Aedes aegypti: temos competência para controlar

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1 Aedes aegypti: temos competência para controlar Dra. Dalva Marli Valério Wanderley Superintendência de Controle de Endemias-Sucen-SES-SP 23/09/2016 1º Painel Agentes de Saúde

2 COMPETÊNCIAS - PORTARIA 1378 DE JULHO DE 2013 Ministério da Saúde: Normatização técnica e financiamento Secretarias Estaduais: Normatização com base nas diretrizes nacionais e ação complementar. Secretarias Municipais de Saúde: Execução das ações

3 Atividades de vigilância e controle do vetor Avaliação da infestação Visitas domiciliares Intervenção nos imóveis de maior risco Intervenção sobre a circulação viral Comunicação e Mobilização Social PNCD e NORTE

4 7 Avaliaçãoda infestação Avaliação infestação vetorial Média mensal do Índice de Breteau (IB) em Regiões Janeiro de 2011 a Agosto de

5 Avaliaçãoda infestação 60 Distribuição de recipientes existentes e com presença de larvas de Aedes aegypti segundo tipo. Estado de São Paulo Móvel Removível Fixo Pneu Natural Dep elevado Dep não elevado Rec. existentes Rec. Ae. aegypti

6 Modalidades de tratamento Focal criadouros Perifocal tratamento residual de superfícies Espacial Ultra Baixo Volume

7 Visitas domiciliares Atividades Rotina para controle do Aedes aegypti focal Visitas Domiciliares (Casa-a-casa): Orientação ao morador; Vistoria do imóvel, junto do morador; Adequação e/ou retirada de recipientes ou locai que possam acumular água e servirem de criadouros. Restrição Tratamento Químico, com larvicida Agentes de Controle de Vetor/Endemias (ACV/ACE) Agentes Comunitários de Saúde (ACS) PNCD e NORTE

8 Visitas domiciliares Percentual Percentagem de cobertura de cobertura em municípios de imóveis com visitados, população segundo inferior porte e superior populacional a ano habitantes 2015 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Cob<100 cob>=100 Fonte: Sisaweb/SUCEN

9 Visitas domiciliares Fatores que dificultam o sucesso do controle Condições de moradia e seu entorno precárias; Saneamento inadequado e coleta de lixo irregular/ausente; Inexistência/Intermitência no abastecimento de água; Hábitos Culturais da população;

10 Intervenção nos imóveis de maior risco Pontos Estratégicos (PE) perifocal Imóveis comerciais de maior importância na geração e dispersão ativa/passiva de Aedes aegypti.

11 Onde aplicar? Pontos estratégicos

12 Intervenção nos imóveis de maior risco

13 Intervenção nos imóveis de maior risco Imóveis Especiais (IE) Não residenciais de médio e/ou grande porte que apresentam maior importância na disseminação do vírus em função do grande fluxo e/ou permanência de pessoas, além disso a complexidade das edificações favorece a proliferação do vetor

14 Intervenção nos imóveis de maior risco

15 Intervenção sobre a circulação viral Controle Químico: Casos suspeitos e confirmados bem direcionado (resistência do mosquito ao inseticida) Casos suspeitos e confirmados Bloqueio Controle de Criadouros Casos confirmados Bloqueio Nebulização SES Sucen: Agentes: Encarregados: 200 Eliminação dos criadouros em imóveis situados nas áreas com transmissão, a fim de evitar que novas gerações de mosquito se desenvolvam. Eliminação dos mosquitos infectados, através da aplicação de inseticida UBV com atomizadores portáteis, em imóveis situados em áreas com transmissão.

16 Técnica de nebulização ambiental x domiciliar Equipamento pesado 40 a 56 % de controle Equipamento portátil - 75 a 93 % de controle Efeito transitório: 30 minutos

17 ESTUDOS QUE SUBSIDIARAM PROGRAMA DE CONTROLE Substituição do Temephos por Bti em Santos Restrição do uso de Temephos para emergências em todo o Estado de São Paulo 2007 Substituição do Temephos em todo o Estado de SP 2011 Substituição do Temephos no Brasil

18 Casos de Dengue e Índice Predial (IP) Média segundo regiões do Estado SP, jul-14 a ago-16.

19 Desafios para o controle Limitações no gerenciamento de resíduos sólidos e falta de coleta seletiva; Abastecimento e distribuição de água; Insuficiente investimento em educação ambiental; Falta da mobilização permanente da população e ações intersetoriais; Susceptibilidade das populações de Aedes aegypti a inseticidas; Implementar engajamento dos gestores municipais na realização de ações permanentes de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti.

20 CASOS DE DENGUE DEN MUNICÍPIOS COM TRANSMISSÃO 67% DOS CASOS EM 72 MUNICÍPIOS COM POP> HABITANTES 66 CONTRATARAM EMPRESA PARA NEBULIZAÇÃO 910 COM POP> HABITANTES 13 FORAM TREINADOS PELA SUCEN

21 Obrigada.

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