PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

Documentos relacionados
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS P P R A - DATA HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS. Responsável Técnico:

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

PPRA. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Empresa: Equipe Técnica Executora:

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

A.DA SILVA LEITE SERVIÇOS EPP UNIDADE: KODAK

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Apostila do curso de. Nr9 Básico

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS P P R A - DATA HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. Vigência: DEZEMBRO DE 2016 À DEZEMBRO DE 2017.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. INTRODUÇÃO parâmetros mínimos PPRA

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

EMAC ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO LTDA. UNIDADE: BRADESCO

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

SILVEIRA SORVETES LTDA (ME) FILIAL

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO - LTCAT

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS. AMBIENTAIS Edição: Data: 25/09/2009 P P R A DATA HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO - LTCAT

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

da manipulação e processamento de matérias-primas. Destacam-se: InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Guia Trabalhista: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO - LTCAT

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

PPRA Programa de Prevenção a Riscos Ambientais

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Relatório Trabalhista

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA.

P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

LAUDO DE INSALUBRIDADE

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Disciplina de Saúde do Trabalho

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO.

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LISTA DE EXERCÌCIOS 1

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS VIGÊNCIA: MAIO DE

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

LAUDO DE INSALUBRIDADE

PALMIRA DE FIGUEREDO LOIO RUA: HENRIQUE MARTINS

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:

J A LOIO DA SILVA ME - MATRIZ AV. GETULIO VARGAS

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS. Empresa:

Transcrição:

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS. VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 à JANEIRO DE 2017. Empresa:. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA Av. Rodrigo Otávio Loja 64 - Studio 5 N 3555 Bairro: Distrito Industrial Cidade: Manaus - AM Av. Mario Ypiranga Loja LSL 01 - Manauara Shopping N 1300 Bairro: Adrianópolis Cidade: Manaus - AM Telefone: (92) 3614-3000 E-mail: cilene.lobato@ciaathletica.com.br Responsável Legal: Cintia Stamato Moura Período: 01/2016 Até 01/2017 Responsável Técnico ENGº DE SEG. DO TRABALHO - REGINALDO BESERRA ALVES CREA: 5907-D / PB

Sumário CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA... 4 01.0-INTRODUÇÃO... 5 02.0-OBJETIVO... 5 03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA... 5 04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT... 5 05.0-CONCEITOS BÁSICOS... 5 06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA... 6 06.1-Planejamento Anual... 6 06.2-Estratégias e Metodologia de Ação... 6 06.3-Registro e Informes Legais... 6 07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA... 6 07.1-Antecipação dos Riscos Avaliação Qualitativa... 6 07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa... 7 07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos... 7 07.4-Medidas de Controle... 7 08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS... 8 08.1-Recursos Humanos... 8 08.2-Recursos Materiais... 8 08.2.1-Níveis de Iluminação... 8 08.2.2-Níveis de Pressão Sonora... 9 08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor... 9 08.3-Agentes Químicos... 10 08.4-Agentes Biológicos... 10 08.5-Físico - Umidade... 10 08.6-Físico - Frio... 11 08.7-Físico - Radiações Ionizantes... 11 08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes... 11 08.9-Físico - Vibrações... 11 09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA... 11 09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE... 11 09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES... 11 09.2.1-Estrutura do PPRA... 12 09.2.2-Número de Avaliações... 12 Página: 2 de 120

10.0-MEDIDAS DE CONTROLE... 12 10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva... 12 10.1.2-Utilização de EPI... 13 11.0-MONITORAMENTO... 13 12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS... 13 13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 13 13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa... 14 13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT:... 14 13.3-São Responsabilidades dos Funcionários:... 14 13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados:... 14 13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados:... 15 14.0-DISPOSIÇÕES FINAIS... 15 13.5-Medidas Adicionais de Segurança... 15 ANEXO A - Relacionamento Setor x Função x Posto de Trabalho... 16 ANEXO B Reconhecimento de Risco... 20 ANEXO C Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos... 27 ANEXO D Tabela de Equipamento de Proteção Individual EPI... 111 ANEXO E Tabela de Equipamentos de Proteção Coletiva EPC... 112 ANEXO F Cronograma de Ações... 115 ANEXO G Certificados de Calibração... 117 RESPONSABILIDADE TÉCNICA... 120 Página: 3 de 120

