ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES



Documentos relacionados
ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS

ANEXO 5 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA. Unidade de diálise

ANEXO 2 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

Página Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0

revogada(o) por: Portaria nº 1868, de 10 de outubro de 2005 atos relacionados: Portaria nº 400, de 06 de dezembro de 1977


2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO

LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/ Pub. O Fluminense, de 02/11/2001

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS

Melhor em Casa Curitiba-PR

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.


PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI

FARMÁCIAS E DROGARIAS

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

Nutrição e dietética:

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)

ANEXO 7 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE LABORÁTORIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS E OUTRAS ESPECIALIDADES

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

CENTRO DE REFERÊNCIA EM DST/AIDS

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM

CMEI MENINO JESUS CORPO DISCENTE DATA DA VISITA: 21/03/2014 DATA DA VISITA: 23/04/2015

MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO JACUÍPE PREFEITURA MUNICIPAL. Secretaria de Administração e Finanças

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT

1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO

Secretaria de Controle Urbano CONTRU. Secretaria Municipal de Habitação SEHAB

BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Página 1 ABRIGO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA. Coordenadora: Priscila Laurindo de Carvalho. abrigopmvadfa@hotmail.com

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

Não. Sim 7.1 Quais das modalidades abaixo são oferecidas com acompanhamento de professor. Judô, Ginática artística, Tênis, ritimica

ANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

ANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA ENGENHO VELHO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei n 5.905/73

Passo-a-passo para Implantação das Equipes de Atenção Domiciliar

ANEXO I - EMPREGOS, PRÉ-REQUISITOS, VAGAS, CARGA HORÁRIA, SALÁRIOS E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES. ENSINO SUPERIOR - ESPECIALISTA EM SAÚDE: MÉDICO

DECRETO Nº 8.204, DE 13 DE JULHO DE 2007

Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet / Congelados [ ] Comissaria [ ] Hotelaria Marítima [ ] DATA DA VISITA

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;

ESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009.

PROJETO DE LEI /2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006.

09/02/2006. Anvisa lança regras para atendimento médico domiciliar.

Agrotóxicos Adjuvantes e Produtos Afins. Autor: Douglas Fernando Ferrari Auditor em Saúde e Segurança do Trabalho IAS/ABNT.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS

Habitat Escolar. Salubridade. SalubridadeEscolar_FCS 1

5. Abreviaturas: CNS - Cartão Nacional do SUS. DEA Desfibrilador Externo Automático. IN - Instrução Normativa. PA Pronto Atendimento

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA


I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

FISCO. Saúde. Atendimento. Hospitalar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS

Guia de SP/SADT Instrução de Preenchimento Manual

1 Documentação 1.1 S N NA

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN

PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

CRAS - PRAIA DO CANTO

Transcrição:

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome do estabelecimento: Endereço: CEP: Telefone: Fax: Bairro/município: Estado: Responsável técnico: Especialidade: CRM: Diretor clínico/ Médico responsável: CRM: Nº do alvará: Data da emissão: / / Data de validade: / / 2. CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Unidade própria do hospital Asilo Clínica de idoso Casa de repouso Pensão Outros Observações:

3. TIPO DE SERVIÇO Municipal Estadual Filantrópico Privado Universitário Conveniado SUS Outros 4. ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO Regional Intermunicipal Municipal Estadual B AVALIAÇÃO DE ESTRUTURA E PROCESSO 1. REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA Encaminham: Urgências para quais serviços e respectivos municípios? SADT para quais serviços e respectivos municípios? Internações para quais serviços e municípios? Há grade estabelecida para as referências? Verificar a distância dos serviços de referência, bem como os contratos de prestações de serviços. Observações:

2. ORGANIZAÇÃO Existência de normas e rotinas assistenciais Regulamento interno (estatuto) Programa de acompanhamento de visitas com orientação Programa de atividades diárias Programa de atividades de reabilitação Programação social Relatórios mensais contendo sumário da situação da unidade assistencial 3. ESTRUTURA FÍSICA Instalações Edificação horizontal Adaptada Planejada Edificação vertical Adaptada

Planejada Há no mínimo dois acessos à edificação? A edificação permite fácil remoção dos internos em caso de acidentes ou outras ocorrências de emergência? O acesso à edificação dispõe de rampa, construída de acordo com a legislação vigente, com material não derrapante e corrimão? O acesso à edificação dispõe de escada, construída de acordo com a legislação vigente, com material não derrapante e corrimão? Há elevadores? Os elevadores dispõem de alvará do órgão de fiscalização local? Os sanitários estão construídos de acordo com a legislação vigente, permitindo fácil circulação de cadeiras de rodas? As portas dos sanitários abrem para fora? Os chuveiros estão instalados em box com dimensões internas compatíveis com banho em posição assentada e dotados de água quente?

