Palavras-chave: Gossypium hirsutum, bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, algodão transgênico. INTRODUÇÃO
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1 INFESTAÇÃO DE ANTHONOMUS GRANDIS BOHEMAN, 1843 (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) E PECTINOPHORA GOSSYPIELLA SAUNDERS, 1843 (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE) NA CULTIVAR NUOPAL (BOLLGARD I), COMPARADA A CULTIVARES COMERCIAIS DE ALGODOEIRO Antonio Carlos Busoli (UNESP - Jaboticabal / acbusoli@fcav.umesp.br), Elias Almeida Silva (UNESP - Jaboticabal), Heber Andres Moreira Parisi (UNESP - Jaboticabal), Marcos Doniseti Michelotto (Apta Regional Centro Norte) RESUMO - O algodoeiro é uma das plantas cultivadas mais atacada por pragas, com destaque para o bicudo-do-algodoeiro e a lagarta-rosada. Este trabalho teve por objetivo avaliar a infestação de A. grandis e P. gossypiella na cultivar transgênica NuOPAL, comparada a cultivares comerciais de algodoeiro. Em 05/12/2006, foram semeadas as cultivares NuOPAL, FMX 966, FMX 993, Acala 90, DeltaPenta, Cedro, FMT 701 e DeltaOPAL. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com oito tratamentos (variedades) e cinco repetições.foram realizadas cinco amostragens após os 110 dias após a emergência, na qual coletou-se, cinco maçãs/parcela/tratamento. Em laboratório, as maçãs foram abertas longitudinalmente e, examinadas à procura de larvas e pupas dos insetos em estudo. Os dados foram transformados em (x + 1,0)1/2, submetidos à análise de variância e as médias comparadas entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. As cultivares não apresentaram diferença com relação ao bicudo-do-algodoeiro. Para P. gossypiella, a cultivar NuOPAL apresentou a menor infestação com média de 0,10 forma imatura/maçã. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, algodão transgênico. INTRODUÇÃO O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é uma das plantas cultivadas sujeitas ao ataque de pragas, que podem reduzir a produtividade e afetar características importantes das sementes e fibras. Dentre as principais destacam-se o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) e a lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella), que atacam as estruturas reprodutivas das plantas (BUSOLI, 1991). O bicudo-do-algodoeiro é uma espécie considerada chave, atuando no Continente Americano (FARIAS et al., 1999). Seu ataque geralmente ocorre nos botões florais e, na ausência destes, ou sob forte pressão populacional, as maçãs também são atacadas. Se práticas culturais corretas não forem adotadas, tais como, época de plantio e destruição dos restos culturais, os prejuízos ocasionados por este inseto podem chegar a 100% (BUSOLI, 1991). Segundo Soares e Lara (1993) o número de estruturas reprodutivas atacadas por A. grandis é significativamente reduzido quando se utilizam genótipos resistentes associados a inseticidas. Outra praga importante é a lagarta-rosada, que ataca maçãs, tendo como conseqüência perdas na quantidade e qualidade das fibras e sementes. No início da década de 1990, a praga apresentou altas
2 densidades populacionais no Arizona, Estados Unidos, sendo necessárias várias pulverizações de inseticidas para controlá-la, com custos elevadíssimos para os produtores (ELLSWORTH e JONES, 2002). O manejo integrado de pragas preconiza a combinação de práticas agrícolas que objetivam reduzir os danos ocasionados pelas pragas a níveis aceitáveis. Dentre elas, a utilização de variedades resistentes desponta como tática ideal de controle de pragas, pois sua utilização reduz as populações a níveis que não causam danos; não polui; não promove desequilíbrio ambiental e não exige conhecimentos específicos por parte dos produtores (LARA, 1991). Com o avanço da biotecnologia, cultivares geneticamente modificadas estão sendo lançadas para o controle de pragas. Em 2005 a CTNBIO emitiu parecer técnico conclusivo número 513/2005 pela liberação comercial no Brasil, da cultivar Bollgard I evento 531 da Monsanto do Brasil Ltda. que por sua vez denominou de NuOPAL. O referido OGM resiste às principais pragas da Ordem Lepidoptera que afetam a cultura do algodão no Brasil, como o curuquerê-do-algodão (Alabama argillacea), a lagartarosada e a lagarta-da-maçã (Heliothis virescens). O algodão Bollgard I evento 531 foi geneticamente modificado a partir da transformação da variedade comercial Coker 312 com o vetor PV-GHBK04, por meio do sistema mediado por Agrobacterium tumefaciens. A transformação inseriu os genes cry1ac, nptii e aad no genoma dessa variedade de algodão (GUIMARÃES, 2007). Segundo Hamilton et al. (2004), o algodão transgênico Bollgard I é protegido contra lagartas de lepidópteros, pois expressa a proteína Cry1Ac, e o Bollgard II, além de controlar H. virescens, H. zea e A. argillacea, também controla insetos de outras ordens e mesmo raças mais resistentes de lepidópteros, como é o caso da P. gossypiella e S. frugiperda., pois o seu genoma espressa a proteína Cry2Ab2. No Arizona (E.U.A.), já existe um programa para manejo da resistência da lagarta-rosada P. gossypiella ao algodão Bollgard I, segundo Carriere et al. (2001-a). Em outro trabalho, Carriere et al. (2001-b), estudaram raças dessa espécie resistentes e suscetíveis ao algodão Bt, ambas em cultivares de algodão Bt e não Bt. Verificaram que a sobrevivência de duas raças resistentes foi 51,5% menor que a sobrevivência de raças suscetíveis, e o tempo de desenvolvimento sobre o algodão convencional foi similar entre raças resistentes e suscetíveis. Em função da liberação comercial da cultivar geneticamente modificada Bollgard I e a ausência de dados relacionados ao comportamento desta cultivar em relação às pragas no Brasil, em condições de campo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação da lagarta-rosada e outras pragas como o bicudodo-algodoeiro em maçãs na cultivar NuOPAL (Bollgard I, Evento 531), comparada a cultivares comerciais de algodoeiro. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em área experimental da Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa e em laboratório da FCAV/Unesp em Jaboticabal, estado de São Paulo. Em 05/12/2006 foi realizado a semeadura das cultivares NuOPAL (Bollgard I, Evento 531), FMX 966, FMX 993, Acala 90, DeltaPenta, Cedro, FMT 701 e DeltaOPAL e adubação de 500 Kg/ha da fórmula O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com cada parcela constituída de seis linhas de 10 metros de comprimento e espaçamento entre linhas de 90 cm, stand de sete a oito plantas por metro linear, com cinco repetições. Durante o desenvolvimento fenológico das plantas foi realizada uma adubação de cobertura de 300 Kg/ha da fórmula aos 30 dias após a emergência das plantas (DAE) e aos 60 DAE aplicado o regulador de crescimento SuperPix (0,5 L de p.c./ha).
3 Foram realizadas cinco amostragens, aos 110, 123, 131, 139 e 148 DAE. Em cada parcela foi realizada a amostragem escolhendo-se ao acaso cinco plantas e em cada terço médio da planta coletou-se uma maçã de aproximadamente três cm de diâmetro, totalizando 5 maçãs por parcela. No laboratório, as maçãs foram abertas longitudinalmente e, minuciosamente examinadas, observando-se a presença de larvas e pupas de A. grandis e lagartas de P. gossypiella. Os dados referentes ao número de formas imaturas de cada espécie de praga foram transformados em (x + 1,0)1/2 e submetidos à análise de variância em esquema fatorial (cultivares e datas de amostragens) e as médias comparadas entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não se observou interação significativa entre as cultivares avaliadas e datas de amostragens para a infestação de formas imaturas do bicudo-do-algodoeiro (Tab. 1). Com relação às cultivares, não houve diferença de infestação para a referida praga, resultados já esperados, indicando que dentre as cultivares avaliadas não há indícios de resistência, nem mesmo a cultivar NuOPAL afetou negativamente a infestação, com média de 0,24 forma imatura/maçã, enquanto que nas demais cultivares, os resultados variaram entre 0,14 e 0,28 forma imatura/maçã, para as cultivares Acala 90 e FMX 966, respectivamente (Tab. 2). A maior infestação do bicudo-do-algodoeiro ocorreu aos 110 DAE com 0,35 forma imatura/maçã, enquanto as demais amostragens variaram entre 0,14 e 0,19 forma imatura/maçã (Tab. 2). Micheloto et al. (2003) verificaram uma maior ocorrência de A. grandis na cultivar DeltaOPAL com 1,10 formas imaturas /maçã, enquanto que as menores infestações ocorreram nas cultivares IAC 23, Coodetec 404 e FMX 986. Com relação à lagarta-rosada, também não ocorreu interação entre os fatores, mas os influenciaram isoladamente na ocorrência da praga (Tab. 1). A lagarta-rosada apresentou uma maior infestação aos 139 DAE, com média de 0,46 forma imatura/maçã, enquanto as demais avaliações apresentaram médias variando de 0,07 a 0,27 forma imatura/maçã (Tab. 3). As cultivares apresentaram diferença significativa quanto ao número de formas imaturas de P. gossypiella, com a cultivar NuOPAL apresentando a menor infestação com média de 0,10 forma imatura/maçã (Tab.3). É importante destacar que as lagartas encontradas nas maçãs da cultivar NuOPAL foram sempre de tamanho pequeno, enquanto que nas demais cultivares havia lagartas de todo tamanho, danificando as maçãs. As cultivares FMT 701 e Cedro apresentaram médias variando entre 0,15 e 0,34 forma imatura/maçã,, respectivamente (Tab. 3). Tabela 1. Resumo das Análises de Variância referentes ao número formas jovens de Anthonomus grandis e Pectinophora gossypiella em diferentes cultivares de algodoeiro. Jaboticabal, SP. 2006/2007. Causas de variação Valor de F GL Bicudo Lagarta-rosada Cultivares (A) 7 1,2353 ns 3,5434 ** Datas de amostragem (B) 4 6,6794 ** 21,8647 ** A x B 28 0,6194 ns 1,2864 ns Bloco 4 1,6565 ns 0,5711 ns Resíduo CV (%) - 7,93 8,28 ** significativo a 1% de probablilidade. ns = não significativo.
4 Tabela 2. Número médio de formas jovens (larvas e pupas) de Anthonomus grandis por maçãs de diferentes cultivares comerciais de algodoeiro. Jaboticabal, SP. 2006/2007. Data de amostragem 1,2 Cultivar 28/mar 10/abr 18/abr 25/abr 04/mai Média 110 DAE 123 DAE 131 DAE 139 DAE 148 DAE NuOPAL 0,40 ± 0,20 0,28 ± 0,08 0,20 ± 0,11 0,20 ± 0,58 0,12 ± 0,05 0,24 ± 0,05 A FMX 966 0,48 ± 0,20 0,08 ± 0,05 0,36 ± 0,13 0,36 ± 0,10 0,20 ± 0,09 0,28 ± 0,08 A Acala 90 0,28 ± 0,08 0,08 ± 0,05 0,08 ± 0,08 0,08 ± 0,07 0,12 ± 0,05 0,14 ± 0,45 A DeltaPenta 0,36 ± 0,07 0,24 ± 0,07 0,12 ± 0,05 0,12 ± 0,07 0,08 ± 0,05 0,19 ± 0,02 A FMT 701 0,40 ± 0,11 0,24 ± 0,10 0,16 ± 0,07 0,16 ± 0,08 0,16 ± 0,04 0,21 ± 0,01 A FMX 993 0,32 ± 0,10 0,28 ± 0,08 0,20 ± 0,13 0,20 ± 0,04 0,20 ± 0,11 0,23 ± 0,05 A Cedro 0,32 ± 0,08 0,08 ± 0,05 0,16 ± 0,04 0,16 ± 0,07 0,08 ± 0,05 0,16 ± 0,05 A DeltaOPAL 0,20 ± 0,06 0,20 ± 0,06 0,24 ± 0,10 0,24 ± 0,08 0,16 ± 0,10 0,18 ± 0,04 A 0,35 ± 0,12 a 0,19 ± 0,07 b 0,19 ± 0,07 0,19 ± 0,07 b 0,14 ± 0,05 0,25 ± 0,09 Média b b 1Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. 