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA IDENTIFICAÇÃO: Empresa: CNPJ/CEI: 06.157.323/0001-70 Atividade Empresa: Grau Risco: 2 CNAE: 93.13-1 Atividades de condicionamento físico Endereço: AV. RODRIGO OTÁVIO LOJA 64 Bairro: DISTRITO INDUSTRIAL Cidade: UF: AM Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS Homens Maiores: 74 Homens Menores: 01 Mulheres Maiores: 64 Mulheres Menores: 00 TOTAL: 139 PERÍODOS DE TRABALHO STUDIO 5 08:00h às 18:00h (Comercial) 05:00h às 23:00h (Segunda a Sexta) 08:00h às 18:00h (Sábado/Domingos e Feriados) PERÍODOS DE TRABALHO MANAUARA 08:00h às 18:00h (Comercial) 05:30h às 23:00h (Segunda a Sexta) 09:00h às 19:00h (Sábado e Feriados) CIPA (Nº CIPEIROS) Efetivos: 2 Suplentes: 2 Página: 4 de 120

01.0-INTRODUÇÃO O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE. 02.0-OBJETIVO Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade. Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais. Em consonância, o PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO. 03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA De acordo com o Quadro I da NR 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e Grau de Risco, concluiu-se que, a empresa não te obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 02 (dois efetivos e 02 (dois) suplentes indicados pelo empregador e 02 (dois) efetivos e 02 (dois) suplentes eleitos pelos empregados. 04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT De acordo com o Quadro II da NR 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). 05.0-CONCEITOS BÁSICOS Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: Agentes Físicos: Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infrassom e ultrassom. Página: 5 de 120

Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de Acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. Risco Ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. Risco Potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo. Risco Evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo. 06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 06.1-Planejamento Anual O planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no Anexo F. 06.2-Estratégias e Metodologia de Ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho. Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados. A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações. 06.3-Registro e Informes Legais Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo B e C respectivamente. 07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA 07.1-Antecipação dos Riscos Avaliação Qualitativa Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos Página: 6 de 120

processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação. 07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais: a) Identificação dos riscos; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição; f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica; h) Descrição das medidas de controle existentes. O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no Anexo B. 07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores. c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no Anexo C. 07.4-Medidas de Controle As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente. b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde. c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados. d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na Página: 7 de 120

saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS 08.1-Recursos Humanos Recursos Humanos Responsabilidade de Desenvolver as Atividades de Saúde e Segurança do Trabalho Consultoria Especializada Atividades Previstas Definição de diretrizes que irão nortear o programa; Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência; Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato; Coordenação das atividades; Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem; Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios; Contato com consultores externos e laboratórios. Avaliações dos diversos agentes de risco; Orientações de caráter geral; Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa. 08.2-Recursos Materiais 08.2.1-Níveis de Iluminação As medições dos níveis de iluminância são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica. Os níveis de iluminância foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 - ERGONOMIA, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/ CIE 8995-1:2013, norma brasileira registrada no INMETRO. Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO LUXÍMETRO DIGITAL MODELO/MARCA LD - 300 / INSTRUTHERM Página: 8 de 120

(*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital LD-300/INSTRUTHERM, conforme Certificado de Calibração, no Anexo G. 08.2.2-Níveis de Pressão Sonora Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - db com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição. A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978. Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM (*) - Instrumento calibrado com Padrão Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração no Anexo G. 08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" IBUTG. Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. *Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento INSTRUMENTO MODELO/MARCA TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD 200 / INSTRUTHERM Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR 15. Ver Quadro: Regime de trabalho Intermitente com TIPO DE ATIVIDADE descanso no próprio local de trabalho (por hora) LEVE MODERADA PESADA Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C Página: 9 de 120

30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR 15. Ver Quadro TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125 Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150 De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180 De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175 De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220 Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300 TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440 Trabalho fatigante 550 Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. 08.3-Agentes Químicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 08.4-Agentes Biológicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso. 08.5-Físico - Umidade Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. Página: 10 de 120

08.6-Físico - Frio Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 08.7-Físico - Radiações Ionizantes Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do CNEN 1988. 08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH. 08.9-Físico - Vibrações Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH. 09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA itens: O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia. b) Monitoramento da exposição aos riscos. c) Registro e divulgação dos dados. 09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos. 09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional. Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH National Institute for Occupactional Safety and Página: 11 de 120

