ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS"

Transcrição

1 NÍVEL DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) EM DIFERENTES PROPRIEDADES NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO / marcio@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande (UFMS), Walter Jorge dos Santos (Iapar), José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão), Washington Luiz Posse Senhorelo (Fundação GO), Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO). RESUMO - A partir da safra 2002/03 foi implementado o Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do- Algodoeiro no estado de Goiás. A utilização do programa por parte dos produtores é baseada na adesão espontânea e o mesmo envolve estratégias que recomendam a utilização de medidas de controle de forma ordenada e de fácil aplicabilidade, visando contribuir para maior sustentabilidade, redução de custos, e ganhos de produtividade na cultura do algodoeiro, com menores danos ao meio ambiente. Dentre os produtores de algodão do Estado, há uma pequena percentagem que ainda não aderiram ao Plano na íntegra, e conseqüentemente os mesmos têm maiores problemas em relação aos danos causados pela praga, que ocasiona redução na produtividade e custos mais elevados devido ao maior número de aplicações de inseticidas, quando comparados a produtores que seguem à risca as metodologias preconizadas. Este trabalho visou comparar duas áreas distintas quanto à adoção das medidas propostas pelo Plano. Pulverizações de inseticidas nas bordaduras retardaram a entrada do inseto na lavoura e reduziram a infestação ao longo do ciclo. O número de aplicações para controle do bicudo foi menor na área piloto em relação à área comparativa. Palavras-chave: monitoramento, controle cultural, controle químico. ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS ABSTRACT - The Strategic Plan of Control of Boll Weevil in the State of Goiás started from 2002/03 season. The adoption of this program by the producers is based on the spontaneous adhesion and the same involves strategies that recommend the use of measures of control in an orderly way and of easy application, seeking to contribute for larger sustainability, reduction of costs, and gain of productivity in the cotton crop, with smaller damages to the environment. Among the cotton producers, there is a small percentage that did not completely adopted the Plan, and consequently the same ones have larger problems in relation to the damages caused by the pest, that causes reduction in the productivity and higher costs due to the largest number of insecticide applications, when compared to producers that follow precisely the extolled methodologies. This work sought to compare two different areas in relation to the adoption of the proposed measures of the Plan. Insecticide sprayings in the edge delayed the entrance of the insect in the farming and reduced the infestation level along the cycle. The number of applications for control of the boll weevil was smaller in the pilot area in relation to the comparative area. Key words: monitoring, cultural control, chemical control.

