DECRETO N , DE 15 DE ABRIL DE 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECRETO N , DE 15 DE ABRIL DE 2016"

Transcrição

1 DECRETO N , DE 15 DE ABRIL DE 2016 Cria Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti, suas endemias e correlatos, animais peçonhentos (escorpião e aracnídeos), e dá outras providências. O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade com a legislação em vigor, e Processo Administrativo nº 4761, de 15 de abril de 2016, D E C R E T A: Art. 1º Fica instituído o Comitê Gestor Municipal de endemias, com a finalidade de propor, articular, coordenar e avaliar ações destinadas a eliminar a incidência do mosquito Aedes Aegypti e correlatos. Art. 2º Fica homologado o Regimento Interno do Comitê com as atribuições e parcerias que o compõem, integrante deste decreto como Anexo Único.. Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura de Ituiutaba, em 15 de abril de Luiz Pedro Correa do Carmo - Prefeito de Ituiutaba -

2 ANEXO ÚNICO Regimento Interno do Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias I DEFINIÇÃO Art. 1º O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, possui tempo indeterminado, sob a Coordenação Técnica da Secretaria Municipal de Saúde. II DAS FINALIDADES Art. 2º O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, tem por finalidade: I Acompanhar e assessorar a Vigilância Epidemiológica, no sentido de reduzir /eliminar o número de casos e a ocorrência de epidemias; II Acompanhar e assessorar as operações de combate ao vetor; III Acompanhar e assessorar a assistência adequada aos pacientes e, consequentemente, reduzir/eliminar a letalidade das formas mais graves das doenças; IV Acompanhar e assessorar o Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa Saúde da Família, visando, principalmente, promover mudanças de hábitos da comunidade que contribuam para manter o ambiente doméstico livre do Aedes Aegypti; V Acompanhar e assessorar as ações de saneamento ambiental para um efetivo controle do Aedes Aegypti, buscando garantir fornecimento contínuo de água, a coleta e a distribuição adequada dos resíduos sólidos e a correta armazenagem de água no domicilio, onde isso for imprescindível; VI Acompanhar e assessorar a elaboração de instrumento normativo padrão para orientar a ação do Poder Público Municipal na solução dos problemas de ordem legal encontrados na execução das atividades de prevenção e controle e eliminação do vetor Aedes Aegypti e suas endemias; VII Implementar o desenvolvimento de ações educativas para a mudança de comportamento e a adoção de praticas para a manutenção do ambiente domiciliar livre da infestação por Aedes Aegypti; VIII Elaborar um Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social, visando promover a remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos e ainda, a vedação dos reservatórios e caixas d água e desobstrução de calhas, lajes e ralos; IX Implementar medidas preventivas para evitar a proliferação do Aedes Aegypti em imóveis fechados e especiais, como, escolas, unidades básicas de saúde, hospitais, creches, igrejas, comércio em geral, industrias em geral, e locais similares, etc.;

3 X Implementar ações educativas contra todas as endemias provenientes do Aedes Aegypti e outros vetores similares, na rede de ensino infantil, fundamental, médio e universitário; XI Adotar mecanismos de divulgação (imprensa falada e escrita, mídia em geral), durante o todo ano no intuito de prevenção / controle / erradicação do mosquito Aedes Aegypti e outros vetores similares. III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, terá a seguinte estrutura: I Diretoria Administrativa; II Assessoria Técnico-Científica; III Assembléia Colegiada; Art. 4º A Diretoria Administrativa será eleita pelos membros da Assembléia Colegiada e, a Assessoria Técnico-Científica em sua primeira reunião, por meio de votação aberto e com quorum de maioria simples, para mandato por período de dois anos, podendo ser substituídas a qualquer tempo por decisão de 2/3 de seus membros. Art. 5º As funções com suas respectivas atribuições da Diretoria Administrativa serão as seguintes: I Ao Presidente, compete: a) Coordenar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Comitê; b) Convocar as reuniões ordinárias segundo o calendário anual pré-estabelecido, e as reuniões extraordinárias com pelo menos 48 (quarenta e oito) horas de antecedência; c) Representar o Comitê em reuniões, convocações de autoridades, eventos, cujos temas estejam relacionados direta ou indiretamente ao Comitê. II Ao Vice-Presidente, compete: a) Substituir o Presidente em suas faltas e eventuais impedimentos. III Ao 1 Secretário, compete: a) Redigir as atas das reuniões e cuidar para que cópias das mesmas sejam encaminhadas aos membros para prévio conhecimento, até uma semana após o dia das reuniões; b) Atuar junto a Secretaria Municipal de Saúde para compilação, arquivamento e tramitação de documentos e correspondências do Comitê, a fim de obter conhecimento e providencias das partes interessadas; c) Substituir o Vice-Presidente em suas faltas e eventuais impedimentos. IV Ao 2 Secretário, compete: a) Substituir o 1 Secretário em suas faltas e eventuais impedimentos.