Há um chuveiro para cada seis leitos? Vasos sanitários instalados com estrutura de apoio? As instalações sanitárias encontram-se no mesmo pavimento? Corredores livres de obstáculo para circulação dos internos? Há luz de vigília nos quartos, banheiros, áreas de circulação, no primeiro e no último degrau da escada? Funcionando? Há boa iluminação e ventilação? As instalações elétricas e hidráulicas encontram-se de acordo com a legislação vigente? Os quartos obedecem aos padrões estabelecidos pela legislação vigente? Há camas-beliches, camas de armar e outros assemelhados? Há distância mínima entre dois leitos que permita fácil circulação?

Equipamento de urgência Há pontos de oxigênio nos quartos? Há torpedo de oxigênio montado e fácil de ser transportado? Há ambu e Guedel para atendimento de urgência? Há aspirador de secreção? Funcionando? Há medicamentos para atendimento de urgência? 4. RECURSOS HUMANOS PROFISSIONAIS CARGA HORÁRIA TOTAL Médico Enfermeira Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem Assistente social Fisioterapeuta Psicólogo Terapeuta ocupacional Nutricionista Fonoaudiólogo Outros* *Relacionar: 5. SERVIÇOS DE APOIO Há farmácia? Os medicamentos permanecem trancados?

A medicação é preparada mediante receita médica e/ou prescrição no horário? Há falta de medicamentos? Quais? O estabelecimento faz uso de medicamentos proibidos pela legislação vigente? Quais? Os medicamentos estão de acordo com a legislação vigente? Serviço de nutrição e dietética Há refeitório com boa iluminação e aeração? Há cardápio afixado? Os alimentos são preparados de acordo com os padrões de qualidade e higiene e de valor nutricional adequado? Há nutricionista? Os internos ajudam a preparar os alimentos? Os internos realizam no mínimo três refeições por dia?

Observações: Há área de recreação e lazer? Há instalações específicas com mobiliário e equipamento adequado para reabilitação? Há lavanderia? Lavanderia doméstica? Lavanderia profissional? As condições de lavagem de roupa seguem a legislação vigente? Existe equipamento para secar e passar as roupas? Serviços de limpeza e higiene Há normas e rotinas para a limpeza da unidade? Utilizam produtos próprios para limpeza? As instalações estão livres de insetos e roedores?

Destino dos resíduos sólidos Há coleta seletiva do lixo? Há local para armazenamento do lixo? O lixo é devidamente acondicionado, em conformidade com o disposto em legislação? Sistema de abastecimento de água Há reservatório de água suficiente para suprir as necessidades de toda a unidade durante 48 horas? A água utilizada está de acordo com os padrões de potabilidade exigidos pela legislação? É feita a limpeza da caixa-d água corretamente a cada seis meses? 6. HÁ CONSULTÓRIOS MÉDICOS? De acordo com os padrões técnicos? Quantos? Há salas para curativos? De acordo com os padrões técnicos? Quantas?

7. HÁ SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO, COMO POSTO DE COLETA LABORATORIAL, EQUIPAMENTOS DE RADIOLOGIA OU OUTROS? De acordo com os padrões técnicos? Quais? 8. HÁ SERVIÇOS TERCEIRIZADOS? Quais? 9. A UNIDADE DISPÕE DE AMBULÂNCIA? De acordo com os padrões técnicos? Observações: 10. SERVIÇO DE REGISTROS ESTATÍSTICOS E ARQUIVO MÉDICO Há cadastro de todos os internos? Há prontuário médico? Há história clínica, diagnóstico, evoluções, solicitação, anotações e resultados de exames?

Há registro dos encaminhamentos para internação e/ou atendimento de urgência? Há prescrição diária, devidamente anotada em papeleta, em relação aos internos que recebem medicamentos? Há identificação e assinatura de quem realizou o procedimento? Produção/mês PRODUÇÃO MÊS MÊS MÊS TOTAL Nº de internos Nº de internos encaminhados para atendimento de urgência Nº de óbitos Nº de internos com seqüela de AVC Nº de internos com medicamento Nº de internos que usam cadeira de rodas Nº de internos que participam dos programas da unidade C AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 1. INDICADORES DE SAÚDE Taxa de ocupação Taxa de mortalidade geral Taxa de infecção hospitalar/ ambulatorial Principais causas de mortalidade nos últimos 3 meses CAUSAS QUANTIDADE

Número de internos por faixa etária FAIXA ETÁRIA < 65 anos 65 70 anos 70 75 anos 75 80 anos 80 85 anos 85 90 anos 90 anos e + QUANTIDADE 2. GRAU DE RISCO Número e percentual de itens apontados pelo roteiro em desacordo com a legislação vigente: Número e percentual de itens acima de alto grau de risco em desacordo com a legislação vigente: 3. CONCLUSÕES Nome e assinatura dos profissionais da Vigilância Sanitária que realizaram a vistoria