2 INTRODUÇÃO Até a safra 2001/02 a situação do bicudo do algodoeiro estava bastante crítica no estado de Goiás (SANTOS, 2001), a ponto de serem realizadas até 18 pulverizações específicas para a praga em algumas áreas mais infestadas. Na região de Santa Helena de Goiás o número médio era de 12 aplicações de inseticidas, enquanto que na região de Itumbiara a média situava-se em 13 aplicações. Na região de Ipameri, que abrange municípios como Ipameri, Silvânia e Catalão, os produtores estavam realizando de 4 a 5 aplicações para bicudo na safra 2001/02 e 6 a 7 nas duas safras subseqüentes, apresentando um quadro mais confortável no combate da praga, quando comparados às regiões mais problemáticas. Devido ao problema apresentado na maior parte do Estado, em que produtores estavam tendo prejuízos financeiros com incremento no custo de produção e redução nas produtividades, além do aumento da densidade populacional da praga, foi adotado a partir da safra 2002/03 o Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás, com duração prevista para 5 anos (FUNDAÇÃO GOIÁS, 2003; ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 2004). Como o uso das metodologias propostas pelo Plano é de livre adesão, há produtores no estado de Goiás que não fazem uso das tecnologias, devido a fatores que vão desde o tradicionalismo até a falta de máquinas e equipamentos para a adoção das medidas. Isso traz várias conseqüências negativas, como o aumento populacional da praga quando comparado a áreas em que os produtores que seguem o Plano à risca. MATERIAL E MÉTODOS Foram comparadas ao longo da safra 2004/05, duas áreas produtoras de algodão na região de Ipameri: a área 01 (área piloto), correspondente a 85 ha, representada por propriedade localizada no município de Silvânia; e a área 02 (adesão parcial), correspondente a 100 ha, propriedade do município de Ipameri. A Área 01 (área piloto) seguiu à risca as medidas recomendadas pelo Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás. Entre as medidas está o uso de armadilhas com pastilhas de feromônio para o monitoramento da infestação da praga no período que antecede a semeadura, em pelo menos 60 dias, com o objetivo de determinar o número de aplicações no estádio B1 da cultura, de acordo com as cores (vermelha, amarela, azul e verde) das zonas/talhões monitoradas. A determinação das cores das áreas foi feita após o monitoramento pré-safra, da seguinte maneira: captura de mais de dois bicudos/armadilha/semana define áreas vermelhas, captura de um a dois bicudos/armadilha/semana define áreas amarelas, captura entre zero e um bicudo/armadilha/semana define áreas azuis, e não captura define áreas verdes. Com base neste critério, adotaram-se as recomendações para o controle na fase B1 (três, duas, uma e zero aplicações para zonas vermelha, amarela, azul e verde, respectivamente). Outras medidas do Plano adotadas pela Área Piloto foi o plantio concentrado, as aplicações em bordadura a partir do estádio V2, o monitoramento constante dos talhões, a adoção do nível de controle de 5% de botões florais atacados, a realização de aplicações na fase cut-out, o uso de inseticida juntamente com maturador/desfolhante e a destruição de soqueira logo após a colheita. A Área 02 seguiu parcialmente as medidas propostas pelo Plano, e conseguiu realizar a risca o armadilhamento, o monitoramento constante e destruição de soqueira.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O uso de armadilhas com feromônios foi utilizado pelos produtores nas duas propriedades durante nove semanas, sendo que na área piloto, o monitoramento pré-safra identificou esta área como zona azul (0,58 bicudos/armadilha/semana), indicando a necessidade de se realizar apenas uma aplicação no momento do aparecimento dos primeiros botões florais (fase B1 da cultura); enquanto que na área 02 (adesão parcial) foram capturados 7,44 bicudos/armadilha/semana, definindo esta área como zona vermelha (de alta infestação de bicudo), necessitando a adoção de três pulverizações para a praga na fase B1 (Tab. 1). Tabela 1. Comparativo de áreas com adoção total e parcial do Plano de Controle do Bicudo na safra 2004/05, na Região de Ipameri,GO. Propriedades Área Piloto Área 02 (Adesão Parcial) (Adesão Total) Área (ha) Município Silvânia Ipameri Altitude (m) Armadilhamento pré-safra Sim Sim N de leituras 9 9 Bicudo/armadilha/semana (0,58) Zona Azul (7,44) Zona Vermelha Data de plantio 24/Dez/ /Dez/2004 Bordaduras a partir de V2 Sim (aos 20 DAE) Não (após B1) Largura das Bordaduras (m) N total de bordaduras 14 5 B1 de acordo com armadilhamento Sim Não N aplicações feitas em B1 1 de 1 prevista 1 de 3 previstas Monitoramento constante da lavoura Sim Sim Primeiros botões florais atacados Após os 90 DAE Antes de 50 DAE Botões florais atacados aos 50 DAE (%) 0 Danos na Bordadura Total de aplicações p/ bicudo (previsão) 7 12 Custo de controle de bicudos (R$/ha) 320,00 520,00 Botões florais atacados aos 70 DAE (%) 0 7 Botões florais atacados aos 90 DAE (%) 2,9 21 Botões florais atacados aos 100 DAE (%) 3,9 25 Botões florais atacados aos 111 DAE (%) 3,4 17 Botões florais atacados aos 120 DAE (%) 4,2 32 N de aplicações específicas até 120 DAE 4 9

