2. Os limites da universalidade dos direitos humanos: a problemática da abolição da escravatura. Distinguir as diferentes fases da Revolução Francesa. Mostrar como se processou a implantação dos regimes liberais. Explicar em que consistiu o Nacionalismo. Conhecer os antecedentes da Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Distinguir os princípios estabelecidos pela Constituição de 1822. Mostrar as dificuldades de implantação do liberalismo em Portugal, caraterizando a oposição absolutista Caraterizar a Guerra-civil entre Absolutistas e Liberais. Justificar a importância da Carta Constitucional de 1826. Caraterizar a ação reformadora de Mouzinho da Silveira. Caraterizar os projetos Setembrista e Cabralista. Distinguir os princípios liberais instituídos pelas Monarquias Constitucionais. Explicar em que consistiu o liberalismo económico. Relacionar a instauração do Liberalismo com o fim da escravatura. Módulo 3 A Civilização Industrial Economia e Sociedade; Nacionalismos e Choques Imperialistas. 1 As transformações económicas na Europa e no mundo. 1.1. A expansão da Revolução Industrial. 2 A afirmação da sociedade industrial e urbana. 2.1. A explosão populacional. 2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista. Justificar a hegemonia inglesa do século XIX. Mostrar como se processou a expansão geográfica da Revolução Industrial. Justificar a permanência de formas de economia tradicional. Explicar em que consistiram as crises do capitalismo. Justificar a explosão demográfica verificada na Europa no século XIX. Conhecer as consequências do crescimento demográfico. Explicar o crescimento urbano verificado ao longo do século XIX. Distinguir os problemas da vida na cidade. Caraterizar os grandes fluxos migratórios do século XIX. Caraterizar a sociedade oitocentista. 3 O triunfo das nações e o choque os imperialismos. 3.1. A evolução democrática do sistema representativo nos Estados liberais; os excluídos da democracia representativa. 3.2. As aspirações de liberdade nos Estados autoritários e os movimentos nacionalistas. Explicar em que consistiu o Movimento Operário. Mostrar a importância do Socialismo para a transformação revolucionária da sociedade. Mostrar como evoluíram os regimes liberais na segunda metade do século XIX. Referir os fatores que estiveram na origem das reformas verificadas. Conhecer as reformas que marcaram o aperfeiçoamento do sistema representativo nesses regimes. 3

4 Portugal, uma sociedade capitalista dependente. 4.1. A Regeneração entre o livre-cambismo e o protecionismo (1850-80). 4.2. Entre a depressão e a expansão (1880-1914) 4.3. As transformações do regime político (1890-1926). Material autorizado: Utilizar apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corrector. Critérios de Correção: 1. Na correção de todo o teste serão valorizados os seguintes aspetos: Utilização adequada da terminologia científica; Utilização de uma escrita clara e rigorosa; Organização lógico-temática; Coerência de argumentos na interpretação e explicação de conceitos e/ou factos. 2. Nos itens de resposta aberta, se a resposta incluir tópicos excedentes relativamente aos pressupostos, deve ser atribuída a classificação prevista, desde que o examinando aborde os tópicos corretos e os excedentes não os contrariem. No caso de a resposta apresentar tópicos contraditórios deve ser cotada com zero pontos. 3. Às respostas de conteúdo ambíguo ou contraditório não será atribuída qualquer cotação. 4. Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido à frente, de modo bem legível. Não é permitido o uso de corretor. 5. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. 6. As capacidades/competências a seguir enunciadas valem 80%: - Conhecer eventos, agentes, instituições, conceções e quadros espácio-temporais referentes à realidade histórica; - Estabelecer relações entre fatores condicionantes e diversos aspetos da realidade histórica; e - Utilizar corretamente o vocabulário da disciplina. Justificar a permanência de Estados autoritários na Europa do século XIX. Distinguir os principais afrontamentos imperialistas deste período. Explicar o conceito de Regeneração. Conhecer as medidas económicas do Fontismo. Caraterizar a crise económica de 1880-90. Mostrar como se processou o surto industrial de finais do século XIX. Caraterizar a sociedade portuguesa de finais do século XIX. Justificar o 5 de Outubro de 1910, avaliando a importância desse acontecimento. 4

7. A boa interpretação dos documentos (relacionando-os com os contextos específicos) e a correção formal da resposta (sínteses logicamente organizadas) valem 20% Material: Apenas é permitido material de escrita (esferográfica preta ou azul). 5