MPU ARQUIVOLOGIA REVISÃO - AULA

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Transcrição:

MPU ARQUIVOLOGIA REVISÃO - AULA 01 Prof. Darlan Eterno www.acasadoconcurseiro.com.br

Arquivologia ARQUIVO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1. Definição: Consideram-se arquivos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos (lei nº. 8.159/91); O termo arquivo é polissêmico, e denota não apenas um conjunto de documentos resultantes de atividades, podendo ainda ser utilizado com outros significados comumente cobrados em provas, quais sejam: a) mobiliário: móvel destinado à guarda de documentos. Exemplo: estantes e armários. b) setor: instalação física, na qual funciona o arquivo. Exemplo: Setor de arquivo da Agência Nacional de Águas; c) entidade: instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a conservação e o acesso aos documentos; Exemplo: Arquivo Público Municipal de Curitiba Arquivo Público do Estado de Goiás e Arquivo Nacional. 1.1 Características do Documentos de Arquivo Características Naturalidade Imparcialidade: Autenticidade: Definição os documentos são acumulados de acordo com as atividades da instituição, ou seja, sua acumulação ocorre dentro das transações por ela executadas. está relacionada ao fato de que a produção documental ocorre em determinado contexto e para determinado fim. Segundo essa característica, os documentos de arquivo não nascem da vontade humana, mas sim da imposição administrativa que motiva a sua criação os documentos de arquivo são criados, mantidos e custodiados de acordo com procedimentos que podem ser comprovados. Refere-se a qualidade de um documento ser exatamente aquele que foi produzido, não tendo sofrido alteração, corrompimento e adulteração. A autenticidade está relacionada aos aspectos formais de criação e manutenção dos documentos. www.acasadoconcurseiro.com.br 3

Interrelacionamento Unicidade os documentos estabelecem relação entre si e com as atividades que o geraram. O documento de arquivo deve ser entendido como peça de um conjunto orgânico e não como elemento isolado de um contexto. cada documento de arquivo tem lugar único na estrutura documental a qual pertence. Este aspecto não está diretamente relacionado ao número de cópias produzidas, mas sim à função única que os documentos executam dentro do contexto organizacional. 1.2 Classificação dos Arquivos Classificações dos arquivos Entidade Mantenedora Estágios de Evolução Extensão ou Abrangência Natureza dos Documentos Definição/Exemplos Públicos, Privados (comerciais, institucionais, pessoais) Corrente Intermediário Permanente Setorial ou Central/Geral Especial: guarda formas físicas diversas que necessitam de condições especiais de registro, controle, guarda, acondicionamento e conservação Especializado: tem sob sua custódia documentos que tratam de uma área específica do conhecimento humano 1.3 Classificação dos Documentos Classificações dos documentos Gênero* Definição Configuração que assume um documento de acordo com o sistema de signos empregados na sua comunicação Exemplos Textual, sonoro, iconográfico, filmográfico, audiovisual cartográfico, micrográfico e informático Natureza do Assunto - Ostensivo e sigiloso Espécie Tipologia Configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas Configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a atividade que a gerou Memorando, Ofício e contrato Termo de Posse, Contrato de Locação 4 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno Forma Formato Estágio de preparação e de transmissão de documento a configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o modo como foi confeccionado. No meio digital também se incluem extensões, como por exemplo, RTF, JPEG. Original, cópia, minuta e croqui. Livro, caderno, fita e disco, folha, diapositivo. 1.4 Arquivos e Bibliotecas Características Arquivo Biblioteca Quantidade de Exemplares Documentos manuscritos, audiovisuais. Apresentam-se em exemplares únicos ou em número limitado de vias. Documentos impressos e audiovisuais, que se apresentam em exemplares múltiplos. Entrada de documentos Acumulação natural Compra, permuta e doação. Tipo de conjunto Fundos: conjunto de documentos unidos pela origem. Tipos de fundo: - aberto: (instituições em funcionamento) - fechado: (instituições extintas) Os livros formam coleções que são reunidas pelo conteúdo. Objetivos Funcionais, administrativos Cultural, científica. Tipo Classificação Tipo de Avaliação Baseia-se nas atividades institucionais Baseia-se no conjunto de documentos Faz uso de métodos predeterminados Baseia-se em peças documentais www.acasadoconcurseiro.com.br 5

