Plano de Curso. Ocupação Regulamentação Resolução nº 456/2013 Contran e Resoluções Complementares.

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Transcrição:

Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Curso de Taxista 28 horas Infraestrutura Ocupação 7823-15 Classificação Modalidade Cursos legais Presencial Regulamentação Resolução nº 456/2013 Contran e Resoluções Complementares.

Sumário Sumário... 2 1. Justificativa e Objetivos... 3 2. Requisitos e Formas de Acesso conforme Resolução 168/2004... 4 3. Perfil Profissional de Conclusão... 4 4. Organização Curricular... 5 4.1. Matriz Curricular... 5 4.2. Ementas Curriculares... 5 5. Metodologia de Ensino... 11 6. Critérios e Procedimentos de Avaliação... 11 7. Instalações e Equipamentos... 11 8. Perfil do Pessoal Docente e Técnico... 11 9. Certificado a ser Emitido... 12 2

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A segurança no trânsito é um tema recorrentemente citado no Brasil. Segundo a Polícia Rodoviária Federal PRF, um total de 168.593 acidentes foram registrados em 2014, repercutindo em 100.396 pessoas feridas e 8.227 óbitos. Testes aplicados a 500 motoristas profissionais em simuladores de direção demonstraram que 80% dos motoristas se envolveram em acidentes e 40% atropelaram pedestres. Os erros mais cometidos foram velocidade incompatível com a permitida na via e postura incorreta ao dirigir 1. Estudo realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) 2, em 2007, corroboram com esse panorama, apontando que a maioria dos acidentes se deve ao comportamento dos motoristas, sendo as principais causas a falta de atenção (32%), a velocidade incompatível à via (20%) e ultrapassagens indevidas (12%). Tais dados são alarmantes e ratificam a necessidade de treinamentos eficazes, que permitam ao motorista desenvolver as competências necessárias ao bom desempenho na condução. De acordo com o Ministério dos Transportes 3, 52% de toda a carga movimentada no Brasil está sob a responsabilidade do transporte rodoviário, o que demonstra a importância deste modo de transporte para a economia brasileira. Contudo, segundo pesquisas da Confederação Nacional do Transporte CNT 4, o capital humano é um dos entraves ao desenvolvimento do transporte no Brasil. As dificuldades de contratação de funcionários são enfrentadas por 85% dos empregadores do transporte de cargas e passageiros entrevistados na Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Fase 2 e a ausência de profissionais capacitados no mercado de trabalho é apontada como a principal dificuldade de contratação. 1 Fonte: Globo. Teste feito em simulador de direção reprova caminhoneiros em São Paulo http://g1.globo.com/bom-diabrasil/noticia/2011/03/teste-feito-em-simulador-de-direcao-reprova-caminhoneiros-em-sao-paulo.html. Acesso em 23/1/15. 2 https://www.prf.gov.br/portal/noticias/nacionais/prf-balanco-de-atividades-2014 3 Ministério dos Transportes. Secretaria de Política Nacional de Transportes SPNT/MT Projeto de Reavaliação de Estimativas e Metas do PNLT - Relatório Final. Setembro, 2012. 4 CNT. Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador 2014 Fase 2. Disponível em http://www.cnt.org.br/paginas/agencia_noticia.aspx?noticia=estudo-cnt-sondagem-desempenho-economia-brasileira-custos-25112014. Acesso em 15/1/2015. 3

O Curso para Taxista ministrado pelo SEST SENAT visa capacitar motoristas profissionais para o atendimento à legislação vigente e, sobretudo, contribuir para a empregabilidade no setor do transporte e o aumento da segurança viária, desenvolvendo em seus alunos a visão crítico reflexiva, a adoção de comportamentos seguros no trânsito e a responsabilidade socioambiental. Conforme previsto na legislação, o objetivo geral do curso é desenvolver competências e habilidades que permitam a condução de táxis, objeto de regulamentação específica pelo Contran, com segurança e responsabilidade. O intuito maior é o de apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para ajudar o profissional a resolver os problemas encontrados no seu dia a dia de trabalho. São objetivos específicos deste curso: reconhecer as características do serviço de taxi; conhecer os principais tipos de serviços e de boa conduta; conhecer noções de primeiros socorros e as responsabilidades do taxista; Identificar os tipos de colisão e noções de primeiros socorros; conhecer os conceitos básicos de relacionamento interpessoal; entender e utilizar os conceitos de manutenção preventiva. 2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO CONFORME RESOLUÇÃO 168/2004 possuir Carteira Nacional de Habilitação CNH, B, C, D ou E; entre as condições normalmente exigidas pelos municípios, estão: Escolaridade mínima (ensino fundamental) Apresentação de atestado de antecedentes criminais Curso de formação de condutores, permitido a partir dos 18 anos de idade. Requisitos esses, suscetíveis de mudanças conforme legislações específicas. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Após a conclusão do curso o aluno deverá estar apto a: 4