4 Situação em relação ao bicudo Tranqüila Crítica Aplicações em cut-out Não,N.C.< 5% Sim, pois N.C.> 5% Aplicação inseticida c/ desfolhante Programada Não programada Destruição de soqueira Programada Programada Medidas complementares Controle de focos - Infestação de outras pragas Sob controle Curuquerê Previsão de produtividade (@/ha) Total de aplicações p/ bicudo (previsão) 7 12 Custo de controle de bicudos (R$/ha) 320,00 520,00 Custo de produção (R$/ha) 3.700, ,00 Controle de bicudo no custo final (%) 8,6 14,1 De acordo com o armadilhamento, foi feita corretamente uma aplicação na fase B1 na área piloto (zona azul). Já na área comparativa, as aplicações na fase de formação dos primeiros botões florais deveriam ser em número de três, de acordo com o armadilhamento, no entanto foi efetuada apenas uma pulverização (Tab. 1). Este fato ressalta a importância do monitoramento e das amostragens de campo, cuja realização criteriosa é fundamental para o sucesso do controle do bicudo (DEGRANDE, 1998). Na área piloto as pulverizações de bordadura foram iniciadas aos 20 dias após a emergência das plantas (DAE), quando estas apresentavam duas folhas verdadeiras formadas, e repetidas a intervalos de cinco dias, sendo interrompidas apenas quando havia aplicações em área total. Foram realizadas 14 aplicações de bordadura até os 120 DAE. Na área 02 as pulverizações de bordadura foram iniciadas somente após a aplicação de inseticida na fase B1 em área total (Tab. 1). O aparecimento da praga na área piloto ocorreu somente após os 90 DAE, enquanto que na área 02, antes dos 50 DAE a praga estava estabelecida na área, ocasionando altas infestações durante todo o ciclo da cultura. Na área piloto o nível de infestação nunca ultrapassou 5% (Tab. 1). A Tabela 2 apresenta um panorama geral da situação a partir da safra 2002/2003, ano de implementação do Plano de controle.

5 Tabela 2. Paralelo da situação antes e depois da aplicação do Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás nas regiões cotonícolas. ANTES DO PLANO DEPOIS DO PLANO Elevado número de aplicações específicas para bicudo Entrada precoce do inseto nas lavouras (30-40 DAE) Baixas produtividades Redução do número de aplicações específicas para bicudo Atraso na entrada do inseto nas lavouras (Até DAE) Ganhos nas produtividades Perdas do ponteiro Colhendo ponteiro Maiores danos ao Meio Ambiente Menos inseticidas no Meio Ambiente CONCLUSÕES 1. O uso de aplicações de inseticidas a cada 5 dias em bordaduras a partir do estádio V2 retarda a entrada do inseto na lavoura e conseqüentemente reduz a infestação ao longo do ciclo; 2. O Plano, quando adotado na íntegra, mostra resultados satisfatórios como: redução do número de aplicações para bicudo, atraso do inseto nas lavouras, produção de capulhos na parte apical das plantas ( ponteiros ), com conseqüente ganho na produção e produtividade, com menor quantidade de inseticidas aplicados no meio ambiente; 3. A adoção do Plano vem contribuindo para que a cultura do algodão se torne mais sustentável e competitiva, pois não somente as infestações do bicudo vêm sendo reduzidas, mas também verifica-se, como conseqüência indireta, controle mais efetivo das outras pragas de importância econômica. (*) Trabalho financiado pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão de Goiás FIALGO.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO. A dose certa. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, p DEGRANDE, P.E. Guia Prático de Controle das Pragas do Algodoeiro. Dourados: UFMS, p. FUNDAÇÃO GO. Medidas de controle do Bicudo do Algodoeiro em Goiás. Goiânia: Fundação GO, (Folder). SANTOS, W.J. Crescimento do bicudo. Revista Produtor Rural. p , 2001.

RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*)

RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO / marcio@fundacaogo.com.br),

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

Palavras-chave: monitoramento, bicudo do algodoeiro, nível de controle. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: monitoramento, bicudo do algodoeiro, nível de controle. INTRODUÇÃO BENEFÍCIOS DA EXECUÇÃO DO MONITORAMENTO ESPECÍFICO E ADOÇÃO DE NÍVEL DE CONTROLE NO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) 1 Adriano Severino de Queiroz (Fundação GO

Leia mais

PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*)

PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*) PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*) Talita Nascimento e Silva (Fundação GO / talita@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo

Leia mais

EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*)

EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*) EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*) Aurélio Ribeiro Oliveira (Fundação GO / aurelio@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Agosto/2015. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Holambra Agrícola Assessoria e Consultoria S/C Ltda Nome Função MSc Guido Aguilar Sanchez A.

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ANO III / Nº 80 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ALERTA PARA O CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO A presença do bicudo foi relatada e identificada

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL ANO III / Nº 70 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 01 A 13 DE JANEIRO DE 2014 Este Relatório apresenta algumas informações negativas para a situação fitossanitária do algodão

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1

DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1 DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1 Márcio Silvano da Silva (Fundação GO / marciosilvano@fundacaogo.com.br),

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1 Adriano Fernandes dos Santos (Fundação GO / adriano@fundacaogo.com.br),

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013. ANO II / Nº56 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013. Uma safra inteira se passou desde o início dos trabalhos do Programa Fitossanitário

Leia mais

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda

Leia mais

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013.

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. Ano II 20 de maio de 2013. Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. A Ampasul participou do 11º Encontro dos cotonicultores da região de Paranapanema/SP e pode ver que naquela região os produtores

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

A TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA

A TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA A TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA NEVES, Madalena; LEITE, Sónia; ALVES, Susana RESUMO A traça da uva é uma praga-chave na Região Demarcada da Bairrada,

Leia mais

EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO

EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO Carlos Alberto Domingues da Silva 1, José Ednilson Miranda 2, Marciene Dantas

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 113. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 113. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca. PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 18 A 31 DE MAIO DE 2015 INFORMATIVO Nº 113 1 A utilização de tecnologias de aplicação como gotas oleosas, como UBV (Ultra Baixo Volume) e BVO

Leia mais

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 112. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 112. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca. PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 20 DE ABRIL A 17 DE MAIO DE 2015 INFORMATIVO Nº 112 1 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Na Região de Chapadão do Sul,

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO João Franco Ribeiro (UFMS), Guido A. Sanchez (Holambra Agrícola Assistência Técnica

Leia mais

Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca

Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca Campo Grande - MS 1 Resumo A aplicação $uplementa Certo é fruto da parceria EMBRAPA Gado Corte e Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,

Leia mais

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo Versão Online Boletim No: 13 Novembro, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O atual cenário econômico brasileiro está preocupando diversos setores, inclusive

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira

Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira 243 Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Use of water and air to control mealybugs

Leia mais

Bem-vindo ao futuro da agricultura Esta apresentação reúne os principais fatos observados nos clientes na safra de 2014/2015 no dia-a-dia com o

Bem-vindo ao futuro da agricultura Esta apresentação reúne os principais fatos observados nos clientes na safra de 2014/2015 no dia-a-dia com o Bem-vindo ao futuro da agricultura Esta apresentação reúne os principais fatos observados nos clientes na safra de 2014/2015 no dia-a-dia com o Strider nas fazendas A queda de braço entre custo e produtividade:

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara, Montes Claros de Goiás e

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO. REGISTRO DE FÉRIAS RHSFeriasSiape.exe

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO. REGISTRO DE FÉRIAS RHSFeriasSiape.exe SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO REGISTRO DE FÉRIAS RHSFeriasSiape.exe SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Registro

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil. Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1

Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil. Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1 Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1 Agricultura de Precisão A agricultura de precisão se deu inicio na década de 90 com o uso de monitores

Leia mais

Um Estudo Sobre a Chance de Repetição de Sorteios na Mega-Sena

Um Estudo Sobre a Chance de Repetição de Sorteios na Mega-Sena Um Estudo Sobre a Chance de Repetição de Sorteios na Mega-Sena Rogério César dos Santos 05 de Janeiro de 2014 Resumo Qual é a chance de haver um sorteio repetido na Mega-Sena, em n jogos? Como veremos,

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 12 de agosto de 2015.