Questões 1. (Cespe MI 2013) Nos processos de trabalho, independentemente da natureza do negócio, as organizações públicas ou privadas produzem e recebem informações que, registradas, tornam-se documentos de arquivo 2. (Cespe ANTAQ 2014) Ainda que tenham surgido novos suportes documentais, principalmente os documentos nato digitais, o conceito de arquivo mantém-se inalterado 3. (Cespe Telebrás 2015) Independentemente do suporte ou do gênero, o arquivo da TELEBRAS é formado por documentos produzidos e recebidos, resultantes do desenvolvimento de atividades dessa empresa.. 4. (Cespe STM 2018) Os objetos encontrados nos arquivos são de vários tipos, incluindo os tridimensionais, que servem para entretenimento 5. (Cespe SEE-DF 2017) A capacidade de provar fatos ocorridos é uma das utilidades dos documentos de arquivo 6. (Cespe ABIN 2018) A imparcialidade, como característica do documento de arquivo, diz respeito à criação, à manutenção e à custódia de arquivos. 7. (Cespe DPF 2018) Uma das características básicas do arquivo é que o significado do acervo documental não depende da relação que os documentos tenham entre si. 8. (Cespe MPU 2013) A significação orgânica entre os documentos é característica fundamental dos arquivos, de modo que um documento destacado de seu conjunto pode perder valor. 9. (Cespe EMAP 2018) O objetivo primeiro do arquivo é servir de testemunho histórico. 10. (Cespe SERPRO 2013) Os documentos de arquivo podem ser elaborados em um único exemplar ou, em casos específicos, serem produzidos em um limitado número de cópias www.acasadoconcurseiro.com.br 7

11. (Cespe EBSERH 2018) O termo arquivo pode ser utilizado para denominar o local onde um acervo documental será conservado, bem como para designar um órgão governamental cuja finalidade é guardar e conservar documentações. 17. (Cespe SEE-DF 2017) Os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público e por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos não são considerados arquivos públicos 12. (Cespe DPF Escrivão 2009) O tamanho do acervo documental e a sua complexidade definem se o fundo de arquivo de uma instituição pública ou privada é um fundo fechado ou aberto. 13. (Cespe CGM JP 2018) As formas pelas quais o material entra no arquivo são, em geral, a compra, a doação ou a permuta 14. (Cespe DPU 2016) Os documentos de arquivo são classificados por meio de métodos predeterminados. 15. (Cespe ABIN 2018) Os arquivos de um órgão público existente há mais de cem anos fazem parte de um fundo aberto 16. (Cespe MDIC 2014) Os arquivos gerais são localizados nas unidades político-administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos correntes. 18. (Cespe FUB 2015) Situação hipotética: Uma instituição de ensino, com unidades em várias regiões do país, possui um arquivo geral que centraliza os documentos de todas as suas unidades vinculadas. Assertiva: Nessa situação, a criação desse arquivo geral deu-se em função da classificação dos arquivos pela natureza dos documentos. 19. (CESPE DPU 2016) Os arquivos são classificados em institucionais, pessoais ou familiares. 20. (Cespe FUB 2015) Segundo a abrangência de atuação dos documentos, os arquivos podem ser classificados como especial e especializado 21. (Cespe IPHAN 2018) Filme, fotografia, disco, planta, microficha e relatório são os gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos. 8 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno 22. (Cespe SEE-DF 2017) Relatórios de atividades, processos de compra de material de consumo e formulário de solicitação de férias são considerados tipos documentais. 23. (Cespe DPF 2018) Entre os tipos documentais, inclui-se a portaria de instauração de inquérito. 24. (Cespe MPU 2013) A junção de uma espécie documental com a função que lhe deu origem caracteriza o gênero documental. 26. (Cespe ANATEL 2014) Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANATEL pertencem ao gênero documental iconográfico, sendo classificados e avaliados de forma diferenciada e específica, conforme esse gênero documental 27. (CESPE SEDF 2017) As plantas arquitetônicas de um edifício mantidas em arquivo são consideradas documentos cartográficos de acordo com a classificação quanto ao gênero 25. (Cespe STM 2018) Os documentos iconográficos são formados por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas www.acasadoconcurseiro.com.br 9

