COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

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Transcrição:

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 9.2014, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEO DE PREVENÇÃO DA DENGUE (NPD) EM TODAS AS ARRENDATÁRIAS, CONSIGNATÁRIAS E LOCATÁRIAS, DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS. O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do artigo 18 do estatuto, e Considerando que o artigo 104, da Resolução da Diretoria Colegiada RDC N 72, DE 29-12-2009, da ANVISA, dispõe sobre o controle de espécimes da fauna sinantrópica nociva à saúde, em que a administração portuária, consignatários, locatários ou arrendatários devem manter as áreas sob sua responsabilidade livres de criadouros de larvas de insetos e insetos adultos; Considerando que as RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA DENGUE PELO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, da ANVISA, dispõem sobre a implantação do PLANO DE INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUE EM PORTOS; Considerando as sucessivas epidemias de dengue na Baixada Santista, nos últimos anos, e com ocorrências de vítimas fatais; Considerando as características dos terminais portuários, equipamentos e estruturas, existentes na área do Porto Organizado; RESOLVE: 1. Estabelecer a obrigatoriedade da implantação de Núcleo de Prevenção da Dengue (NPD) em todas as arrendatárias, consignatárias e locatárias do Porto Organizado de Santos; Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Cons. Rodrigues Alves s/nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Tel.: (0xx13) 3202-6565 1/4

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS 2. Que cabe a todos os colaboradores da administração portuária, consignatários, locatários ou arrendatários manter as áreas sob sua responsabilidade livres de criadouros de larvas de mosquitos e insetos adultos, cuja presença implique riscos à saúde individual ou coletiva, bem como de fatores que propiciem a manutenção e reprodução desses vetores; 3. Que para efetivar a implantação do NPD, cada terminal deverá elaborar e protocolar na CODESP, o PLANO DE INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUE EM PORTOS (Anexo 1); 3.1. O respectivo PLANO terá duração de 12 (dozes) meses; 3.2. Anualmente, o PLANO deverá ser atualizado e enviado à CODESP, no período compreendido entre 30 dias antes ou 30 dias após o vencimento do mesmo; 3.3. O prazo de entrega do PLANO poderá ser estendido por até 30 dias, mediante a apresentação de justificativa por parte do terminal arrendatário, desde que aceita por esta Autoridade Portuária; 3.4. O PLANO será analisado pela equipe técnica da Superintendência de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SPM); 3.5. Mediante notificação, a equipe técnica da SPM poderá solicitar alterações e/ou complementações, caso identificada a necessidade; 3.5.1. O prazo para atendimento às alterações e/ou complementações solicitadas será de 15 dias corridos, após a entrega da notificação. 4. Os terminais deverão elaborar Relatório Mensal de atividades e enviálo à CODESP até o 10 dia útil de cada mês subsequente; 4.1. O Relatório Mensal deverá ser enviado em meio digital, através dos seguintes endereços eletrônicos: saude@portodesantos.com.br, danielragoneti@portodesantos.com.br, marcelaribeiro@portodesantos.com.br e fabio.silveira@portodesantos.com.br. 4.2. O Relatório Mensal deverá conter as seguintes informações mínimas: Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Cons. Rodrigues Alves s/nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Tel.: (0xx13) 3202-6565 2/4

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS 4.2.1. Identificação da arrendatária; 4.2.2. Período de execução das atividades; 4.2.3. Data de elaboração do relatório; 4.2.4. Locais vistoriados; 4.2.5. Não conformidades encontradas; 4.2.6. Ações corretivas; 4.2.7. Datas das vistorias de campo; 4.2.8. Descrição dos larvicidas e demais produtos utilizados; 4.2.9. Identificação, número do registro de classe e assinatura dos responsáveis; 4.2.10. Relatório Fotográfico com datas e legendas nas fotos. 5. Caberá à SPM: 5.1. A execução das Ações Pontuais de Combate à Dengue nas áreas não arrendadas; 5.2. Inspeções periódicas nas áreas arrendadas, consignadas e locatárias para acompanhamento, in loco, das atividades desenvolvidas por estes; 5.3. Solicitar às demais gerências desta Companhia, a realização de ações de controle, como limpeza, capinação, intervenções estruturais, dentre outras atividades específicas, que visem eliminar condições propícias à proliferação do vetor; 5.4. O gerenciamento e análise dos documentos e demais registros que comprovem a implantação e execução do NPD pelas arrendatárias, consignatárias e locatárias do Porto Organizado de Santos. 6. Penalidades: 6.1. O não cumprimento dos itens 3 e 4, após os prazos estipulados e eventuais prorrogações concedidas por essa Autoridade Portuária, implicarão em: 6.1.1. No primeiro mês de não conformidade, envio de notificação ao terminal; Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Cons. Rodrigues Alves s/nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Tel.: (0xx13) 3202-6565 3/4

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS 6.1.2. A partir do segundo mês de não conformidade, encaminhamento de ofício à ANVISA, para ciência da situação e à ANTAQ, visando a abertura de processo infracional, em atenção ao disposto no inciso XI, do artigo 17, da Lei n 12.815/2013. 7. A presente resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação Renato Ferreira Barco Diretor-Presidente Alc.10 Exp. 19676/13-28 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Cons. Rodrigues Alves s/nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Tel.: (0xx13) 3202-6565 4/4

