Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em. Goiás

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1 Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em Goiás José Ednilson Miranda Sergio Antonio De Bortoli Alessandra Marieli Vacari Sandra Maria Morais Rodrigues 1. Introdução Presente nas lavouras brasileiras desde 1983, o bicudo do algodoeiro, Anthonomus grandis Boheman, 1843 (Coleoptera: Curculionidae), é desde então a principal praga da cultura do algodoeiro no Brasil. Os danos às estruturas florais são significativos quando ações de controle populacional não são tomadas adequadamente. Os adultos do inseto se alimentam preferencialmente de botões florais, mas na ausência destes, e sob forte pressão populacional, as maçãs também são atacadas (BARBOSA et al., 1986; BUSOLI et al., 2004). Com longevidade próxima a 40 dias, alimentam-se de pólen e, após se alimentarem, ocorre o acasalamento. As fêmeas ovipositam no interior dos botões florais. Com a abscisão, os botões caem ao solo contendo as larvas em desenvolvimento, que ali permanecem na fase larval e pupal chegando à fase adulta (MIRANDA, 2006). No período de maturação da cultura, indivíduos adultos remanescentes acumulam reservas de gordura, que lhes possibilitam sobreviver nas condições de entressafra por longos períodos em estado fisiológico de quiescência. Ao final do ciclo

2 da cultura, os adultos se dirigem para áreas vegetadas (matas, capoeiras) existentes nas propriedades da área cultivada. Nestes locais de refúgio, reduzem sua atividade, alimentando-se esporadicamente de grãos de pólen de diferentes espécies vegetais (CRUZ, 1992; SANTOS, 1997; DEGRANDE, 1998). Nas condições climáticas tropicais a espécie pode se manter em estado ativo alimentando-se em áreas de algodão abandonado ou em restos culturais. No caso de áreas abandonadas, não havendo ocorrência de estruturas reprodutivas, seu alimento preferido, os insetos podem se alimentar de folhas jovens, pecíolo e parte terminal do caule (BASTOS et al, 2005). Esses insetos podem se alimentar esporadicamente de grãos de pólen de diferentes espécies vegetais presentes no Cerrado (RIBEIRO et al., 2010). A grande dificuldade de controle do inseto nas regiões produtoras brasileiras deve-se, entre outros fatores, às boas condições de sobrevivência da praga na entressafra (inverno ameno), ao seu alto potencial reprodutivo e à pouca atuação de agentes de controle biológico (SANTOS, 1999; GARCIA; MIRANDA, 2012). Uma vez que a ocorrência de altos níveis populacionais do bicudo pode inviabilizar a produção de algodão, ações coletivas e organizadas se fazem necessárias. Com base nestes fatos, a partir de 2002, foi implementado no Estado de Goiás o Programa de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro. Aspectos relacionados às ações contidas neste Programa são discutidos a seguir. 2. Medidas agronômicas de controle e supressão do bicudo do algodoeiro

3 Dispositivos de captura de bicudos (armadilhas com feromônios grandlure) são instalados em todas as lavouras de algodão do Estado. Na entressafra do algodoeiro, os dispositivos são instalados 60 dias antes do plantio, a cada cinco hectares cultivados, localizando-se ao longo do perímetro, distando 130 a 200 metros entre si e cinco metros da área plantada. A sua inspeção é semanal num período de nove semanas. A reposição do feromônio ocorre a cada 14 dias, observando-se seu prazo de validade. Em áreas de supressão, armadilhas e feromônios são instaladas a intervalos de 130 m entre si (em linha reta) ao redor da lavoura de algodão e dos refúgios naturais adjacentes e dispostos durante o ano todo. Nestas áreas, através das armadilhas, a população do bicudo é monitorada na área e o seu número serve como base para tomada de decisão de controle químico, juntamente com o monitoramento visual durante a safra. Na zona tampão (áreas adjacentes e estradas de acesso às propriedades) a instalação de armadilhas é feita a intervalos de 200 m em extensão de m. Os resultados servem de suporte para o monitoramento da flutuação populacional do inseto, a classificação das áreas de acordo com o nível de infestação e a tomada de decisão de controle químico (Figura 1).

4 Figura 1 - Medidas de controle e supressão populacional do bicudo ao longo do ano agrícola em Goiás. A época de semeadura das áreas de algodão é regulamentada por portarias da Agrodefesa, órgão estadual de defesa sanitária vegetal. Cada região produtora tem calendários de semeadura e colheita específicos, estabelecidos de acordo com as características regionais relacionadas ao clima, sistemas de produção, etc. Da fase V2 (plantas com duas folhas verdadeiras) até a fase C (ocorrência da primeira maçã firme) a aplicação localizada de inseticida em faixa de 30 a 40 metros ao longo do perímetro das lavouras de algodão é incentivada. Esta medida permite o controle de população recém-chegada à lavoura e não detectada pelas armadilhas ou nas amostragens visuais. Com base nos resultados do armadilhamento de entressafra são classificadas as áreas de acordo com o grau de infestação (medido pelo número de bicudos coletados por armadilha por semana BAS). Assim, capturas iguais ou maiores que 2 BAS definem as zonas vermelhas, faixa de captura entre 1 a 2 BAS definem as zonas amarelas; a captura de até 1 BAS define áreas azuis. No momento da emissão do primeiro botão floral (fase F1), momento da movimentação do inseto das áreas de refúgio para a lavoura, três pulverizações sequenciais a intervalos de cinco dias entre si são efetuadas em zonas vermelhas; duas pulverizações em zonas amarelas e uma pulverização em zonas azuis. A detecção visual na lavoura de até 5% de botões florais com presença de bicudos adultos e/ou sinais de ataque (postura e alimentação) provocados pelo inseto é parâmetro utilizado para a tomada de decisão de controle químico no decorrer da safra.