1.5 Princípios Arquivísticos Princípio A. organicidade B.unicidade C. proveniência/respeito aos fundos/procedência D. respeito à ordem original (ordem primitiva)(princípio da santidade) E. pertinência(temático) F. reversibilidade G. Cumulatividade H. territorialidade (proveniência territorial) I. indivisibilidade ou integridade arquivística Definições/Afirmativas de prova Os arquivos refletem a estrutura e as atividades da sua entidade mantenedora no contexto da organização dos conjuntos documentais. Possibilita a diferenciação dos documentos de arquivo daqueles outros existentes na instituição. Produz vínculos entre os vários documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou atividade Os documentos de arquivo conservam seu caráter único em função do contexto em que foram produzidos. Não está diretamente relacionado ao número de cópias produzidas O arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras Considerado fundamental para a classificação/organização dos documentos de arquivo. Gera o fundo de arquivo da instituição O arquivo deveria conservar a ordenação (arranjo) original dada pela entidade, pessoa ou família que o produziu utilizado na ordenação interna de um fundo. É considerado como segundo grau de aplicação do princípio da proveniência e também fundamental para a classificação/ organização dos documentos de arquivo Os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original Todo procedimento ou tratamento empreendido em arquivos pode ser revertido, se necessário É aplicado na restauração dos documentos. Princípio segundo o qual o arquivo é uma formação orgânica, progressiva e natural. os arquivos deveriam ser conservados em serviços de arquivo do território no qual foram produzidos Está relacionado a manutenção dos conjuntos documentais nas regiões/locais em que foram acumulados Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida. Deriva do princípio da proveniência. 10 www.acasadoconcurseiro.com.br

Questões 28. (Cespe STM 2018) Na organização de arquivos, o princípio da proveniência fundamenta os principais procedimentos. 29. (Cespe Telebrás 2015) O princípio da territorialidade defende que os arquivos sejam mantidos, guardados e conservados nos locais onde foram acumulados. 30. (Cespe SEE-DF 2017) Na ordenação interna do fundo de arquivo, aplica-se o princípio da reversibilidade 31. (Cespe STM 2018) O princípio da ordem original, utilizado na organização interna de um fundo de arquivo, determina que os documentos devam ser reclassificados por assunto. 32. (Cespe FUB 2014) O princípio da pertinência será aplicado nos casos em que houver necessidade de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, sem que se considerem a proveniência e a classificação original de cada documento 33. (Cespe SEE/DF 2017) O princípio da procedência, também chamado de princípio do respeito aos fundos, dispõe que tudo o que for produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos fundos de outras entidades produtoras 34. (Cespe IPHAN 2018) O princípio da proveniência determina a ordenação dos documentos no interior dos fundos. 35. (Cespe EMAP 2018) O princípio da proveniência, cujo objetivo é gerar o fundo de arquivo, é o primeiro princípio a ser aplicado na classificação dos documentos de arquivo 36. (Cespe DPF 2018) De acordo com o princípio de respeito aos fundos, o arquivo de uma pessoa jurídica ou física deve ser mantido separadamente de arquivos de outras pessoas jurídicas ou físicas. 37. (Cespe DPF 2018) A aplicação do princípio da reversibilidade permite manter os documentos da forma como eles foram acumulados pela pessoa jurídica ou física que o tiver produzido www.acasadoconcurseiro.com.br 11