ANEXO 1 - PLANO DE INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUE EM PORTOS 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Dados cadastrais Razão Social Nome Fantasia Endereço (identificar o terminal e/ou armazém) Atividades desenvolvidas (tipos de carga) 1.2. Duração Indicar o período e a duração prevista (em meses) do PLANO DE AÇÃO (PLANEJAMENTO PARA 1 ANO). 1.3. Responsáveis Cada terminal arrendatário nomeará formalmente 1 (um) responsável geral e os responsáveis suplentes pela condução da execução do Plano de Ação. Informar o número total de integrantes do Núcleo de Prevenção (responsáveis e executores). A) Responsável Geral: nº. do documento de identificação: Cargo: e-mail: Tel.: +55 ( ) B) Responsável suplente 1: nº. do documento de identificação: Cargo: e-mail: Tel.: +55 ( ) Responsável suplente 2: nº. do documento de identificação: Cargo: e-mail: Tel.: +55 ( ) Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP - Av. Conselheiro Rodrigues Alves s/nº - Santos-SP - CEP 11015-900 - Tel.: (0xx13) 3202-6565

2. INTRODUÇÃO 2.1. Antecedentes Os antecedentes devem contemplar um diagnóstico da situação da área do terminal. Deve-se descrever sucintamente a situação atual, apresentar dados que o caracterizem e demonstrem a relevância do plano de ação. Dados essenciais: Área total; Área construída; Diagnóstico situacional: o localização das possíveis áreas e estruturas que possam ser focos do mosquito da dengue; o localização das caixas d água e calhas; o situação do gerenciamento de resíduos sólidos (recipientes de acondicionamento, localização e se tem tampa ou não; se há resíduos em locais inadequados; situação da capina; dentre outros). 2.2. Justificativa A justificativa a ser apresentada deve responder, em termos amplos, à pergunta: por que executar esse PLANO DE AÇÃO? 2.3. Objetivo Geral Constitui-se no objetivo principal do Programa. De forma clara, o plano deve ter apenas 1 (um) objetivo geral, que deve ser enunciado por meio de um verbo no infinitivo. Exemplo: Reduzir a infestação de Aedes aegypti na faixa portuária. 2.4. Objetivos Específicos Constituem-se em todas as estratégias que serão desenvolvidas ao longo do plano para alcançar o objetivo geral. É recomendável que o plano tenha objetivos específicos bem definidos, evitando-se utilizar termos vagos ou ambíguos. Também deve ser enunciado com o verbo no infinitivo. Exemplo: Eliminar os potenciais criadouros de vetores; Aplicar sal em locais com água acumulada; Divulgar informativos e cartazes nos locais de acesso; Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP - Av. Conselheiro Rodrigues Alves s/nº - Santos-SP - CEP 11015-900 - Tel.: (0xx13) 3202-6565

Realizar treinamentos para os colaboradores envolvidos; Elaborar relatório mensal de vistoria. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO e ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3.1 Cronograma Físico Este cronograma deverá ser elaborado para um período de 12 meses. Possibilitará enxergar a sequência cronológica em que devem ser implementadas as atividades e serve para estimar quando elas ocorrerão. Pode ser ajustado conforme as necessidades ou eventualidades. Além das inspeções de rotina, o cronograma deve contemplar as seguintes ações: a) Manejo ambiental Exemplos: Limpar os reservatórios de água; Limpar as calhas e lajes; Realizar capinação; Reformas de pisos irregulares. b) Comunicação e informação Exemplos: Palestras e capacitações para os colaboradores envolvidos; Divulgação de informativos e cartazes; Campanhas de educação ambiental. c) Combate ao vetor Exemplos: Realizar, por meio de empresas especializadas em controle de pragas e devidamente autorizadas, a aplicação de larvicidas e inseticidas em pontos críticos; Uso de sal e cloro em criadouros encontrados. Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP - Av. Conselheiro Rodrigues Alves s/nº - Santos-SP - CEP 11015-900 - Tel.: (0xx13) 3202-6565

Exemplo de Cronograma de Execução Ano 2013 Janeiro o Inspeções de campo o Elaboração de relatório mensal o Limpeza dos reservatórios de água o Aplicação de larvicida e inseticida por empresa especializada no controle de pragas o Uso semanal de sal e cloro em criadouros Fevereiro o Inspeções de campo o Elaboração de relatório mensal o Limpeza das calhas e lajes o Aplicação de larvicida e inseticida por empresa especializada no controle de pragas o Uso semanal de sal e cloro em criadouros Março o Inspeções de campo o Elaboração de relatório mensal o Capina da vegetação o Aplicação de larvicida e inseticida por empresa especializada no controle de pragas o Uso semanal de sal e cloro em criadouros 3.2 Atividades Desenvolvidas Descrever as atividades que serão implantadas, abordando as atividades de manejo ambiental, comunicação e informação e combate ao vetor. Informar a metodologia de trabalho e frequência de execução dos procedimentos. Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP - Av. Conselheiro Rodrigues Alves s/nº - Santos-SP - CEP 11015-900 - Tel.: (0xx13) 3202-6565