CEF vai baixar os juros para o Minha Casa, Minha Vida



Documentos relacionados
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS

CT Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais

Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Lei nº de 27 de novembro de 2009

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS

Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos - PEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015

As entidades e organizações da Assistência Social no Sistema Único de Assistência Social

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

Marcelo Monello Conselheiro

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

Regulamento de Estágio

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ /

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

1 Requerimento devidamente preenchido, fornecido pelo Conselho Municipal de Assistência Social, assinado pelo representante legal da Entidade;

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: / CEP: GABINETE DO PREFEITO

MUNICÍPIO DE PANAMBI RS

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007


JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Oficina. com garantias de diárias, equipamentos, transporte, capacitação, RH entre outros, para o correto funcionamento dos conselhos.

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

Resolução SE 80, de

Orientação Conjunta MDS/CNAS:

Rede de Atenção Psicossocial

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

ORIENTAÇÕES AOS CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DA RESOLUÇÃO CNAS Nº 16/2010

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm / 2016 EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Nº 306- ANO VIII Quarta-feira, 20 de Maio de Pesquisa indica que Brasileiro está preocupado com mudanças climáticas

Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS?

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

PRÊMIO DE JORNALISMO FAEPA/SENAR-PB 2012 REGULAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

DECRETO Nº , DE 23 DE JANEIRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº /2013 DS/CMDCA

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL

PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

GABINETE DO MINISTRO

Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015

Apresentação. Caicó/RN 2010

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Ministério da Educação e Ciência

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

COMDICAS Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Sumaré - SP

DECRETO Nº DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL - FAS

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005

Anexo 10 Diretrizes de Governança

RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

DELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015)

Transcrição:

PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTO Nº 433 - ANO VII Quarta -feira, 25 de Abril de 2012 Autorizado pela Lei Municipal 0246/2006 CEF vai baixar os juros para o Minha Casa, Minha Vida Depois de reduzir os juros para o crédito ao consumidor e em outras linhas de empréstimos, a Caixa Econômica Federal (CEF) disse, nesta terça-feira, que o próximo passo é oferecer juro menor para o Minha Casa, Minha Vida. O anúncio, disse Hereda, poderá ser feito nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva com a imprensa, quando o banco divulgará o calendário dos tradicionais Feirões da Caixa, que neste ano tem início previsto para o dia 4 de maio. Teremos novidades em relação a juros também, disse o presidente da Caixa, Jorge Hereda, após participar da cerimônia do lançamento PAC 2 Mobilidade, no Palácio do Planalto, sem, no entanto, dar pistas do tamanho do corte. É o Feirão da casa própria que a Caixa faz todo ano. Vamos oferecer nossa linha de crédito a juros mais baixos para móveis, também para eletrodomésticos e para o Minha Casa, Minha Vida. A Caixa e o Banco do Brasil reduziram, no início do mês, os juros cobrados em várias linhas de empréstimo. A atuação dos bancos públicos começou a ser seguida pelos bancos privados. Para o presidente da CEF, a reação dos bancos privados era esperada. E disparou: Existe uma grande confusão nessa coisa de baixar juros. Muita gente baixou juro para nichos, mas a Caixa baixou os juros para todo mundo. Ele contou que desde a segundafeira as agências da Caixa está abrindo suas agências todos os dias uma hora antes do início do expediente bancário regular para atender correntistas e futuros clientes. Essa ação permanecerá até 11 de maio. I n a d i m p l ê n c i a Em relação ao crescimento da inadimplência, Hereda disse que a Caixa acompanha os dados quase que diariamente. Mais do que isso, acompanha os atrasos em pagamento, reforçou. Os atrasos são classificados como o não pagamento em dia. O conceito de inadimplência é quando esse atraso já perdura por mais de 90 dias. A gente não tem aumento de inadimplência signifi cativo que impeça de tomar alguma atitude, argumentou o NESTA EDIÇÃO: presidente. Ele disse que as ofertas feitas pela Caixa estão sobre uma linha segura. Buscamos aumentar nossa base, trazer a maior quantidade de clientes e a concorrência é uma coisa saudável. O executivo lembrou ainda que, em 2008, com o início da crise fi nanceira internacional, todo mundo se fechou. Nesse período, disse, a Caixa avançou. Estamos avançando a uma média de 40% ao ano na carteira de crédito. A Caixa está cumprindo seu papel de oferecer crédito à população, tem aumentado sua base de crédito e tem aumentado, inclusive, o seu lucro. Fonte: http://atarde.uol.com.br/ economia/noticia.jsf?id=5831291 &t=cef+vai+baixar+os+juros+p ara+o+minha+casa+minha+vida Resolução PREGÃO n 03/2012 PRESENCIAL de 23 de Nº. Abril 002/2012 de 2012 - ATA Pag. DE REGISTRO DE PREÇO ( PAG. 2) 2