2Média ± erro padrão. DAE= dias após a emergência das plantas. Tabela 3. Número médio de lagartas de Pectinophora gossypiella em maçãs de diferentes cultivares comerciais de algodoeiro. Jaboticabal, SP. 2006/2007. Data de amostragem 1,2 Cultivar 28/mar 10/abr 18/abr 25/abr 04/mai Média 110 DAE 123 DAE 131 DAE 139 DAE 148 DAE NuOPAL 0,04 ± 0,20 0,00 ± 0,08 0,04 ± 0,11 0,44 ± 0,58 0,00 ± 0,05 0,10 ± 0,08 C FMX 966 0,08 ± 0,20 0,04 ± 0,05 0,44 ± 0,13 0,44 ± 0,10 0,48 ± 0,09 0,30 ± 0,10 AB Acala 90 0,08 ± 0,08 0,20 ± 0,05 0,24 ± 0,08 0,52 ± 0,07 0,24 ± 0,05 0,26 ± 0,07 ABC DeltaPenta 0,08 ± 0,07 0,20 ± 0,07 0,16 ± 0,05 0,52 ± 0,07 0,00 ± 0,05 0,19 ± 0,09 ABC FMT 701 0,08 ± 0,11 0,16 ± 0,10 0,12 ± 0,07 0,36 ± 0,08 0,04 ± 0,04 0,15 ± 0,06 BC FMX 993 0,00 ± 0,10 0,04 ± 0,08 0,28 ± 0,13 0,48 ± 0,04 0,04 ± 0,11 0,17 ± 0,09 ABC Cedro 0,12 ± 0,08 0,36 ± 0,05 0,48 ± 0,04 0,56 ± 0,07 0,16 ± 0,05 0,34 ± 0,09 A DeltaOPAL 0,08 ± 0,06 0,28 ± 0,06 0,36 ± 0,10 0,36 ± 0,08 0,04 ± 0,10 0,22 ± 0,07 ABC Média 0,07 ± 0,01 c 0,16 ± 0,04 bc 0,27 ± 0,06 b 0,46 ± 0,03 a 0,13 ± 0,06 c 0,22 ± 0,03 1 Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. 2Média ± erro padrão. DAE= dias após a emergência das plantas. CONCLUSÕES As cultivares avaliadas não apresentaram diferença com relação à infestação de maçãs por formas imaturas do bicudo-do-algodoeiro. Para a lagarta-rosada, a cultivar transgênica NuOPAL apresentou a
5 menor infestação. As lagartas encontradas em NuOPAL eram de primeiro instar, enquanto que nas demais cultivares as lagartas se desenvolveram naturalmente. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O trabalho tem como contribuição verificar o comportamento da cultivar transgênica em relação ao bicudo-do-algodoeiro e em relação à lagarta-rosada. Podemos verificar através dos resultados obtidos que, mesmo a cultivar NuOPAL sendo específica para o controle de lagartas, as mesmas precisam se alimentar para morrerem, causando pequenas injùrias para se desenvolver no interior das maçãs, apesar do menor tamanho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSOLI, A.C. Práticas culturais, reguladores de crescimento, controle químico e feromônios no manejo integrado de pragas do algodoeiro. In: DEGRANDE, P.E. Bicudo do algodoeiro: manejo integrado. Dourados: UFMS/EMBRAPA, p CARRIERE, Y. et al. Large-scale management of insect resistance to transgenic cotton in Arizona: can transgenic insecticidal crops be sustained Journal of Economic Entomology, v.94, n.2, p , 2001a. CARRIERE, Y. et al. Fitness costs and maternal effects associated with resistance to transgenic cotton on the pinkbollworm (Lepidoptera: Gelechiidae). Journal of Economic Entomology, v. 94,n.2,p , 2001b. ELLSWORTH, P.C., JONES, J.S. Cotton IPM in Arizona: a decade of research, implementation and education.. Disponível em: Acesso em: 30/10/2002 FARIAS, F.J.C et al. Comportamento de progênies oriundas de raças primitivas de algodão herbáceo frente ao ataque do bicudo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.12, p , GUIMARÃES, J.A. Parecer nº 0513/2005 Algodão BT. Disponível em < Acesso em: 15 maio HAMILTON, K. A. et al. Bollgard II Cotton: Compositional analysis an feeding studies of cottonseed from insect-protect cotton producing the Cry1Ac and Cry2Ab2 proteins. Journal of Agricultural an Food Chemistry, v. 52, p , LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo,. Ícone p. MICHELOTTO, M.D. et al. Ocorrência simultânea de Anthonomus grandis Boheman, 1843 (Coleoptera: Curculionidae) e Pectinophora gossypiella (Saunders, 1844) (Lepidoptera: Gelechiidae) em maçãs de seis cultivares de algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia, GO. Resumos... Campina Grande:EMBRAPA Algodão, p. [CD-Rom]. SOARES, J.J., LARA, F.M. Resistência do algodoeiro herbáceo a Anthonomus grandis Boheman, 1843 (Coleoptera: Curculionidae) e interação com inseticida. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.28, n.10, p , 1993.
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