PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

Documentos relacionados
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 136. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

A Ampasul. Inspeções e verificações de pulverizadores BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Ampasul realiza BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 134. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 127. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 133. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 140. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 115. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 141. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

TERMINA A COLHEITA DO ALGODÃO NO MS E SE INICIA O VAZIO SANITÁRIO NA REGIÃO NORTE E NORDESTE

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 135. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Ampasul. realiza a entrega de planilha e mapas do BAS da safra 2017/2018. BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 132. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Novembro/2014.

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 108. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Chapadão do. Colheita do algodão na principal região do estado segue em ritmo acelerado BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Produtividade surpreende o setor do Algodão

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013

DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA

Alerta para a presença de Corynespora cassiicola em folhas de algodoeiro

Núcleo 1 Chapadão do Sul

RESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MATO GROSSO REGIONALIDADE E SITEMATIZAÇÃO. Dr. Jacob Crosariol Netto Pesquisador - IMAmt

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013

JANEIRO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014.

Boas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt

Ampasul realiza Circuitos Tecnológicos do Algodão.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Instrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015.

CIRCULAR TÉCNICA. Vazio sanitário do algodoeiro em Mato Grosso: principais pontos da Instrução Normativa 001/2016 do INDEA-MT

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Fevereiro/2014.

CIRCULAR TÉCNICA. Organização dos produtores de algodão via GTA para a implementação de ações contra o bicudo-do-algodoeiro INTRODUÇÃO

UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES.

A Cultura do Algodoeiro

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 17 A 24 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 112. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 128. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

MANEJO DA FERRUGEM E RESISTÊNCIA NO CULTIVO DA SOJA

PALESTRA FINOVAd. Defesa Sanitária Vegetal

AMPASUL realiza Encontro Técnico da Colheita do Algodão

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

Palavras-chave: monitoramento, bicudo do algodoeiro, nível de controle. INTRODUÇÃO

Operacional de fazendas sob o ponto de vista de combate ao bicudo e sua inserção nas medidas regionais de um programa fitossanitário regional

MAIO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 113. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS. Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo

SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS

ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA O CONTROLE DE BICUDO NA BAHIA Programa Fitossanitário da Abapa

MESA REDONDA: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO COM MENOR RISCO CID RICARDO DOS REIS ENGENHEIRO AGRÔNOMO GRUPO BOM FUTURO MATO GROSSO

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013.

DESAFIOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO PARA A PRÓXIMA SAFRA. Engº Agr Ezelino Carvalho (Consultor )

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013.

EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA

Vazio Sanitário da Soja

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

INFORMATIVO TÉCNICO Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química da soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato

DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1

Introdução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

Algodão orgânico no Brasil e no mundo x Combate ao bicudo-do-algodoeiro.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA AGED Nº 638, DE

Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê

Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em. Goiás

SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO

Controle químico de doenças fúngicas do milho

Treinamento 1º Socorros. Foto nº 02 - Desenvolvimento de explicações pelo instrutor.

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS E FIBRA NA FAZENDA PLANALTO

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*)

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química de soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato - Safra 2016

PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO

Transcrição:

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 24 DE OUTUBRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 137 1

Com o início da Safra 2016-17, os alertas do momento vão para: (1) a necessidade do cumprimento rigoroso do Vazio Sanitário, lembrando das penalidades impostas pela Legislação, (2) eliminação da rebrota e tigueras de algodão nos cultivos subsequentes, como soja, (3) monitoramento de pragas na entressafra, (4) definição dos talhões, (5) armadilhamento do bicudo, (6) detecção de plantas daninhas resistentes, (7) contratação, treinamento e gestão das pessoas para o operacional das fazendas incluindo a organização do Grupo Técnico Regional, (8) rotação de culturas, (9) regulagem de máquinas e equipamentos e (10) escolha e alocação das variedades da próxima safra. Destaca-se que a AMPASUL disponibiliza o treinamento de monitores de pragas in loco mediante agendamento prévio. Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O resultado da safra passada em produtividade neste Núcleo ficou da seguinte forma: 250 arrobas por hectare de algodão em caroço no algodão safra, e 151 arrobas no algodão segunda época (safrinha). Este último teve um grande decréscimo no seu potencial produtivo devido ao período de estiagem na fase reprodutiva das lavouras. Foto 1. Rolos de algodão em caroço a campo. Para esta próxima safra a previsão de área semeada no Estado do Mato Grosso do Sul é de 28835 hectares sendo 80% safra e 20% segunda safra (safrinha). No Núcleo é de 8141 hectares sendo que 70% da área será de algodão safra semeado no mês de dezembro de 2016. 2