38. (Cespe DPU 2016) Havendo necessidade de reversão de procedimento ou de tratamento empreendido em determinado arquivo, aplica-se o princípio da pertinência. 39. (Cespe ABIN 2018) A ordenação interna do fundo de arquivo obedece ao princípio da ordem original. 40. (Cespe DPU 2016) O princípio da unicidade é utilizado para a manutenção dos conjuntos documentais nas regiões em que foram acumulados 12 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno Teoria das três idades Definições da Lei 8.159/91 Art. 8º Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes. 1º Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas freqüentes. 2º Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. 3º Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados. Art. 10. Os documentos de valor permanente são inalienáveis e imprescritíveis. Representação da Teoria Valor Primário Valor Secundário Arquivo Corrente *Transferência Arquivo Intermediário *Recolhimento Arquivo Permanente *Recolhimento www.acasadoconcurseiro.com.br 13

Questões 41. (Cespe STM 2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo compreende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os documentos têm localização física mais próxima ao acumulador do documento. 46. (Cespe IPHAN 2018) Em instituições públicas, é permitida a guarda de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos, se houver essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos. 42. (Cespe SERPRO 2013) A transferência de documentos é um procedimento que altera o método de arquivamento utilizado, pois os documentos devem passar por uma reorganização. 43. (Cespe DPU 2016) O arquivo intermediário, por ser pouco consultado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador. 44. (Cespe MTE 2014) Os documentos de arquivo são produzidos, originariamente, nos arquivos correntes, em múltiplos exemplares. 47. (Cespe DPU 2016) Os arquivos permanentes têm restrição de acesso ao público em geral. 48. (Cespe DPU 2016) O acesso aos documentos no arquivo intermediário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização do setor que os acumulou. 49. (Cespe ICM Bio 2014) A transferência, que consiste na passagem de documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários, é regulada pela tabela de temporalidade de documentos. 45. (Cespe SEE-DF 2017) Um documento que passou pela atividade de recolhimento não pode mais ser eliminado 50. (Cespe DPU 2016) O arquivo corrente deve ficar, preferencialmente, descentralizado fisicamente na instituição www.acasadoconcurseiro.com.br 15

51. (Cespe ANTT 2013) Os documentos de valor permanente são inalienáveis, mas prescritíveis. 52. (Cespe SERPRO 2013) Ao se implantar um programa de gestão documental, o acesso aos documentos que apresentam valor imediato será restrito ao setor. 55. (Cespe CGM JP 2018) Os documentos existentes no arquivo permanente podem retornar aos arquivos correntes. 56. (Cespe EMAP 2018) São duas as possíveis destinações dos documentos: a guarda permanente ou a eliminação. 53. (Cespe IPHAN 2018) O arquivamento horizontal não é recomendado para arquivos correntes. 54. (Cespe CGM JP 2018) O arquivo intermediário, por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar localizado próximo do usuário direto. 57. (Cespe CGM JP 2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto documental. 58. (Cespe CGM JP 2018) No arquivo corrente, prevalece o valor secundário, isto é, probatório e informativo. 16 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE A) Classificação Arquivística A Classificação é o ato ou efeito de analisar e identificar o conteúdo dos documentos arquivísticos e de selecionar a classe sob a qual serão recuperados. Ela determina o agrupamento de documentos em unidades menores (processos e dossiês) e o agrupamento destas em unidades maiores, formando o arquivo do órgão ou entidade. Para isso, deve tomar por base o conteúdo do documento, que reflete a atividade que o gerou e determina o uso da informação nele contida. Segundo a resolução nº 14 do Conarq, a classificação é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema, como forma de agilizar sua recuperação e facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas com a avaliação, seleção, eliminação, transferência, recolhimento e acesso a esses documentos, uma vez que o trabalho arquivístico é realizado com base no conteúdo do documento, o qual reflete a atividade que o gerou e determina o uso da informação nele contida. A classificação também define a organização física dos documentos, constituindo-se em referencial básico para sua recuperação. Os objetivos da classificação são: estabelecer a relação orgânica dos documentos arquivísticos; assegurar que os documentos sejam identificados de forma consistente ao longo do tempo; auxiliar a recuperação de todos os documentos arquivísticos relacionados a determinada função ou atividade; possibilitar a avaliação de um grupo de documentos de forma que os documentos associados sejam transferidos, recolhidos ou eliminados em conjunto. A.1) Plano de Classificação A classificação deve se basear no plano de classificação, instrumento que tem a finalidade de classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido pela instituição no exercício de suas atividades. A classificação envolve os seguintes passos: identificar a ação ou atividade registrada no/pelo documento; localizar a ação ou atividade no plano de classificação; comparar a atividade com a estrutura organizacional para verificar se é apropriada à unidade que gerou o documento; aplicar as normas/regras de classificação ao documento Para ilustrar este instrumento segue abaixo um exemplo de Plano de Classificação utilizado pelo Poder Executivo Federal www.acasadoconcurseiro.com.br 17