Clipping de notícias. Recife, 12 de agosto de 2015. Clipping de notícias Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 11 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. 12/08/2015 USO INDISCRIMINADO

Leia mais

CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR

CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR 1. DESCRIÇÃO DA PRAGA Eles ocorrem em todas as regiões do Brasil e são divididos em rei, rainha, soldados e operários, cada um com um trabalho a fazer. São insetos sociais, operários

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais MIAC na Mecanização do Café Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA PROCAFÉ. VARGINHA MG 15.08.2013 MIAC na mecanização do café Recolhedoras

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA. 1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São

Leia mais

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura

Leia mais

Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável

Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável ISSN 1679-0464 Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável 16 O Algodoeiro em Mato Grosso Mato Grosso é um dos Estados do Brasil que apresentou maior desenvolvimento

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Estratégias utilizadas para melhoria da eficiência no controle do Bicudo no Mato Grosso Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Fatores que contribuíram para aumento populacional

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013 Núcleo 1. Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental

Leia mais

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM

Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Resultados incluem primeiro ano de cultivo de milho geneticamente modificado, além das já tradicionais

Leia mais

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ JONAS GALDINO 1, WILIAN DA S. RICCE 2, DANILO A. B. SILVA 1, PAULO H. CARAMORI 3, ROGÉRIO T. DE FARIA 4 1 Analista de Sistemas,

Leia mais

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra Ano 8 Edição 15 - Setembro de 2015 Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra A forte valorização do dólar frente ao Real no decorrer deste ano apenas no período de

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO *

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO * COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO * Lucia M. Vivan (Fundação MT / luciavivan@fundacaomt.com.br), Odair M. Locatelli (Fundação MT) RESUMO - O

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 19 de setembro 2013 A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1. REGRAS GERAIS A Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto, estabeleceu uma nova

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. I - CASO DA GRÉCIA

O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. I - CASO DA GRÉCIA O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. I - CASO DA GRÉCIA Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Gleibson Dionízio Cardoso 2. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, 58107720, Campina Grande,

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital

Leia mais

CNJ REDUZ PRESSÃO SOBRE TRIBUNAIS E JUÍZES EM 2.011

CNJ REDUZ PRESSÃO SOBRE TRIBUNAIS E JUÍZES EM 2.011 CNJ REDUZ PRESSÃO SOBRE TRIBUNAIS E JUÍZES EM 2.011 Mariana Ghirello Todo ano, o Conselho Nacional de Justiça se reúne com os presidentes dos Tribunais de Justiça para identificar as necessidades do Poder

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013 Núcleo 1. Matrinchã, Jussara e região (Monitor: Artur Pagnoncelli).

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Tecnologia da produção de fumo

Tecnologia da produção de fumo Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região( Artur Pagnoncelli

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682 Página 682 AVALIAÇÃO DO SISTEMA AGCELENCE NA CULTURA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO NO OESTE DA BAHIA *Cleiton Antônio da Silva Barbosa 1 ; Benedito de Oliveira Santana Filho 1 ; Ricardo

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO Dionisio Link 1 Rodolpho Saenger Leal 2 RESUMO A avaliação econômica do controle preventivo das pragas iniciais da cultura do fumo

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br

Leia mais

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

PRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH

PRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH PRAGAS FLORESTAIS Gorgulho-do-eucalipto http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH http://en.wikipedia.org/wiki/fusarium_circinatum Dina Ribeiro Formação 18 de junho e 11 dezembro 2014 1 O Inseto

Leia mais

SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS

SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS Página 266 SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS Carlos Henrique Alves de Oliveira 1 ; José Ednilson Miranda 2 ; Davi Laboissière Egidio Garcia 3. 1 Fundação Goiás,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

ICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido

ICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil

Leia mais