Permanecer atento ao que acontece dentro do veículo e fora dele; Agir de forma adequada e correta no caso de eventualidades, sabendo tomar iniciativas quando necessário; Relacionar-se harmoniosamente com usuários, pedestres e outros condutores; Proporcionar segurança aos usuários e a si próprio; Conhecer e aplicar preceitos de segurança e comportamentos preventivos, em conformidade com o tipo de transporte e/ou veículo; Conhecer, observar e aplicar disposições contidas no CTB, na legislação de trânsito e legislação específica sobre o transporte especializado para o qual está se habilitando; Realizar o transporte com segurança de maneira a preservar a integridade física do passageiro, do condutor, do veículo e do meio ambiente. Conhecer e aplicar os preceitos de segurança adquiridos durante o curso fazendo uso de comportamentos preventivos e procedimentos em casos de emergência, desenvolvidos para cada tipo de transporte. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso foi desenvolvido em quatro módulos, cujos temas e carga horária seguem criteriosamente o estabelecido na Lei nº 12.468/2011 e na Resolução no 456/2013, conforme matriz curricular abaixo. 4.1. MATRIZ CURRICULAR CURSO PARA TAXISTA CH Teórica CH Prática Módulo I Relações Humanas 14h Módulo II Direção Defensiva 8h Módulo III Primeiros Socorros 2h Módulo IV Mecânica e Elétrica Básica 4h CARGA HORÁRIA TOTAL 28 h 4.2. EMENTAS CURRICULARES Componente Curricular: Relações Humanas CH. Teórica 5

Unidade curricular: Relações Humanas 14h Objetivos educacionais: Reconhecer as características do serviço de taxi e os serviços existentes; Conhecer os principais tipos de serviços; Identificar estacionamentos, tarifas e cuidados com a postura profissional; Conhecer o que significa segurança no transporte dos usuários de táxi em geral, retratando os aspectos do uso de cinto de segurança, lotação, velocidade e respeito à sinalização; Reconhecer e saber adotar comportamento solidário no trânsito, abarcando os cuidados com os mais frágeis, o respeito à circulação dos veículos de transporte coletivo e a gentileza com os demais usuários da via; Conhecer as legislações específicas da atividade de taxista; Aprender a atender usuários especiais e as normas relacionadas à prestação dos serviços de transporte de passageiros por meio de táxi. Conteúdo Programático: Papel do motorista de táxi e características da profissão; Pontos de estacionamento, conceito de taxímetro e tipos de tarifa; A imagem dos condutores de taxi na sociedade e a importância da preservação das condições físicas e emocionais do condutor; Segurança no transporte dos usuários de táxi em geral; Respeito à sinalização de trânsito e suas peculiaridades; Comportamento solidário no trânsito; Atendimento a usuários especiais; A Lei nº 12.468/2011 e demais instrumentos legais; O atendimento ao turista. Referências Bibliográficas ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15284:2005 - Estabelece os resultados esperados e as competências mínimas para condutores de veículos tipo táxi que atuam em cidades turísticas. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ABETRAN. Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Disponível em: <www.abetran.org.br>. Acesso em janeiro de 2016. ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado Federal, 2012. ANTP. Associação Nacional de Transportes Públicos. Manual 10: 6

Administração dos Serviços de Táxi. São Paulo, 2003. BRASIL. Lei n 13.154, de 2 de março de 2015. Altera o CTB, a CLT e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 13.097, de 19 de janeiro de 2015. Altera a Lei n 9.503/1997, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.009, de 23 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016. CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. CARDOSO, H. F. Veículos Automotores - Identificação, Inspeção, Vistoria, Avaliação, Perícia e Recall. São Paulo: Ed. Leud, 2012. HERMANN. D. G. Os Condutores Taxistas. São Paulo, 2014. HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento Humano no Trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. C.H. Componente Curricular Direção Defensiva Teórica Unidade Direção defensiva Objetivos educacionais: Preparar o condutor de táxi para agir de forma segura e correta durante o exercício profissional de sua atividade em diversas situações do cotidiano; Conhecer o conceito de direção defensiva; Reconhecer os riscos e perigos no trânsito e no embarque e desembarque de passageiros. Reconhecer e saber agir previamente em casos de possibilidade de acidentes; 8H 7

Saber calcular distância de frenagem e tempos de reação; Saber evitar acidentes com outros veículos, com pedestres e outros integrantes do trânsito. Conteúdo Programático: Conceito de direção defensiva; Riscos e perigos no trânsito; Condições adversas; Embarque e desembarque de passageiros; A importância de ver e ser visto; Acidentes com outros veículos reconhecer para evitar; Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes do trânsito. Referências Bibliográficas: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15284:2005 - Estabelece os resultados esperados e as competências mínimas para condutores de veículos tipo táxi que atuam em cidades turísticas. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ABETRAN. Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Disponível em: <www.abetran.org.br>. Acesso em janeiro de 2016. AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015. ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado Federal, 2012. ANTP. Associação Nacional de Transportes Públicos. Manual 10: Administração dos Serviços de Táxi. São Paulo, 2003. BRASIL. Lei n 13.154, de 2 de março de 2015. Altera o CTB, a CLT e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 13.097, de 19 de janeiro de 2015. Altera a Lei n 9.503/1997, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.009, de 23 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Disponível em: 8