4 Art. 6º A Assessoria Técnico-Científica será composta por servidores da Secretaria Municipal da Saúde aqui representada por Diretores de Departamentos e Chefias de Divisões desta Secretaria e de Secretarias de Interesse, ou seja, todos os envolvidos com o problema e com interfaces nas ações do Comitê, podendo ter representantes de outras instituições públicas ou particulares que desenvolvam trabalhos científicos ou entomológicos nessa área da saúde pública, a saber: I Prefeito Municipal; II Secretário Municipal de Saúde; II Secretarias de Interesse (Governo; Desenvolvimento Social; Meio Ambiente; Planejamento; Obras; Educação; Industria e Comercio; etc.); IV Chefia do Setor de Vigilância em Saúde; a) Vigilância Sanitária; b) Vigilância Laboratorial; c) Vigilância Epidemiológica. V Chefia do Setor de Controle de Vetores; VI Chefia do Setor de Assistência ao Paciente; VII Chefia do Setor de Mobilização Social; VIII Atenção Primaria e Especializada; IX Regulação; X Outras, cujas indicações forem aceitas pela Assembléia Colegiada. Art. 7º A Assembléia Colegiada será constituída por membros de diversas Instituições, públicas ou privadas, sendo 02 representantes (01 titular e 01 suplente). Com mandato indeterminado, podendo ser substituído a qualquer tempo por outro membro designado por sua instituição, devendo o responsável para instituição comunicar a Presidência do Comitê, por escrito, com uma semana de antecedência, a referida substituição. As instituições participantes da Assembléia Colegiada serão: I Secretaria Municipal de Saúde; II Secretaria Municipal de Governo; III Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; IV Secretaria Municipal de Meio Ambiente; V Secretaria Municipal de Planejamento; VI Secretaria Municipal de Obras; VII Secretaria Municipal de Educação; VIII Secretaria Municipal de Industria e Comercio; IX Polícia Militar, em especial Polícia de Meio Ambiente; X Polícia Civil; XI Corpo de Bombeiros Militar; XII Ministério Publico do Estado de Minas Gerais XIII ACII Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba; XIV CDL Câmara de Dirigentes Lojistas de Ituiutaba; XV FTM Faculdade do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba; XVI IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba;

5 XVII FACIP/UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Campus Ituiutaba; XVIII UEMG Universidade do Estado de Minas Gerais Campus Ituiutaba; XIX UNOPAR Universidade Norte do Paraná Campus Ituiutaba; XX Associações de Bairros; XXI Câmara Municipal dos Vereadores; XXII Tiro de Guerra 11002; XXIII Maçonarias; XXIV Rotarys; XXV Lions; XXVI Instituições Religiosas; XXVII Cooperativas; XXVIII Sindicatos; XXIX Gerência Regional de Saúde; XXX Superintendência Regional de Ensino; XXXI Sistemas: SESI / SENAI / SENAC / FIEMG IV DA NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO Art. 8º No caso de um membro integrante Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, no período de 12 (doze) meses, se ausentar por 03 (três) reuniões seguidas, ou 04 (quatro) alternadas, sem justificativa por escrito, o Presidente do Comitê se obriga a informar, também por escrito, ao Diretor do Órgão ou Instituição, para que o seu representante seja notificado. V DA COMPETÊNIA Art. 9º Compete ao Comitê Gestor Municipal de endemias: I Conhecer a situação epidemiológica e etimológica do município; II Conhecer as ações de assistência aos pacientes desenvolvidas no município; III Auxiliar na implementação das ações de saneamento ambiental e legislação; IV Auxiliar na implementação das ações de educação em saúde; V Auxiliar na implementação das ações de mobilização social. VI DOS PROCEDIMENTOS

