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Transcrição:

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Libras CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26 PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 17h EaD: Não CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h DOCENTE RESPONSÁVEL: Kátia Michaelle Conserva Albuquerque EMENTA História da Língua de Sinais. Concepção sociocultural sobre a surdez e implicações sociais, linguísticas, legais e culturais. Abordagens educacionais para educação de surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo. Introdução aos aspectos fonéticos, morfológicos e sintáticos da Libras. Legislação brasileira sobre a Libras (Língua Brasileira de Sinais), surdez e reconhecimento da profissão de TILS (Tradutor Intérprete de Língua de Sinais); propostas bilíngues para a educação da pessoa Surda; introdução ao sistema SignWriting - escrita de sinais; função dos profissionais de educação no processo de ensino das pessoas Surdas e elaboração de aula para pessoas Surdas (recursos linguísticos, glossário e visualidade). Geral: OBJETIVOS Compreender o processo histórico da Língua Brasileira de Sinais, sua estrutura e principais repercussões no campo linguístico, na cultura surda e educação das Pessoas Surdas. Compreender o contexto educacional das pessoas Surdas consideram os profissionais envolvidos e as propostas de ensino bilíngue em prática. Específicos: Ao final desta Unidade Curricular, o aluno deve estar preparado para: Discutir a mudança conceitual sobre as Pessoas Surdas ao longo da história; Analisar o status atribuído à língua de sinais nas filosofias educacionais para surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo; Reconhecer aspectos da Identidade e Cultura Surda; Discriminar os aspectos fonológicos e morfossintáticos da Libras; 1

Praticar conversação básica conforme léxico abordado na disciplina. Reconhecer a legislação referente à surdez e a Libras. Entender a realidade bilíngue vivenciada pelas pessoas Surdas na sociedade e na escola. Diferenciar a função do professor, professor bilíngue, professor e instrutor de Libras e do TILS educacional (Tradutor Interpretes de Libras). Compreender as características do sistema signwriting. Reconhecer a importância da experiência visual no processo ensino aprendizagem das pessoas surdas. Aplicar os conhecimentos da Libras I e II na elaboração de aulas para pessoas Surdas. Compreender o processo de criação de sinais e suas motivações; Estabelecer parâmetros para a elaboração de aulas para estudantes Surdos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da Língua de Sinais e sua evolução aqui no Brasil 1.1 Principais fatos históricos sobre as línguas de sinais no mundo e no Brasil; 1.2 As comunidades linguísticas de surdos; 1.3 Mitos sobre as línguas de sinais. 2. Filosofias educacionais para a educação de surdos 2.1. Oralismo; 2.2. Comunicação Total; 2.3. Bilinguismo. 3. O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais e principais desdobramentos 3.1. Lei 10436/2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.); 3.2. Decreto 5626/2005 (Regulamenta a Lei 10436/2002). 4. A cultura surda 4.1 O Povo Surdo; 4.2 Artefatos Culturais do Povo surdo; 4.3 A cultura e a Identidade Surda. 5. Aspectos fonológicos da Língua Brasileira de Sinais 2

5.1 Os parâmetros fonológicos da Libras; 5.2 Pares mínimos; 5.3 A estrutura sublexical: simultaneidade e sequencialidade. 6. Aspectos morfológicos da Língua Brasileira de Sinais 6.1 A marcação de gênero; 6.2 Processos de derivação da Libras; 6.3 Classificação verbal da Libras. 7. Aspectos sintáticos da Língua Brasileira de Sinais 7.1 A sintaxe espacial; 7.2 Estrutura da frase em Libras: sentenças afirmativas, interrogativas e negativas. 8. Língua de Sinais (básico): Alfabeto datilológico; saudações; pronomes; advérbios; números e quantidade; relações de parentesco; valores monetários; noções de tempo; calendário; meios de comunicação; tipos de verbos; animais; objetos; classificadores; meios de transportes; alimentos; profissões, material escolar, adjetivos. 9. Legislação 9.1. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 9.2. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. 9.3. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. 10. Propostas Bilíngues para Educação da pessoa Surda 10.1. Pseudobilinguismo 10.2. Abordagem simultânea 10.3. Abordagem sucessiva 10.4. Escola Bilíngue para Surdos 10.5. AEE Atendimento Educacional Especializado 11. Escrita de Sinais (SignWriting) 11.1. História de escrita de sinais e sua importância. 11.2. Características do sistema de escrita 3

12. Função dos profissionais no processo de Educação das pessoas surdas 12.1. Professor não fluente em Libras 12.2. Professor Bilíngue 12.3. Professor e instrutor de Libras 12.4. TILS educacional 13. Elaboração de aula para pessoas surdas. 13.1 Recursos linguísticos das Libras aplicados no ensino 13.1.1. Especialidade 13.1.2. Direcionamento 13.1.3. Apontação 13.1.4 Referenciais presentes e não presentes. 13.2. Glossário de Libras. 13.2.1. Pesquisa 13.2.2. Construção 13.3. A visualidade na construção de recursos didáticos. 13.3.1. Importância da experiência visual no processo de aprendizagem da pessoa surda. 13.2 Como pesquisa imagens na web. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva teórico-prática, aulas de conversação. Exibição de vídeos em Libras e filmes que abordem a temática da surdez. RECURSOS DIDÁTICOS [ X] Quadro [ X] Projetor [ X] Vídeos/DVDs [ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links [ ] Equipamento de Som [ ] Laboratório [ ] Softwares: [ ] Outros: 4

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliações escritas; Artigo Científico: Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, pesquisas, seminários); O processo de avaliação é contínuo e cumulativo; O aluno que não atingir 70% do desempenho esperado fará Avaliação Final. O resultado final será composto do desempenho geral do aluno. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. Bibliografia Complementar: COUTINHO, D. Libras e língua portuguesa: semelhanças e diferenças. Vol. 1 João Pessoa: Ideia, 2009. Libras e língua portuguesa: semelhanças e diferenças. Vol.2 João Pessoa: Ideia, 2009. DINIZ, H. G. A história da Língua de Sinais Brasileira (Libras): Um estudo descritivo de mudanças fonológicas e lexicais. Dissertação de mestrado. 2010. 144 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004. SACKS, O. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 5