Exemplo de Plano de Classificação (Recorte da Resolução nº 14 do CONARQ) 001 MODERNIZAÇÃO E REFORMA ADMINISTRATIVA Incluem-se documentos referentes aos projetos, estudos e normas relativos à organização e métodos, reforma administrativa e outros procedimentos que visem à modernização das atividades dos órgãos da administração pública federal.. (...) 010 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Incluem-se normas, regulamentações, diretrizes, procedimentos, estudos e/ou decisões de caráter geral. 012 COMUNICAÇÃO SOCIAL 012.1 RELAÇÕES COM A IMPRENSA B) Avaliação A avaliação é uma atividade vital em um programa de gestão arquivística de documentos, pois permite racionalizar o acúmulo de documentos nas fases corrente e intermediária, facilitando a constituição dos arquivos permanentes. É o processo de análise dos documentos arquivísticos, visando estabelecer os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores primário e secundário que lhes são atribuídos. Os prazos de guarda e as ações de destinação deverão estar formalizados na tabela de temporalidade e destinação do órgão ou entidade. Os prazos de guarda referem-se ao tempo necessário para o arquivamento dos documentos nas fases corrente e intermediária, visando atender, exclusivamente, às necessidades da administração que os gerou, baseado em estimativas de uso. Nesse sentido, nenhum documento deve ser conservado por tempo maior que o necessário. A aplicação dos critérios de avaliação é feita com base na teoria das três idades e efetivase, primeiramente, nos arquivos correntes, a fim de se distinguirem os documentos de valor eventual (de eliminação sumária) daqueles de valor probatório e/ou informativo. Deve-se evitar a transferência para os arquivos intermediários de documentos que não tenham sido anteriormente avaliados, pois as atividades de avaliação e seleção nesses arquivos são extremamente onerosas do ponto de vista técnico e gerencial. A destinação dos documentos é efetivada após a atividade de seleção, que consiste na separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação, mediante critérios e técnicas estabelecidos na tabela de temporalidade e destinação. B.1) Tabela de Temporalidade A complexidade e a abrangência dos conhecimentos exigidos pelo processo de avaliação, que implica no estabelecimento de critérios de valor, requerem a participação de pessoas das diversas áreas profissionais do órgão ou entidade, conforme legislação vigente. Portanto, para avaliar os documentos, deverá ser constituída, em cada instituição, uma comissão multidisciplinar, formado por servidores de suas diversas áreas técnicas, denominada Comissão Permanente de Avaliação. Tal comissão será responsável pela elaboração da tabela 18 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno de temporalidade de documentos, Instrumento resultante da avaliação que define prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária, sua destinação final (eliminação ou guarda permanente), bem como a alteração de suporte. Os prazos de guarda definidos pela Tabela de Temporalidade baseiam-se na legislação em vigor e nas necessidades administrativas. Os documentos de arquivo não cumprem um prazo de guarda único, este período de retenção varia de acordo com o documento e de acordo com a respectiva tabela. Assim não se pode afirmar que todos os documentos de arquivo ficam 5 anos na fase corrente, ou que se tornarão de guarda permanente após 40 anos da sua produção. O quadro a seguir foi extraído da Tabela utilizada pelo Poder Executivo Federal e demonstra alguns exemplos da temporalidade de documentos. Exemplo de Tabela de Temporalidade (Recorte da Resolução nº 14 do CONARQ) PRAZOS DE GUARDA ASSUNTO FASE CORRENTE FASE INTER- MEDIÁRIA DESTINAÇÃO FINAL OBSERVAÇÕES 010 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Enquanto vigora 5 anos Guarda permanente 010.1 REGISTRO NOS ÓR- GÃOS COMPETENTES Enquanto vigora Eliminação Quadro Comparativo Características Plano de Classificação Tabela de Temporalidade Finalidade Classificação Avaliação Palavras-chave Outras Informações Guarda/localização Baseia-se nas funções e atividades da instituição Prazos de Guarda Destinação Final Alteração de Suporte Os prazos de guarda baseiam-se na legislação vigente e nas necessidades administrativas www.acasadoconcurseiro.com.br 19