Health. 09.2.1-Estrutura do PPRA a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) Cronograma de melhorias. 09.2.2-Número de Avaliações As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico. A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos. 10.0-MEDIDAS DE CONTROLE As medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente; b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde; c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados; d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia: a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Página: 12 de 120

Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia. a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho. b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual EPI. 10.1.2-Utilização de EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário. b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece. c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI s utilizados para os riscos ambientais. 11.0-MONITORAMENTO Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle sempre que necessário. 12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos. 13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES Página: 13 de 120

13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente. Desenvolvimento do PPRA. Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência. Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa PPRA. Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado. 13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT: Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras. Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA. Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA. Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente programa. Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes. Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores. Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de segurança do trabalho. Divulgar o programa na empresa. 13.3-São Responsabilidades dos Funcionários: Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA. Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual EPI s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física. Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras NR s. Submeter-se às regras de disciplina da empresa. 13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados: Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa. Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA s. Submeter-se às regras de disciplina da empresa. Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando Página: 14 de 120

atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras. 13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados: Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO. Permissão para trabalhos de risco PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho unidades remotas. Plano de ação emergencial. Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora. A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas. 13.5-Medidas Adicionais de Segurança Quanto ao Trabalho em Altura. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. Quanto aos Serviços Com Eletricidade. Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto à altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança. Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada. Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas. 14.0-DISPOSIÇÕES FINAIS Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador. Página: 15 de 120

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho SETOR: ADMINISTRAÇÃO APRENDIZ ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE MARKETING MARKETING ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS ASSISTENTE DE T.I. T.I. ASSISTENTE FINANCEIRO FINANCEIRO AUXILIAR ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO COORDENADOR DO KIDS / LUTAS KIDS / LUTAS DIRETOR GERAL DIRETORIA ESTAGIÁRIO(A) FINANCEIRO GERENTE AQUÁTICO AQUÁTICO GERENTE DE GINÁSTICA MUSCULAÇÃO E GINÁSTICA GERENTE DE MSS MANUTENÇÃO Página: 16 de 120

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho GERENTE DE MUSCULAÇÃO MUSCULAÇÃO GERENTE DE RECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS GERENTE DE T.I. T.I. GERENTE DE UNIDADE ADMINISTRAÇÃO GERENTE DE VENDAS VENDAS GERENTE DE VENDAS EXTERNAS VENDAS GERENTE FINANCEIRO FINANCEIRO SETOR: AQUÁTICO ESTAGIÁRIO(A) AQUÁTICO ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE HIDROGINÁSTICA HIDROGINÁSTICA ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE NATAÇÃO NATAÇÃO SETOR: CHILD CARE ATENDENTE CHILD CARE SETOR: ESPORTES ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE ESPORTES ESPORTES Página: 17 de 120

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho SETOR: GINÁSTICA ESTAGIÁRIO(A) GINÁSTICA ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE DANÇA DANÇA ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE GINÁSTICA GINÁSTICA ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE MUSCULAÇÃO GINÁSTICA SETOR: KIDS ESTAGIÁRIO(A) KIDS MONITOR DE KIDS KIDS ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE DANÇA KIDS ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE KIDS KIDS SETOR: LUTAS ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE BOXE BOXE ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE LUTAS LUTAS SETOR: MANUTENÇÃO MANUTENCISTA MANUTENÇÃO Página: 18 de 120