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PLANALTO-BAHIA 2 RESOLUÇÃO Nº. 03/2012, de 23 de abril de 2012. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS, em reunião ordinária realizada no dia 23 de abril de 2012, no uso da competência que lhe confere o inciso II do artigo 18 da Lei 8.742, de 07 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, Considerando os artigos 3º e 9º da Lei n 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências; Considerando o Decreto Nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007, que dispõe sobre as entidades e organizações de assistência social de que trata o artigo 3º da Lei 8.742, de 07 dezembro de 1993, e dá outras providências; Considerando a Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que aprova a Tipifi cação Nacional dos Serviços Socioassistenciais; Considerando que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais prestados por entidades e organizações de assistência social deverão estar em consonância com o conjunto normativo da Política Nacional de Assistência Social em vigor e suas Normas Operacionais Básicas, visando garantir padrões de qualidade na prestação de serviços e nas condições de trabalho; Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 2/18 RESOLVE: Art. 1º - Encontra-se aberto as inscrições das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social do Município de Planalto. As inscrições poderão ser feita na Secretaria Executiva do Conselho, situado na Rua Marechal Deodoro, Nº 866, Centro, nos dias 25, 26, 27 e 30 de abril do ano de 2012 e com termino para entrega dos documento para dia 30 de abril de 2012. Art. 2º - As entidades e organizações de assistência social podem ser isolada ou

cumulativamente: 3 I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços,executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos termos da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, e Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009; II - de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 1993, e respeitadas as deliberações do CNAS. (alterado pela Resolução CNAS nº 27, de 19 de setembro de 2011,publicada no Diário Ofi cial da União em 20/09/2011). III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada,prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos,dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 1993, e respeitadas as deliberações do CNAS. (alterado pela Resolução CNAS nº 27, de 19 de setembro de 2011, publicada no Diário Ofi cial da União em 20/09/2011). Art. 3º - As entidades e organizações de assistência social no ato da inscrição demonstrarão: I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do Código Civil Brasileiro e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993; II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacional integralmente no território nacional e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - elaborar plano de ação anual contendo: a) fi nalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identifi cação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial, informando respectivamente:

e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recursos fi nanceiros a serem utilizados; (alterado pela Resolução CNAS nº 10/2011) e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento. Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 4/18 IV - ter expresso em seu relatório de atividades: a) fi nalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e)identifi cação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial executado, informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recurso fi nanceiro utilizado; e.4) recursos humanos envolvidos. e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento. (itens incluídos pela Resolução CNAS 33/2010). Art. 4º - O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho de Assistência Social Municipal. 1º Compete aos Conselhos de Assistência Social a fi scalização das entidades e organizações inscritas. 2º As entidades ou organizações de assistência social que atuem na defesa e garantia de direitos e/ou assessoramento deverão inscrever-se no Conselho de Assistência Social do Município indicado como sendo de sua sede no estatuto social. 4 Art. 5º - Somente poderão executar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais as entidades e organizações inscritas de acordo com o art. 4º. Art. 6º - A inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho de Assistência Social Municipal é o reconhecimento público das ações realizadas pelas entidades e organizações sem fi ns econômicos, ou seja, sem fi ns lucrativos, no âmbito da