Recortes da Legislação RESOLUÇÃO Nº 40, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos SINAR. RESOLVE: Art. 1º A eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do SINAR ocorrerá depois de concluído o processo de avaliação e seleção conduzido pelas respectivas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos CPAD e será efetivada quando cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta Resolução. Parágrafo único. Os órgãos e entidades só poderão eliminar documentos caso possuam Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos constituídas e com autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência Art. 5º A eliminação de documentos arquivísticos públicos e de caráter público será efetuada por meio de fragmentação manual ou mecânica, pulverização, desmagnetização ou reformatação, com garantia de que a descaracterização dos documentos não possa ser revertida 20 www.acasadoconcurseiro.com.br

Questões 59. (Cespe DPU 2016) Os documentos eletrônicos devem ser avaliados de acordo com a tabela de temporalidade e classificados a partir do plano de classificação. 60. (Cespe DPF 2013) O instrumento elaborado para a classificação dos documentos de arquivo é o plano de destinação dos documentos. 61. (Cespe SEE-DF 2017) A classificação define a organização física dos documentos arquivados. 62. (Cespe STM 2018) De acordo com a tabela de temporalidade, um documento destinado à eliminação deve ser previamente digitalizado. 63. (Cespe DPF 2018) A classificação de documentos de arquivo é realizada com a aplicação do código de classificação, instrumento que é preparado a partir das funções e atividades que gerem os documentos. 64. (Cespe DPF 2018) A tabela de temporalidade é um trabalho multidisciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda permanente 65. (Cespe DPU 2016) A classificação de documentos de arquivo é feita de acordo com o assunto ou o tema do documento. 66. (Cespe ANATEL 2014) Os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos os suportes documentais. 67. (Cespe STM 2018) O instrumento utilizado para a classificação de documentos de arquivo é o inventário analítico. 68. (Cespe DPU 2016) Os instrumentos de avaliação de documentos são a tabela de temporalidade e o plano de destinação de documentos. www.acasadoconcurseiro.com.br 21