<www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016. DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Disponível em: <www.denatran.gov.br>. Acesso em março de 2016. DETRAN/SP. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: <www.detran.sp.gov.br>. Acesso em março de 2016. DUALIBI, S.; PINSKY, I.; LARANJEIRA, R. Álcool e Direção: Beber ou Dirigir. Um guia prático para educadores, profissionais da saúde e gestores de políticas públicas. São Paulo: Unifesp, 2012. FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2004. GOMES, O. S. Código de Trânsito Brasileiro Comentado e Legislação Complementar. Curitiba: Juruá, 2015. HERMANN. D. G. Os Condutores Taxistas. São Paulo, 2014. Componente curricular Primeiros Socorros Unidade curricular Primeiros Socorros C.H. Teórica 2 h Objetivos educacionais: Conhecer noções de primeiros socorros; Compreender e identificar os procedimentos para primeiros socorros. Conteúdo Programático: Os primeiros socorros; As primeiras providências; Verificação das condições gerais de vítima; Referências Bibliográficas: AHA. American Heart Association. Guidelines CPR and ECC. Dallas, 2015. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15284:2005 - Estabelece os resultados esperados e as competências mínimas para condutores de veículos tipo táxi que atuam em cidades turísticas. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ABETRAN. Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Disponível em: <www.abetran.org.br>. Acesso em janeiro de 2016. 9

AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015. DETRAN/SP. Noções de Primeiros Socorros no Trânsito. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: http://www.denatran.gov.br/educacao.htm FREDERICO, Cláudio de Senna; NETTO, Caetano Jannini; PEREIRA, Arnaldo Luís Santos. Transporte metropolitano e seus usuários. Estud. av., Jan./Apr. 1997, vol.11, no.29, p.413-428. ISSN 0103-4014. MTE Ministério do Trabalho e Emprego. NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Publicada em 08 de junho de 1978 e suas alterações. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normasregulamentadoras-1.htm>. Acesso em janeiro de 2015. Componente curricular Mecânica e Elétrica Básica Unidade curricular Mecânica e Elétrica Básica C.H. Teórica 4 h Objetivos educacionais: Identificar os sistemas mecânicos e elétricos que compõem o veículo; Saber realizar a manutenção preventiva. Conteúdo Programático: Conhecendo seu veículo; Funcionamento do motor; Sistema de alimentação; Sistema de arrefecimento; Sistema de lubrificação; Escapamento; Painel de instrumentos; Sistema de direção; Sistema de suspensão; Sistema de freios; Manutenção preventiva do veículo Referências Bibliográficas: SPGCE. Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Manual de Uso e Conservação de Veículos. Fortaleza, 2009. VASCONCELLOS, E. A. Mobilidade Urbana: O que Você Precisa Saber. São Paulo: Cia das Letras, 2013. 10

5. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia adotada em sala de aula deve objetivar a formação do discente autônomo, capaz de utilizar esse conhecimento para transformar valores e atitudes que promovam seu aperfeiçoamento profissional e coletivo. O instrutor será o mediador e criador de situações desafiadoras que encorajem o aluno à solução de problemas, ao pensamento independente, original e criativo. Para tanto, o material didático foi desenvolvido com linguagem dialógica e de fácil compreensão, contendo ilustrações, sugestões de vídeos, documentários, entrevistas e leituras complementares, visando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. O instrutor será apoiado por material didático composto por: caderno do aluno, caderno do instrutor, slides e propostas de avaliação compostas por questões objetivas. 6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Ao final de cada módulo, será realizada uma prova com 20 questões de múltipla escolha sobre os assuntos trabalhados. Será considerado aprovado o condutor que acertar no mínimo 70% das questões da prova de cada módulo. Somente serão certificados aqueles participantes que tiverem, no mínimo, 100% de frequência, salvo disposições em contrário determinadas pelo órgão ou entidade executivo de trânsito local. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 01 Sala de aula; 01 Secretaria escolar para atendimento do aluno; Data show, computador e recursos de áudio. 8. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO As disciplinas do curso serão ministradas por profissionais habilitados que atendam aos requisitos determinados por órgãos ou entidades executivos de trânsito de âmbito nacional ou regional. 11

9. CERTIFICADO A SER EMITIDO Aprovados no curso especializado terão os dados correspondentes registrados em seu cadastro pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal. Os certificados deverão conter no mínimo os seguintes dados: Nome completo do condutor, Número do registro RENACH e categoria de habilitação do condutor; Validade e data de conclusão do curso; Assinatura do diretor da entidade ou instituição, e validação do DETRAN quando for o caso; No verso deverão constar as disciplinas, a carga horária, o instrutor e o aproveitamento do condutor. 12