RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*)
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1 RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO / marcio@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande (UFMS), Walter Jorge dos Santos (Iapar), José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão), Washington Luiz Posse Senhorelo (Fundação GO), Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO). RESUMO - O bicudo-do-algodoeiro foi constatado na região de Ipameri (GO) na safra de 1.996/97, três anos após a implantação da cultura na região. De início sem apresentar importância econômica, mas com o estabelecimento da praga e o acréscimo de novos agricultores na atividade cotonícola, o inseto se tornou a principal praga da cultura, aumentando gradativamente a quantidade de aplicações de inseticidas específicas para o seu controle. A partir da safra de 2002/03 foi implementado o Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás. Este programa envolve estratégias que recomendam a utilização das medidas de controle de forma ordenada e de fácil aplicabilidade, visando dar maior sustentabilidade, redução de custos, ganhos de produtividade e, conseqüentemente menores danos ao meio ambiente nesta área produtora de algodão. Após a adoção do Plano por parte dos produtores, o quadro geral do processo produtivo em relação ao bicudo foi revertido e os objetivos estão sendo alcançados. Palavras-chave: monitoramento, controle cultural, controle químico. RESULTS OF THE APPLICATION OF THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF THE COTTON BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS* ABSTRACT - The cotton boll weevil was verified in the region of Ipameri (GO) in the 1.996/97 season, three years after the implantation of the crop in the region. At the beginning without presenting economical importance, but with the establishment of the pest and the new farmers' increment in the cotton activity, the insect became to key pest of the crop, gradually increasing the amount of insecticide applications specific to their control. The Strategic Plan of Control of the Boll Weevil in the State of Goiás started from the 2002/03 season. This program involves strategies that recommend the use of the measures of control in an orderly way and of easy applicability, seeking to give larger sustainability, reduction of costs, gain of productivity and, consequently smaller damages to the environment in this region. After the adoption of the Plan by the producers, the general picture of the productive process in relation to the boll weevil was reverted and the objectives are being reached. Key word: monitoring, cultural control, chemical control.
2 INTRODUÇÃO O bicudo do algodoeiro é uma praga que ataca os botões florais, onde promove orifícios para se alimentar e ovipositar, sendo que as larvas eclodidas dentro dos botões fazem galerias nos botões (SANTOS, 2001). Até a safra 2001/02 a situação do bicudo do algodoeiro estava bastante crítica no estado de Goiás, a ponto de serem realizadas até 18 aplicações específicas para a praga em algumas áreas mais infestadas, e até 12 na região de Santa Helena de Goiás e 13 na região de Itumbiara (ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 2003). Em contraste, na região de Ipameri, que é composta pelos municípios de Ipameri, Campo Alegre de Goiás e Catalão, os produtores estavam realizando de 4 a 5 aplicações para bicudo na safra 2001/02, apresentando uma realidade bem diferente e mais confortável no que tange ao combate da praga, quando comparados às regiões mais problemáticas. Devido ao problema apresentado na maior parte do Estado, em que produtores estavam tendo prejuízos financeiros com incremento no custo de produção e redução nas produtividades, aliados a progressivos aumentos da densidade populacional do bicudo-do-algodoeiro, foi adotado a partir da safra 2002/03 o Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás, com duração inicial prevista para os 5 anos subseqüentes. MATERIAL E MÉTODOS O Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás preconiza a utilização de medidas que levem à redução populacional do inseto (FUNDAÇÃO GOIÁS, 2003). Entre estas medidas está o uso de armadilhas com pastilhas de feromônios para o monitoramento da infestação da praga no período que antecede a semeadura, em pelo menos 60 (sessenta) dias, com o objetivo de determinar o número de aplicações no estádio B1 da cultura, de acordo com as cores (vermelha, amarela, azul e verde) das zonas/talhões monitoradas. A determinação das cores das áreas é feita após o monitoramento pré-safra, da seguinte maneira: capturas de mais de dois bicudos/armadilha/semana definem áreas vermelhas, capturas de um a dois bicudos/armadilha/semana define áreas amarelas, capturas entre zero e um bicudo/armadilha/semana define áreas azuis, e não captura define áreas verdes. Com base neste critério, adotam-se as recomendações para o controle na fase B1 (três, duas, uma e zero aplicações para zonas vermelha, amarela, azul e verde, respectivamente). Outras medidas adotadas são: o plantio concentrado (30-40 dias) em cada região, aplicações em bordadura a partir do estádio V2, monitoramento dos talhões, adoção do nível de controle de 5% de botões florais atacados, realização de aplicações na fase cut-out, uso de inseticida juntamente com maturador/desfolhante e destruição de soqueira. RESULTADOS E DISCUSSÃO No ano de implantação do Plano (safra 2002/03), não foi possível a utilização das armadilhas, pois o mesmo iniciou-se apenas no final do mês de dezembro de Então foram adotadas medidas emergenciais para esta safra, tendo sido a principal delas a recomendação para que todos os produtores de algodão do Estado fizessem três aplicações no estádio B1 da cultura. Além desta