Em Chapadão do Sul, os cotonicultores estão se preparando para o início da safra 2016/17, e neste período há o vazio sanitário. A preocupação da cadeia produtiva é manter as áreas de resteva de algodão da safra passada devidamente livres de soqueiras, rebrotas e tigueras. Foto 2. Soja emergida em área de resteva de algodão. A principal ação realizada pelas fazendas neste momento é o armadilhamento do perímetro das áreas que serão semeadas com algodão, na próxima safra, para monitorar a população de bicudo. O armadilhamento é realizado em todas as áreas onde será semeado algodão safra, a Ampasul distribui aos seus associados armadilhas para reposição daquelas que estão danificadas e feromônios para realizar a atividade durante as nove semanas do armadilhamento pré-plantio. Este armadilhamento objetiva verificar se tem bicudo nas áreas, qual sua densidade populacional por talhão e onde tem mais, o que exigirá maior atenção. Foto 3 e 4. Armadilhas a base de feromonio para captura de bicudo instaladas e em operação no município de Chapadão do Sul. Durante o período de dessecação os produtores têm que ficar em alerta para realização de um manejo adequado da área, pois foi identificado na região algumas propriedades que realizaram a dessecação e após o tratamento da área, plantas de capim amargoso (Digitaria insularis) permaneceram vivas. Isto está relacionado ao momento do controle as plantas grandes e que estão em fase de perfilhamento, as quais têm uma resistência maior à molécula de glifosato. Sugere-se que se faça o controle destas plantas em estágios iniciais, e no caso de plantas 3

grandes indica-se roçar, pois assim as brotações mais novas tendem a ter uma melhor absorção de produtos, e também manejar a rotação de produtos e não permanecer somente com o uso recorrente do glifosato. Fotos 5. Planta de capim amargoso (Digitaria insularis) viva após dessecação. Núcleo 2 Costa Rica e Alcinópolis Eng. Agr. Robson Carlos dos Santos O resultado da safra passada em produtividade neste Núcleo ficou da seguinte forma: 280 arrobas por hectare de algodão em caroço no algodão safra, e 228 arrobas no algodão segunda época (safrinha). Este último modelo de produção também teve um decréscimo no seu potencial produtivo devido ao período de estiagem no momento da fase reprodutiva das lavouras. Para esta próxima safra a previsão de plantio neste Núcleo é de 19164 hectares, sendo que 83% da área será de algodão safra, semeado no mês de dezembro de 2016. Pensando em reduzir os riscos de proliferação de pragas, doenças e cumprir o vazio sanitário do algodão, todos os produtores da região já destruíram os restos culturais do algodão, e nos próximos dias deve ser realizada a visita dos fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO). Estas fiscalizações nas unidades produtoras de algodão da região, verificará a destruição da soqueira do algodão e de plantas voluntárias, para a eventual liberação do certificado de destruição de soqueira. 4

Foto 6. Soqueiras de algodão destruídas quimicamente. Neste período terminou o vazio sanitário para a cultura da soja nesta região. Em Costa Rica e Alcinópolis a maioria produtores iniciou o processo de semeadura da oleaginosa, principalmente aqueles que irão realizar o plantio do algodão de segunda safra. Nas primeiras áreas semeadas com soja, geralmente são usadas cultivares de soja de ciclo precoce para poder semear o algodão em janeiro, sendo a data limite regulamentada no Estado para o plantio da fibrosa é 31 de janeiro. Foto 7. Plântulas de soja emergidas sobre área com resteva de algodão. Neste período foi realizado o cadastramento das áreas que serão semeadas com algodão safra, esta atividade compreende do mapeamento e georreferenciamento das áreas que irão semear algodão safra na safra 2016/2017. Juntamente com esta ação, é realizado o armadilhamento pré safra para monitorar e quantificar a população do bicudo do algodoeiro, através do uso de armadilhas a base de feromônio. A Ampasul irá disponibilizar a todos associados que irão semear algodão safra, feromonio para atração e captura do bicudo de entressafra, suficientes para as nove leituras que antecedem a semeadura, totalizando cinco trocas de feromonios. Também está sendo realizada a reposição de algumas armadilhas da safra anterior que estão danificadas. Foto 8. Armadilha, a base de feromonio grandlure, para captura de bicudo na Região de Costa Rica e Alcinópolis. 5

Núcleo 3 Centro (São Gabriel do Oeste). Eng. Agr. Robson C. dos Santos Não foi concretizada ainda a intenção de semeadura de algodão nesta região para a safra 2016/17. Núcleo 4 Sul (Sidrolândia, Aral Moreira e Campo Grande). Eng. Agr. Danilo S. Moraes Nesta Região já estão instaladas as armadilhas para monitorar a população do bicudo, e até o momento a captura vem ocorrendo e as leituras estão sendo realizadas pela equipe das fazendas. Em Aral Moreira a semeadura do algodão desta safra já foi realizada e a cultura encontra-se na fase de emergência. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO Responsável Tec. Agrícola Marcelo Rodrigues Caires Acompanhe as condições climáticas através do link abaixo das estações meteorológicas da Ampasul. LOCALIZADA NA SEDE DA AMPASUL EM CHAPADÃO DO SUL: https://goo.gl/uqpjrf LOCALIZADA NA FAZENDA JARDIN NO BAÚS MUNICIPIO DE COSTA RICA: https://goo.gl/icbmq1 É permitida a reprodução ou divulgação, em outros órgãos de comunicação, deste informativo, desde que expressamente citada a fonte, ficando aquele que desatender a esta determinação sujeito às sanções previstas na Lei nº 5.259/1967 (Lei de Imprensa) Visite nossa página no Facebook (https://www.facebook.com/programafitossanitario), e nosso site (http://www.ampasul.com.br) Redação: Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes (Coordenador Técnico da AMPASUL) e Eng. Agr. Robson Santos (Monitor Técnico da AMPASUL), colaboração Tec. Agr. Marcelo Caires (Monitor Técnico de Aplicação da AMPASUL) 6

ANEXO I (Armadilhamento para Bicudo) 7

8