6 Art. 10. O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, poderá criar subcomitê de áreas afins. Art. 11. O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, poderá, em casos excepcionais, solicitar a colaboração de profissionais para elaboração de projetos específicos ou para esclarecimentos. Art. 12. O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias reunir-se-á mensalmente e extraordinariamente, sempre que convocados pela Presidente ou por maioria simples dos seus membros. Art. 13. Proposta de alterações do Regimento Interno do Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, deverá ser encaminhada ao Presidente do referido Comitê para parecer da Diretoria Administrativa e Assessoria Técnica- cientifica. Art. 14. O Comitê Gestor Municipal de Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Combate ao Aedes Aegypti e suas endemias, poderá iniciar as reuniões somente com a presença de mais da metade de seus membros, salvo em casos de segunda e terceira convocação. Parágrafo único. As decisões do Comitê Gestor Municipal de endemias, serão aprovadas por maioria simples. Art. 15. Os membros do Comitê Gestor Municipal de endemias, da Assessoria Técnico-Científica e da Assembléia Colegiada, poderão se candidatar a membros da Diretoria Administrativa e terão direito a voto.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prefeitura do Campus USP de Ribeirão Preto Comissão de Controle de Vetores e Animais do Campus de Ribeirão Preto

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prefeitura do Campus USP de Ribeirão Preto Comissão de Controle de Vetores e Animais do Campus de Ribeirão Preto REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE VETORES E ANIMAIS DO CAMPUS USP DE RIBEIRÃO PRETO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Artigo 1º - A Comissão de Controle de Vetores e Animais tem por finalidade: I Buscar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum

Leia mais

DECRETO Nº 031 DE 01 DE MARÇO DE 2017

DECRETO Nº 031 DE 01 DE MARÇO DE 2017 DECRETO Nº 031 DE 01 DE MARÇO DE 2017 Institui o Comitê Interinstitucional para o Combate à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus no Município de Selvíria, aprova seu Regimento Interno e dá outras providências.

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.845/2001

LEI MUNICIPAL Nº 2.845/2001 LEI MUNICIPAL Nº 2.845/2001 Cria o Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. DÉLCIO HUGENTOBLER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAZ SABER, que a Câmara

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018 Cria o Conselho de Acompanhamento da Política de Promoção da Segurança e Direitos Humanos da Universidade Federal de

Leia mais

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013

GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013 EMENTA: Consolida e revisa as normas disciplinadoras do Conselho Municipal de Meio Ambiente e dá outras providências. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DO PAULISTA,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR,

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. Cria o Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte (CEJUV/RN) e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE

Leia mais

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 PUBLICADO EM ÁTRIO E DEPOIS NO DIÁRIO OFICIAL LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes de Candeias COMUTRAN e adota outras providências. A PREFEITA

Leia mais

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de RESOLUÇÃO CA N o 116 DE 15 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento da Comissão de Controle de Infecção Odontológica CCIO da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de

Leia mais

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a instituição e definição das atribuições do Comitê de Extensão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA

Leia mais

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer: REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,

Leia mais

DECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017

DECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 DECRETO N. 8.661, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saneamento Básico do Município de Ituiutaba. O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Cruz da Vitória publica:

Prefeitura Municipal de Santa Cruz da Vitória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1392 Prefeitura Municipal de publica: Lei n.º 0611/2018 de 12 de abril de 2018- Altera a Lei nº 505/2011, referente à criação e composição da Estrutura do Conselho Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ituberá publica:

Prefeitura Municipal de Ituberá publica: Prefeitura Municipal de Ituberá 1 Terça-feira Ano Nº 823 Prefeitura Municipal de Ituberá publica: Decreto Nº 153/2015 de 30 de Junho de 2015 Institui o Comitê Interinstitucional de Combate à Dengue e da

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.

Leia mais

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011 LEI N. 4.102, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a Art. 1º Fica instituído

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso

Leia mais

Projeto de Lei n j b 3/05

Projeto de Lei n j b 3/05 PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO._... _._.. _._----_. Projeto de Lei n j b 3/05 Cria o Conselho Municipal de Educação de Ouro Preto - CME e dá outras providências. o povo do Município de Ouro Preto,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015 REGIMENTO INTERNO Outubro/2015 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Fórum Estadual de Educação de Goiás FEE, instituído nos termos da Lei Complementar N o 26 de 28 de Dezembro de 1998, publicada no Diário Oficial

Leia mais

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA O Conselho Municipal de Saúde de Diadema, em Reunião Extraordinária, realizada no dia 02 de Junho de 2015,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO LARGO-BA TRABALHO E COMPETÊNCIA GESTÃO 2017/2020

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO LARGO-BA TRABALHO E COMPETÊNCIA GESTÃO 2017/2020 LEI N 316/2019, de 13 de maio de 2019 REORGANIZA, E RENOVA O QUADRO DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO DO LARGO CMS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de