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho SETOR: MUSCULAÇÃO ESTAGIÁRIO(A) MUSCULAÇÃO ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE MUSCULAÇÃO MUSCULAÇÃO SETOR: RECEPÇÃO RECEPCIONISTA RECEPÇÃO SETOR: VENDAS CONSULTOR(A) DE VENDAS RECEPÇÃO Página: 19 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: APRENDIZ Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ADMINISTRAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ADMINISTRAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE MARKETING Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MARKETING QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECURSOS HUMANOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE DE T.I. Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico T.I. QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ASSISTENTE FINANCEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico FINANCEIRO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 20 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ADMINISTRAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: COORDENADOR DO KIDS / LUTAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico KIDS / LUTAS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: DIRETOR GERAL Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico DIRETORIA QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: ESTAGIÁRIO(A) Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico FINANCEIRO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE AQUÁTICO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico AQUÁTICO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE GINÁSTICA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MUSCULAÇÃO E GINÁSTICA QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 21 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE MSS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO 1.0 CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE MUSCULAÇÃO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MUSCULAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE RECURSOS HUMANOS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECURSOS HUMANOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE T.I. Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico T.I. QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE UNIDADE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ADMINISTRAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE VENDAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico VENDAS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 22 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE DE VENDAS EXTERNAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico VENDAS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: GERENTE FINANCEIRO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico FINANCEIRO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: AQUÁTICO Função: ESTAGIÁRIO(A) Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico AQUÁTICO Afogamento, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS, 2.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: AQUÁTICO HIDROGINÁSTICA Posto de Trabalho Risco de Acidente Afogamento, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE HIDROGINÁSTICA Risco Biológico 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS, 2.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Risco Ergonômico Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA Risco Físico CALOR, RUÍDOS Risco Químico N/A Setor: AQUÁTICO Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE NATAÇÃO Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico NATAÇÃO Afogamento, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS, 2.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 23 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: CHILD CARE Função: ATENDENTE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico CHILD CARE QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: ESPORTES Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE ESPORTES Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico ESPORTES QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: GINÁSTICA Função: ESTAGIÁRIO(A) Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico GINÁSTICA QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: GINÁSTICA Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE DANÇA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico DANÇA QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: GINÁSTICA Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE GINÁSTICA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico GINÁSTICA QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: GINÁSTICA GINÁSTICA Posto de Trabalho Risco de Acidente QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDAS DE OBJETOS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE MUSCULAÇÃO Risco Biológico 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Risco Ergonômico Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA Risco Físico CALOR, RUÍDOS Risco Químico N/A Página: 24 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: KIDS Função: ESTAGIÁRIO(A) Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico KIDS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: KIDS Função: MONITOR DE KIDS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico KIDS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: KIDS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE DANÇA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico KIDS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: KIDS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE KIDS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico KIDS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: LUTAS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE BOXE Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico BOXE Escoriações nas partes superiores, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: LUTAS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE LUTAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico LUTAS Escoriações na partes múltiplas do corpo, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 25 de 120

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: MANUTENÇÃO Função: MANUTENCISTA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MANUTENÇÃO 1.0 CHOQUE ELÉTRICO, 2.0 CHOQUE ELÉTRICO., Corpo estranho nos olhos, CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, Queda em Altura 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Postura Inadequada de Trabalho, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS Óleo Lubrificante Setor: MUSCULAÇÃO Função: ESTAGIÁRIO(A) Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico MUSCULAÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDAS DE OBJETOS 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: MUSCULAÇÃO MUSCULAÇÃO Posto de Trabalho Risco de Acidente QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDAS DE OBJETOS Função: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE MUSCULAÇÃO Risco Biológico 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Risco Ergonômico Vide Análise Ergonômica, ILUMINÂNCIA Risco Físico CALOR, RUÍDOS Risco Químico N/A Setor: RECEPÇÃO Função: RECEPCIONISTA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECEPÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Setor: VENDAS Função: CONSULTOR(A) DE VENDAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico RECEPÇÃO QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS POSTURA INADEQUADA, ILUMINÂNCIA CALOR, RUÍDOS N/A Página: 26 de 120

GRUPO: SETOR: ADMINISTRAÇÃO Função: Descrição Atividades: GERENTE DE MSS (01 Colaborador) Planejam atividades nos comércios varejista, atacadista e de assistência técnica; atendem clientes; administram e estruturam equipes de trabalho; gerenciam recursos materiais e financeiros, contratos e projetos; promovem condições de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade; assessoram a diretoria e setores da empresa. Posto de Trabalho: MANUTENÇÃO RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR Concentração: QUALITATIVO Fonte Geradora: Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: CHOQUE ELÉTRICO AS DESCARGAS ELÉTRICAS DEPENDENDO DA INTENSIDADE E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, PODEM CAUSAR PARADAS CARDÍACAS NO COLABORADOR ATINGIDO Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Contato acidental com parte energizada / Falha ou falta de aterramento. RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Concentração: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Qtd: N/A Fonte Geradora: Provenientes do ar-condicionado e da água potável. Página: 27 de 120