5 Em áreas de supressão a tomada de decisão de controle químico pode se dar com base no armadilhamento ou na detecção visual na lavoura. Quando o inseto for detectado pela armadilha, toma-se a decisão de controle imediato através de uso de inseticida. Esta pulverização é localizada na área limítrofe do dispositivo de captura, considerando-se raio de ação mínimo de 150 metros para cada armadilha onde houver captura. Concomitantemente, amostragem de 100 botões no interior do talhão é efetuada e, sendo detectada presença do inseto ou seu dano, opta-se por pulverização na área total do talhão. Caso contrário, efetua-se nova amostragem a cada cinco dias na borda e no interior do talhão. As decisões sobre novas intervenções químicas dependerão dos resultados das amostragens visuais e capturas nas armadilhas. No momento da desfolha uma aplicação de inseticidas é efetuada na área em desfolha e nas áreas vizinhas passíveis de receberem a migração dos insetos desalojados. No momento da colheita uma aplicação final de inseticida é efetuada a fim de eliminar o maior número de insetos da população remanescente que iria para o refúgio. O adequado transporte de algodão da lavoura para a algodoeira e o transporte de caroço de algodão é incentivado, de forma a se evitar a distribuição de sementes que caem dos veículos transportadores e a germinação de plantas voluntárias ao longo das rodovias. As boas práticas incluem o enlonamento e acondicionamento dos produtos e subprodutos do algodão nas carrocerias dos caminhões de transporte, utilização de saias laterais para prevenção de quedas de estruturas das carrocerias, envelopamento das cargas de caroço, altura limite da carga transportada, limpeza dos veículos, cobertura sobre locais de acúmulo de caroço, recusa no carregamento e descarte dos resíduos do beneficiamento.

6 Período sem presença de plantas de algodão no campo de no mínimo 70 dias, compreendidos entre o prazo final legal de destruição de soqueiras e o início da germinação da nova safra constitui o vazio sanitário da cultura do algodoeiro em Goiás. O vazio sanitário representa a ausência de plantas de algodoeiro no período e visa interromper o ciclo de reprodução do bicudo. A eliminação total das plantas voluntárias de algodão (plantas tigueras ou rebrotas) presentes em área com cultivo posterior ao algodoeiro, ao longo de rodovias ou em áreas de confinamento bovino evita a sobrevivência e a reprodução do bicudo. Para controle localizado no período de ausência de plantas de algodoeiro, o uso de dispositivos de captura tipo atrai-e-mata ao longo das áreas críticas de refúgio do bicudo é outra ação recomendada. Para tanto, tais dispositivos são instalados a intervalos de 200 metros entre si em áreas de movimentação de bicudos. A evolução safra após safra do armadilhamento (BAS) e da dinâmica populacional do inseto em cada propriedade e região produtora são avaliados e tais registros são disponibilizados via internet. A quantidade de pulverizações com inseticidas para controle do bicudo do algodoeiro é registrada e comparada com as necessidades de uso de inseticidas contra a praga nas safras subsequentes, a fim de se acompanhar o efeito das medidas técnicas sobre a redução de intervenções químicas. Adicionalmente, a produtividade de cada área é registrada a fim de serem efetuadas correlações entre a situação populacional do bicudo e os efeitos sobre a produção de algodão. 3. Resultados alcançados

7 Em áreas cujas medidas de controle do bicudo busca-se a convivência com a praga. As medidas recomendadas têm sido utilizadas com maior ou menor rigor, variando entre propriedades. De maneira geral, resultados positivos têm sido alcançados com redução do índice BAS, da infestação da praga e do número de aplicações de inseticidas para controle do inseto (Tabela 1). Em consequência, o início das detecções do inseto na lavoura tem sido deslocado para o final do ciclo da cultura. Tabela 1 - Controle do Bicudo do Algodoeiro e reflexos sobre o custo e a produtividade Índice BAS do algodão. Goiás, 2008 a Parâmetros (Bicudo/Armadilha/Semana) Pico populacional de bicudos durante o ciclo do algodoeiro (%) Safra 2008/2009 Safra 2009/2010 Safra 2010/ ,3 a 1 7,1 b 3,5 c 12,0 a 6,5 b 2,0 c Total de aplicações p/ controle do bicudo 13,0 a 14,0 a 8,0 b Momento da constatação dos primeiros danos ou presença do bicudo na lavoura (DAE) 84,0 b 140,0 a 154,0 a Custo do controle químico - bicudo (R$/ha) 101,40 109,20 101,40 Valor do produto colhido (R$/ha) , , ,42 Produtividade (@ de algodão em caroço/ha 270,0 286,0 310,0 1 médias seguidas de mesma letra na linha não diferem pelo teste de Tukey (P > 0,05). 2 Considerou-se um rendimento de pluma de 39% e os seguintes preços: Safra 2008/2009 = R$ 42,32/@ pluma; Safra 2009/2010 = R$ 50,18/@ pluma; Safra 2010/2011 = R$ 73,13/@ pluma. Índice CEPEA para preço à vista em 25/05/2009, 25/05/2010 e 25/05/2011, respectivamente.

