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Transcrição:

REGULAMENTO DO PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA DA UNIVERSADE DE SÃO PAULO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS E UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. O Reitor da Universidade de São Paulo, tendo em vista o deliberado pelo Conselho Universitário, em sessão realizada em 02/09/2008 e Resolução USP-5.473, de 16/09/2008 e O Reitor da Universidade Estadual de Campinas, no uso de suas atribuições legais, à vista do aprovado pela CEPE, em sua 222ª Sessão Ordinária, de 04/03/2008, e Parecer CEPE nº 92/2008, em vista da Deliberação CONSU-A-008/2008, de 25/03/2008 e O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso IX, do Artigo 24 do Regimento Geral, tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, Despacho nº 69/09- CEPE/SG, de 14/04/2009, com fundamento no Artigo 24, Inciso II, alínea g, baixam a seguinte Deliberação: TÍTULO I Do Programa Artigo 1º - O Programa Integrado de Pós-graduação em Bioenergia, Curso de Doutorado levará ao título de Doutor em Ciências - Especialidade: Bioenergia. Artigo 2º - O Programa Integrado de Pós-Graduação em Bioenergia em nível de Doutorado reger-se-á pelas Normas dos Regimentos de Pós-Graduação da USP, Resolução USP 5.473 de 16/09/2008, da Unicamp, Deliberação CONSU-A-8 de 25/03/2008 e, pelas da UNESP, Deliberação CEPE- Despacho nº 69/09- CEPE/SG, de 14/04/2009, com fundamento no Artigo 24, Inciso II, alínea g, do Estatuto, pela Resolução UNESP-30, de 17/6/2010 - Regimento Geral da Pós-graduação da Unesp RGPG, por este Regulamento e por legislação específica vigente. TÍTULO II Do Curso Artigo 3º Para obtenção do título de Doutor o aluno deverá: I integralizar o número de créditos para a conclusão do curso de Doutorado conforme o estabelecido no RGPG e em Instrução Normativa, na seguinte proporção: a) 168 créditos referentes à elaboração e defesa da Tese

b) 24 créditos em disciplinas; II comprovar a proficiência em inglês conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa; III apresentar plano de atividades conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa; IV ser aprovado em Exame Geral de Qualificação, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa; V ser aprovado na defesa da Tese no prazo máximo de sessenta meses, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa. TÍTULO III Do Aproveitamento de Créditos Artigo 4º O aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas isoladas na qualidade de aluno vinculado ou especial deverá ser requerido pelo aluno, justificado pelo orientador e submetido à apreciação do Conselho do Programa, conforme Instrução Normativa. TÍTULO IV Do Corpo Docente Artigo 5º - O corpo docente será constituído de acordo com o estabelecido no artigo 8º do RGPG da UNESP levando em consideração os critérios de qualidade que devem nortear o Programa. Artigo 6º - O processo e os prazos de credenciamento e descredenciamento de docentes serão estabelecidos em Instrução Normativa do Conselho do Programa. Artigo 7º - O número máximo de orientandos por orientador será de 08, levando-se em consideração todos os Programas nos quais o orientador estiver credenciado. Excepcionalmente o Conselho do Programa poderá aprovar um número maior de orientações, levando em consideração o perfil de excelência da Área. 1º - Não serão computados no número máximo de orientandos por orientador, os alunos de origem estrangeira, os oriundos de programas Minter e Dinter e de programas de auxílio de instituições públicas ou privadas.

TÍTULO V Do Corpo Discente Artigo 8º - O corpo discente será constituído por portadores de diploma de curso superior, aprovados em processo seletivo proposto pelo programa e definido em edital, e regularmente matriculados no Programa. 1º - A critério do Conselho do Programa, e em casos excepcionais, previstos em Instrução Normativa, alunos de Graduação não portadores de diploma de curso Superior poderão se inscrever no processo seletivo e compor o corpo discente. 2º - O Programa poderá admitir alunos não regulares, na qualidade de alunos especiais/vinculados, ficando a cargo do professor responsável pela disciplina definir o número de alunos que poderá ser aceito. Artigo 9º - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada seleção deverá ser definido pelo Conselho do Programa, e aprovado pela Comissão Executiva, respeitando-se o limite estabelecido para cada orientador e as resoluções vigentes na UNESP. Artigo 10 - O processo seletivo será especificado em Edital divulgado na página do Programa, no qual serão especificados os documentos exigidos para a inscrição dos candidatos, bem como o número de vagas, os critérios de seleção e demais informações pertinentes. Artigo 11 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no exame de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas. 1º - Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um orientador credenciado no Programa, podendo haver um ou mais co-orientador(es). 2º - A indicação de co-orientador(es) deverá obedecer ao estabelecido no artigo 10 do RGPG da UNESP. 3º - O orientador deverá formalizar, a aceitação do respectivo orientando por escrito, em documento que deverá constar no prontuário do aluno. 4º - Poderá ser aprovada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por proposta de um ou de outro e com a ciência e aceite dos envolvidos. 1- Se a transferência envolver orientador de outra Instituição, do Programa, além da aprovação do Conselho do Programa, deverá ter a aprovação da Comissão Executiva do Programa.

Artigo 12 - A suspensão da matrícula poderá ser concedida, a critério do Conselho do Programa e a anuência do orientador, por prazo não superior a cento e oitenta dias e, após o aluno ter cursado o primeiro semestre. Parágrafo único - A suspensão de matrícula implicará na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem de prazos para a integralização do Curso. Artigo 13 - O aluno será desligado do Programa na ocorrência das seguintes situações: I por não renovação de matrícula, a critério do Conselho do Programa; II - por não realizar o exame de qualificação ou não defender a tese de doutorado no prazo estabelecido nos incisos IV e V do artigo 3º desse regulamento. III - por reprovação na defesa da tese de doutorado; IV por sua própria iniciativa; V - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno; VI - por medida disciplinar, julgada pelo Conselho do Programa; VII - por outras situações não previstas acima, a critério do Conselho do Programa, garantido o direito de defesa do aluno. TÍTULO VII Do Regime Didático Artigo 14- O primeiro dia letivo do calendário escolar deverá ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos estabelecidos neste regulamento. Artigo 15 - O ano letivo do Programa de Pós-graduação será dividido em semestres para atender às exigências de planejamento didático e administrativo. Artigo 16 Será obrigatória a frequência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas na disciplina. Artigo 17 - Será facultado ao aluno o cancelamento da matrícula em disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção Técnica de Pós-Graduação de acordo com o estabelecido no calendário escolar e desde que não tenha transcorrido 1/3 do desenvolvimento da disciplina e até o último dia de aula de disciplina concentrada. Parágrafo único - O aluno regular deverá ter anuência do orientador para solicitar o cancelamento da matrícula em disciplina.

TÍTULO VIII Da Tese de Doutorado Artigo 18 Para obtenção do título de Doutor, além das outras exigências estabelecidas neste Regulamento e no RGPG da UNESP, é obrigatória a aprovação na defesa da tese conforme instrução normativa ou de acordo com o estabelecido no artigo 26 do RGPG da UNESP. Artigo 19 Caberá ao Conselho do Programa a definição dos membros que constituirão a Comissão Examinadora, nos termos do artigo 27 do RGPG da UNESP, podendo ser atendida a sugestão do orientador. Das Disposições Gerais Artigo 20 - Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução Unesp 30, de 17/06/2010, e por outras resoluções que venham a ser implantadas na UNESP. Artigo 21 - Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-graduação em Bioenergia e pela Comissão Executiva do Programa.