69. (Cespe IBRAM 2009) Os documentos públicos em suporte papel, destinados à eliminação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de documentos, devem ser incinerados. 70. (CESPE CNPQ 2011) A tabela de temporalidade de documentos independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo. 71. (Cespe EMAP 2018) A classificação dos documentos de arquivo é feita por meio do plano denominado plano de destinação. 72. (CESPE STM 2011) O código de classificação é construído a partir da estrutura organizacional do órgão ou empresa em que ele vai ser aplicado, sendo uma reprodução do organograma desse órgão ou dessa empresa. 73. (Cespe MI 2013) Os documentos de arquivo devem ser classificados a partir de um código ou plano de classificação de documentos baseado nas funções e atividades desenvolvidas no órgão. 74. (Cespe SERPRO 2013) O gênero do documento é uma informação relevante para a determinação dos prazos de guarda dos documentos de arquivo 75. (Cespe STF 2013) De acordo com uma tabela de temporalidade, a destinação final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização. 76. (Cespe ANATEL 2014) A aplicação da tabela de temporalidade gera, necessariamente, um plano de destinação. 77. (Cespe SERPRO 2013) O prazo de guarda indicado para os documentos do arquivo impresso é de cinquenta anos 78. (Cespe EMAP 2018) A tabela de temporalidade é formada, exclusivamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de ser da própria instituição 79. (Cespe FUB 2014) A tabela de temporalidade de documentos de arquivo é o instrumento de gestão arquivística responsável pela organização dos documentos. 22 www.acasadoconcurseiro.com.br

MPU Arquivologia Prof. Darlan Eterno 80. (Cespe FUB 2015) A destinação final dos documentos de arquivo pode ser a eliminação ou a guarda permanente. 81. (Cespe DPU 2016) A indicação de necessidade de reformatação de suportes é feita no plano de classificação 82. (Cespe CGM-JP 2018) No arquivo, o método de avaliação aplica- -se a unidades isoladas e o julgamento não tem caráter irrevogável e envolve questões de conveniência, e não de preservação ou perda total. 83. (Cespe CGM-JP 2018) Os originais de documentos permanentes que tenham sido microfilmados devem ser eliminados após cinco anos. 84. (Cespe CGM-JP 2018) É dispensável submeter documentos arquivísticos digitalizados ou nato digitais ao plano de classificação ou à tabela de temporalidade Gabarito: 1. C 2. C 3. C 4. E 5. C 6. E 7. E 8. C 9. E 10. C 11. C 12. E 13. E 14. E 15. C 16. E 17. E 18. E 19. C 20. E 21. E 22. C 23. C 24. E 25. C 26. E 27. C 28. C 29. C 30. E 31. E 32. C 33. E 34. E 35. C 36. C 37. E 38. E 39. E 40. C 41. C 42. E 43. C 44. E 45. C 46. C 47. E 48. C 49. C 50. C 51. E 52. C 53. C 54. E 55. E 56. C 57. C 58. E 59. C 60. E 61. C 62. E 63. C 64. C 65. E 66. C 67. E 68. C 69. E 70. E 71. E 72. E 73. C 74. E 75. E 76. E 77. E 78. E 79. E 80. C 81. E 82. E 83. E 84. E www.acasadoconcurseiro.com.br 23

LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA (RECORTES) a) CONARQ: (Conselho Nacional de Arquivos); sua principal função é definir a política nacional de arquivos públicos e privados. O Conarq é o órgão central do SINAR. b) SINAR: (Sistema Nacional de Arquivos): e tem a finalidade de implementar a política nacional de arquivos públicos e privados. O SINAR foi criado pelo decreto 4.073/02. c) Arquivo Nacional: órgão que possui entre outras competências, a gestão e o recolhimento dos documentos acumulados pelo Poder Executivo Federal. Métodos de Arquivamento Quadro Resumo I. Padronizados: dividem se em variadex, automático e soundex. Estes dois últimos não têm aplicação prática nos arquivos brasileiros II. Básicos: dividem-se em alfabético, geográfico, numérico e ideográfico. 24 www.acasadoconcurseiro.com.br