3 medida, os produtores foram orientados a plantar concentradamente (30-40 dias) em cada região, realizar aplicações numa faixa de trinta metros na bordadura das áreas a partir do estádio V2, monitorar seus talhões não deixando o índice ultrapassar 5% de botões florais atacados, realizar três aplicações na fase cut-out, além de usar inseticida juntamente com maturador/desfolhante e destruir a soqueira quinze dias após a colheita. Na safra seguinte (2003/04), foi adotada pelos produtores do Estado a metodologia do armadilhamento, que consistiu no fornecimento de uma armadilha e uma pastilha de feromônio para cada seis (1:6) hectares de área plantada (doadas pela Fundação Goiás) e, em contrapartida, na aquisição por parte do produtor, dos outros feromônios necessários à seqüência do monitoramento. Amostragens semanais foram realizadas durante 60 dias que antecediam a semeadura, sendo que os resultados das capturas de indivíduos de bicudo serviram de base para a determinação das zonas de infestação. Na safra 2004/05 o processo segue os mesmos parâmetros adotados na safra anterior, exceto a proporção das armadilhas por hectare, que deixou de ser 1:6 e passou para 1:5 hectares cultivados. O monitoramento explica o elevado número de aplicações para bicudo na última safra nas regiões de Acreúna e Itumbiara (média de 10), pois, devido à maioria dos talhões/zonas serem vermelhos, somente na fase B1 (1º botão floral) foram necessárias três aplicações de inseticidas para controle do bicudo. A região de Ipameri vem apresentado aumento progressivo no número de pulverizações específicas contra bicudo, atingindo a média de 4,3 aplicações na safra 2001/02, 5,8 na safra 2002/03 e 6-7 aplicações na safra 2003/04, devendo permanecer inalterado este número para 2004/05 (Tab. 1). Tabela 1. Número médio de aplicações de inseticidas para controle do bicudo em diferentes regiões do Estado de Goiás em 4 safras (de 2001/2002 a 2004/2005). Região 2001/ / /04 Ipameri 4,3 5,8 6 a 7 6 a 7 Itumbiara 9 a 13 6 a 7 9 a 10 9 Santa Helena 10 a 12 11,8 8 a 9 9 Mineiros 4,0 5,0 5 a 6 5 Acreúna 6 a 7 7,9 9 a 10 9 *Dados estimados. 2004/05*
4 Esta considerável elevação do número de aplicações específicas na região de Ipameri deve-se ao estabelecimento natural da praga ocorrido com o aumento da área plantada (Fig. 1) e número de produtores (Fig. 2), principalmente após a safra 2002/ Área cultivada (ha) / / / / /05 Figura 1. Área cultivada (ha) com algodão na Região de Ipameri (GO), entre as safras de 2000/01 e 2004/05. Fonte: Fundação Goiás. N o. produtores / / / / /05 Figura 2. Evolução do número de produtores de algodão na região de Ipameri (GO), a partir de 2000/01 até a safra 2004/05. Fonte: Fundação Goiás. Os produtores estão alcançando boas produtividades com baixo custo de produção, e quando comparada à situação geral antes e depois do Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás, nota-se um paralelo bastante satisfatório (Tabela 2).
5 Tabela 2. Paralelo da situação antes e depois da aplicação do Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás nas regiões cotonícolas. Fonte: Fundação Goiás. Antes do plano Depois do plano Elevado número de aplicações específicas para bicudo Entrada precoce do inseto nas lavouras (30-40 dae) Baixas produtividades Perdas do ponteiro Maiores danos ao Meio Ambiente Redução do número de aplicações específicas para bicudo Atraso na entrada do inseto nas lavouras (Até dae) Ganhos nas produtividades Colhendo ponteiro Menos inseticidas no Meio Ambiente A adesão do Plano por parte dos produtores da Região de Ipameri no que diz respeito à adoção das metodologias propostas (armadilhamento, plantio concentrado, aplicação em bordaduras, aplicação em B1, monitoramento constante da lavoura, aplicações em cut-out, aplicação de inseticida juntamente com maturador/desfolhante e destruição de soqueira) é bastante alta (Tab. 3). Tabela 3. Adesão (%) às táticas do Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás pelos produtores da Região de Ipameri (GO) - s 2003/04 e 2004/05. Ação/safra Armad. Plantio conc. Bord. B1 Monitor. Cte. Cutout Desfolha Maturador Dest. Soq. 2003/ ,5 81, / CONCLUSÃO 1. O Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás adotado a partir da safra 2002/03 fez com que o número de aplicações específicas para bicudo fosse reduzido na maioria das áreas produtoras de algodão no Estado; 2. O monitoramento pré-safra é uma metodologia de fundamental importância, pois possibilita determinar o número de aplicações no estádio B1 da cultura de acordo com a população da praga, evitando o uso indiscriminado de inseticidas; 3. O Plano quando adotado na íntegra mostra resultados satisfatórios como: redução do número de aplicações para bicudo, atraso do inseto nas lavouras, pegamento de ponteiro com consecutivo ganho na produção e produtividade e menores quantidades de inseticidas aplicados no meio ambiente; 4. A cultura do algodão se tornou mais sustentável e competitiva, pois não somente o controle do bicudo foi facilitado, mas também há um controle mais efetivo das outras pragas de importância econômica. (*) Trabalho financiado pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão de Goiás FIALGO.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO. Anuário Brasileiro do Algodão Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, p. 83. FUNDAÇÃO GOIÁS. Medidas de controle do Bicudo do Algodoeiro em Goiás. Goiânia: Fundação GO, Folder. SANTOS, W. J. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E.; FREIRE, E. C. Algodão Tecnologia de Produção. Dourados: EMBRAPA Agropecuária Oeste, p
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