8 Em áreas sob supressão populacional, as áreas estão classificadas como zonas azuis (áreas de baixa infestação de bicudos). Exceções ocorreram no ano agrícola 2009/2010 (Figura 2). Na entressafra de 2009/2010, alta sobrevivência e respectiva captura da população remanescente ocorreram em todas as regiões produtoras, influenciada pela ocorrência atípica de chuva no final da safra e na entressafra, que prolongou demasiadamente a colheita, bem como aumentou a movimentação dos insetos, favorecendo sua captura pelas armadilhas / / / / / / /12 BAS Pamplona Macaé Samambaia Cedro Figura 2 - Número de bicudos por armadilha por semana (BAS) coletados na entressafra dos anos agrícolas de 2007/2008 a 2010/2011 em áreas produtoras de algodão do Estado de Goiás.

9 O número de pulverizações, além do impacto sobre o meio ambiente, incide significativamente no custo de produção, daí a importância de diminuí-lo o máximo possível. Nota-se que na safra 2006/2007, período anterior à adoção das medidas de supressão populacional, ocorreu maior número de aplicações de inseticidas para o controle do bicudo (Figura 3). Anteriormente à adoção das medidas de supressão, as primeiras infestações de bicudo foram constatadas entre DAE (safra 2006/2007); atualmente tais detecções ocorrem entre 90 e 120 DAE, o que implica em menor intensidade de injúrias e, consequentemente, menores perdas de produtividade / /12 Número de pulverizações Cristalina Silvânia Figura 3 - Número de pulverizações para controle do bicudo pré e pós-utilização de medidas de supressão populacional em duas regiões de Goiás.

10 Avaliando-se a produtividade de pluma verifica-se incremento numérico da mesma nas regiões produtoras, de 275 (2006/07) para 295 arrobas de algodão em caroço por hectare (2011/12). Embora a produtividade seja em função de inúmeros fatores bióticos e abióticos; pode-se inferir que a população do bicudo do algodoeiro não foi fator de redução da produtividade, ou seja, as medidas de supressão populacional foram eficientes para garantia da produtividade de algodão em Goiás.

11 4. Referências BARBOSA, S.; LUKEFAHR, M.J.; BRAGA SOBRINHO, R. O bicudo do algodoeiro. Brasília: Embrapa-DDT, p. BASTOS, C.S.; PEREIRA, M.J.B.; TAKIZAWA, E.K.; OHL, G., AQUINO, V.R. Bicudo do algodoeiro: Identificação, biologia, amostragem e táticas de controle. Embrapa Algodão. 2005, 31p. (Embrapa Algodão. Circular Técnica, 79). BUSOLI, A.C.; PEREIRA, F.F.; LOPÉZ, V.A.G.; SOARES, J.J.; MELO, R.S.; ALMEIDA, CLA. Preferência alimentar do bicudo-do-algodoeiro por frutos de diferentes cultivares e idades. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília-DF, v.39, p , CRUZ, V.R. Manejo integrado de pragas do algodoeiro no estado de São Paulo. In: FERNANDES, O.A.; CORREIA, A. do C.B.; DE BORTOLI, S.A. (Eds.). Manejo integrado de pragas e nematóides. Jaboticabal: FUNEP, p DEGRANDE, P.E. Guia prático de controle das pragas do algodoeiro. Dourados: UFMS, p. GARCIA, D.L.E.; MIRANDA, J. E. Tecnologia para supressão do bicudo no Brasil. Revista Campo & Negócios, Uberlândia-MG, v.109, p.6-8, MIRANDA, J.E. Manejo integrado de pragas do algodoeiro no Cerrado brasileiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. RIBEIRO, P.A.; SUJII, E.R.; DINIZ, I.R.; MEDEIROS, M.A.; SALGADO- LABOURIAU, M.L.; BRACO, M.C.; PIRES, C.S.S.; FONTES, E.M.G. Alternative food sources and overwintering feeding behavior of the boll weevil, Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) under the tropical conditions of central Brazil. Neotropical Entomology, Londrina-PR, v.39, p.28-34, SANTOS, W.J. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. (Eds.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafós, p

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