Leia mais

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO LEI 3.822/2010 Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Cataguases MG e dá outras providências. O povo do Município de Cataguases, por

Leia mais

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo

Leia mais

Estado de Alagoas Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos Gabinete do Prefeito

Estado de Alagoas Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos Gabinete do Prefeito Projeto de Lei nº, de de de 2016. Institui o Fórum Municipal de Educação de São Miguel dos Campos e adota outras providências. O Prefeito do Município de São Miguel dos Campos, Estado de Alagoas, no uso

Leia mais

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regimento regula a constituição, o funcionamento e a

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 538/2016

PROJETO DE LEI Nº 538/2016 PROJETO DE LEI Nº 538/2016 Institui o Fórum Municipal de Educação, em conformidade com a Lei Federal nº 13.005, de 25/06/2014 e Lei Municipal nº 4.701, de 25/06/2015. Art. 1º Fica instituído o Fórum Municipal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP Aprova o Regimento do Comitê de Pesquisa da Universidade do Estado do Amapá CPq/UEAP. O Reitor da Universidade

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica:

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Prefeitura Municipal de Palmeiras 1 Terça-feira Ano Nº 1588 Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Lei. Nº683/2017 - Dispõe sobre a instituição do Fórum Municipal de Educação FME do Município de Palmeiras/BA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto

Leia mais

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS, UNIFESP, CAMPUS DIADEMA.

REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS, UNIFESP, CAMPUS DIADEMA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS CAMPUS DIADEMA REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro

Leia mais

DECRETO - Nº , DE 07 DE MAIO DE 2014.

DECRETO - Nº , DE 07 DE MAIO DE 2014. DECRETO - Nº. 2.901, DE 07 DE MAIO DE 2014. Institui a Comissão Municipal de Emprego, no âmbito do Sistema Público de Emprego, e dá providências correlatas. PE. OSWALDO ALFREDO PINTO, Prefeito Municipal

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013. RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e atendendo

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 RESOLUÇÃO DO Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 Aprovar o Regimento Interno da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Instituto Federal do Espírito Santo. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006 RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003.

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. Institui o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, COMUSAN, a Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, Estabelece

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004 Aprova o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Técnico Administrativo - CPPTA do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

Leia mais

PORTARIA DIDES/ANS Nº 008, DE

PORTARIA DIDES/ANS Nº 008, DE O DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, em observância ao disposto no 5º, do art. 17-A, da Lei 9.656, de 3 de junho de 1998, no uso das atribuições conferidas pelo

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI LEI Nº 557/2010, de 09 de Novembro de 2010. Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Buri - SP e dá outras providências. ENG. CLÁUDIO ROMUALDO Ú FONSECA, Prefeito Municipal de Buri,,

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

LEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018.

LEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018. Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018 Edição N 985 Caderno II 4 LEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018. Altera o Quadro de Cargos de provimento efetivo, criando novos cargos, extinguindo vagas e dando novas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto

Leia mais

LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017

LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017 LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017 Cria a Secretaria Executiva e altera a estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito, do Poder Executivo do Município de Pato Branco, estabelecidas pela Lei nº

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CBH GRANDE Nº XX, DE XX DE XXXXX DE 2018.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CBH GRANDE Nº XX, DE XX DE XXXXX DE 2018. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CBH GRANDE Nº XX, DE XX DE XXXXX DE 2018. Institui, define a composição, as atribuições e as normas de funcionamento da Câmara Técnica de Planejamento CTPlan do Comitê da Bacia Hidrográfica

Leia mais

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas Art. 95-A. O Colegiado de Curso exercerá a coordenação didático-pedagógica do curso correspondente, e terá os seguintes membros: I Coordenador de Curso;

Leia mais

FACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013

FACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, Professora Elaine Rodrigues Benfica, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de normatização

Leia mais

REGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS

REGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS REGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVOS DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DE GOIÁS Art. 1º

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 059, de 17 de outubro de 2011. Aprova Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º - À Comissão de Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP- USP) cabe traçar diretrizes e zelar pela execução dos programas

Leia mais

REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS TÍTULO I DO CAMPUS E DOS SEUS FINS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS TÍTULO I DO CAMPUS E DOS SEUS FINS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS O presente Regimento normatiza as atividades e procedimentos comuns aos setores integrantes da estrutura acadêmica e administrativa do Campus de Curitibanos da Universidade

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,

Leia mais