RISCO: ERGONÔMICO Tipo de Risco: POSTURA INADEQUADA FADIGA MUSCULAR, DORES LOMBARES, ETC. Tipo Atividade: SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO. Fonte Geradora: EXECUÇÃO DE ATIVIDADES, SENTADO E DIGITAÇÃO RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 22. Escritórios Atividade: Escrever, teclar, ler, processar dados Valor Mínimo: 500 Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Quantidade: 0 lx RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - regime de trabalho intermitente com período de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 30,0 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 125 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 0,00 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR Página: 28 de 120

RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Concentração: 0,00 db(a) Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: AMBIENTE, VOZES HUMANAS, RUÍDO DE FUNDO. SETOR: CHILD CARE Função: Descrição Atividades: ATENDENTE (06 Colaboradores) Ensinam e cuidam de alunos na faixa de zero a seis anos; orientam a construção do conhecimento ; elaboram projetos pedagógicos; planejam ações didáticas e avaliam o desempenho dos alunos. Preparam material pedagógico; organizam o trabalho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas. Posto de Trabalho: CHILD CARE RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR Concentração: QUALITATIVO Fonte Geradora: Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Concentração: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Qtd: N/A Fonte Geradora: Provenientes do ar-condicionado e da água potável. Página: 29 de 120

RISCO: ERGONÔMICO Tipo de Risco: POSTURA INADEQUADA FADIGA MUSCULAR, DORES LOMBARES, ETC. Tipo Atividade: SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO. Fonte Geradora: Ficar muito tempo sentado. RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 1.0 Áreas gerais da edificação Atividade: Áreas de circulação e corredores Valor Mínimo: 100 Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Quantidade: 0 lx RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - regime de trabalho intermitente com período de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO. Tx Metab Local Desc: N/A Duração Trabalho: Trabalho contínuo Limite de Tolerância: N/A Taxa Metabolismo: Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 0,00 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR Página: 30 de 120

RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Concentração: 0,00 db(a) Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: MÚSICA AMBIENTE, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO SETOR: ESPORTES Função: Descrição Atividades: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE ESPORTES (01 Colaborador) Tomam parte como profissionais em competições e provas esportivas. Participam, individualmente ou coletivamente, de competições esportivas, em caráter profissional. Posto de Trabalho: ESPORTES RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR Concentração: QUALITATIVO Fonte Geradora: Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Concentração: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Qtd: N/A Fonte Geradora: Provenientes do ar-condicionado e da água potável. Página: 31 de 120

RISCO: ERGONÔMICO Tipo de Risco: Vide Análise Ergonômica Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Fonte Geradora: Vide Análise Ergonômica RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 28. Construções educacionais Atividade: Salas de esportes, ginásios e piscinas Valor Mínimo: 300 Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Quantidade: 0 lx RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - regime de trabalho intermitente com período de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 0,00 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR Página: 32 de 120

RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Concentração: 0,00 db(a) Tempo Exposição: 03:00 Limite Tolerância: 92 Fonte Geradora: PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 MÚSICA AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO SETOR: GINÁSTICA Função: Descrição Atividades: ORIENTADOR DE ATIVIDADE FÍSICA DE MUSCULAÇÃO (01 Colaborador) Tomam parte como profissionais em competições e provas esportivas. Participam, individualmente ou coletivamente, de competições esportivas, em caráter profissional. Posto de Trabalho: GINÁSTICA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: QUEDAS DE OBJETOS QUEDAS DE OBJETOS EM MEMBROS INFERIORES PODEM CAUSAR SÉRIAS LESÕES COMO INCHAÇOS, EDEMAS, E DEPENDENDO DA LESÃO ATÉ MESMO INVALIDEZ TEMPORÁRIA. Concentração: QUALITATIVO Fonte Geradora: MOVIMENTAÇÃO DE ANILHAS RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR Concentração: QUALITATIVO Fonte Geradora: Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Página: 33 de 120

RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: 1.0 VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Concentração: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Qtd: 0,00 Fonte Geradora: Provenientes do ar-condicionado e da água potável. RISCO: ERGONÔMICO Tipo de Risco: Vide Análise Ergonômica Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Fonte Geradora: Vide Análise Ergonômica RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 1.0 Áreas gerais da edificação Atividade: Salas para exercícios físicos Valor Mínimo: 300 Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Quantidade: 0 lx RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - regime de trabalho intermitente com período de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 0,00 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR Página: 34 de 120