Política de Assistência Social. 1º Os serviços de atendimento deverão estar de acordo com a Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que trata da Tipifi cação Nacional de Serviços Socioassistenciais, e com o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007. Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 5/18 2º Os serviços de assessoramento, defesa e garantia de direitos deverão estar de acordo com o Decreto nº 6.308, de 2007, que orienta sobre a regulamentação do art. 3º da Lei 8.742, de 1993, e com esta Resolução. 5 Art. 7º - Os critérios para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente: I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III - garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; IV - garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços,programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Art. 8º - As entidades e organizações de assistência social deverão apresentar os seguintes documentos para obtenção da inscrição: I - requerimento, conforme anexo I; II - cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação; V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ. Art. 9. - As entidades e organizações de assistência social que atuam em mais de um Município deverão inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios respectivos, ou do Distrito Federal, apresentando os seguintes documentos: I - requerimento, conforme o modelo anexo II; II - plano de ação; III - comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou onde desenvolva o maior número de atividades, nos termos do 1º e 2º do art. 6º e do art. 7º desta Resolução; Art. 10. - As entidades e organizações sem fi ns econômicos que não tenham atuação preponderante na área da assistência social, mas que também atuem nessa área,

deverão inscrever seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem os critérios do 1º e 2º do art. 6º e o art. 7º desta Resolução, mediante apresentação de: I - requerimento, na forma do modelo anexo III; II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; V - plano de ação; Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 6/18 Art. 11. - Os Conselhos de Assistência Social deverão: I - receber e analisar os pedidos de inscrição e a documentação respectiva; II - providenciar visita à entidade ou organização de assistência social e emissão de parecer sobre as condições para o funcionamento; III - pautar, discutir e deliberar os pedidos de inscrição em reunião plenária; IV - encaminhar a documentação ao órgão gestor para inclusão no Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social de que trata a Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009, e guarda garantido o acesso aos documentos sempre que se fi zer necessário, em função do exercício do controle social. Parágrafo único. A execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica de apresentação do requerimento de inscrição. 6 Art. 12. - A inscrição das entidades ou organizações de assistência social, dos serviços dos projetos, dos programas e dos benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado. 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos, garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório.legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 7/18 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o Conselho de Assistência Social deverá encaminhar, no prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para providências cabíveis junto ao Cadastro a que se refere o inciso IV do artigo 11 e demais providências. 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer. 4º Os recursos das decisões dos Conselhos Municipais de Assistência Social deverão ser apresentados aos Conselhos Estaduais. 6º O prazo recursal será de 30 dias, contados a partir do dia seguinte ao da ciência da decisão. 7º As entidades inscritas deverão comunicar o encerramento de suas atividades, programas e/ ou projetos aos Conselhos de Assistência Social, no prazo de 30 dias. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 13. As entidades e organizações de assistência social inscritas anteriormente à publicação desta Resolução deverão requerer, junto ao Conselho Municipal de Assistência Social, a inscrição conforme procedimentos e critérios dispostos nesta Resolução, até 30 de abril 2012. (Alterado pelaresolução CNAS nº 10/2011) Legislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) 8/18 Parágrafo único. As entidades e organizações referidas do caput também deverão apresentar, até 30 de abril de 2012, o plano de ação, referido no inc. I do art. 14, acrescido das adequações a serem implementadas até o fi nal de 2013 para o cumprimento das normativas do CNAS. (Incluído pela Resolução CNAS nº 10/2011) Art. 14. As disposições previstas no inciso IV do art. 11 e no 2º do art. 12, somente serão aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistencial Social. 7 Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Planalto - BA, 23/04/2012. Luiz Augusto Meira dos Santos Presidente do CMAS Apresentação da equipe Luz EXPEDIENTE que fi cou em 2º lugar com a diferença de 1 ponto DIÁRIO OFICIAL DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PLANALTO - BAHIA Edilson Duarte da Cunha PREFEITO Prefeitura Municipal de Planalto Praça Duque de Caxias, nº 104, Centro, Planalto-Ba Cep: 45.190-000