p. 32 Substituir pelo texto abaixo: 45. 2009 (15/06) Ratificada pelo Brasil, a Convenção 102, de 1952, da OIT, aprovada pelo Decreto Legislativo 269, de 19.09.2008, do Congresso Nacional. 1 46. 2011 Lei 12.435 alterou a Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da assistência social. 47. 2012 Lei 12.618 instituiu o regime de previdência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membros dos órgãos que menciona. 48. 2013 Lei Complementar 142 regulamentou o 1.º do art. 201 da Constituição Federal, no tocante à aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social RGPS. 49. 2013 Decreto 8.123 alterou dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, no que se refere à aposentadoria especial. 50. 2013 Lei 12.873 alterou as Leis 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.213, de 24 de julho de 1991, o Decreto-Lei 5.452, de 1.º de maio de 1942 Consolidação das Leis do Trabalho, as Leis 11.491, de 20 de junho de 2007, e 12.512, de 14 de outubro de 2011, e dá outras providências. 51. 2014 Decreto 8.302 revogou o Decreto 6.106, de 30 de abril de 2007, que dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, e revogou dispositivos do Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999, que aprova o Regulamento da Previdência Social. p. 52 Inserir o texto abaixo após a letra k l) LC 147/2014, que alterou a LC 123/2006 (novas regras do Simples Nacional). p. 53 Substituir a letra k pelo texto abaixo: k) Lei 12.873, de 25.10.2013 (Garante o salário-maternidade pelo período de 120 dias ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar um filho, independente da idade da criança, além de trazer a possibilidade de o segurado viúvo receber o saláriomaternidade, quando preenchidos os requisitos legais). p. 62 Portanto, pode a atividade ser desenvolvida fora da residência, desde que para o âmbito desta. p. 77 Inserir texto abaixo após o segundo parágrafo: Nos termos do 1.º do art. 74 da Lei 8.213/1991 (MP 664/2014), não terá direito à pensão por morte o condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado. Essa previsão não existia até então na Lei 8.213/1991, representando importante inserção trazida pela MP 664/2014. Saliente-se que a MP 664/2014 inseriu o 2.º ao art. 74 da Lei 8.213/1991, 2 exigindo tempo mínimo de casamento ou convivência para que o cônjuge ou companheiro façam jus ao benefício pensão por morte 1 As prestações devem abranger no mínimo: a) em casos mórbidos: I) os serviços de médicos que exerçam a clínica geral, inclusive visitas domiciliares; II) os serviços de especialistas prestados em hospitais a pessoas hospitalizadas ou não e ainda os que podem ser administrados fora dos hospitais; III) fornecimento de produtos farmacêuticos indispensáveis mediante receita passada por médico; IV) hospitalização, quando necessária; b) em caso de gestação, parto e suas consequências: I) assistência pré-natal, assistência durante o parto e assistência após o parto, prestada por médico ou parteira diplomada; II) hospitalização, em caso de necessidade. 2 Art. 74, Lei 8.213/1991: [...] 2.º O cônjuge, companheiro ou companheira não terá direito ao benefício da pensão por morte se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data do óbito do instituidor do benefício, salvo nos casos em que: I o óbito do segurado seja decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável; ou
(até a MP 664/2014, não havia exigência de tempo mínimo) (vigência de 15 dias a partir da publicação da Medida Provisória, para este parágrafo). Em caso de divórcio, separação judicial ou de fato, o ex-cônjuge só fará jus ao benefício pensão por morte se comprovar a dependência econômica. 3 Integram, portanto, a primeira classe de dependentes previdenciários, como exceção, pois deverão comprovar a necessidade econômica. Ressalte-se a Súmula 336 do STJ que dispõe que a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente. p. 80 Inserir texto abaixo após o inc. IV, b : Outra modificação importante trazida pela MP 664/2014 diz respeito ao tempo de recebimento do benefício previdenciário pensão por morte. O 5.º, acrescentado ao art. 77 da Lei 8.213/1991 pela referida MP, estabeleceu que o tempo de duração da pensão por morte devida ao cônjuge, companheiro ou companheira, inclusive na hipótese de que trata o 2.º do art. 76 da Lei 8.213/1991, será calculado de acordo com sua expectativa de sobrevida no momento do óbito do instituidor segurado, conforme tabela a seguir: Expectativa de sobrevida à idade x do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos (E(x)) Duração do benefício de pensão por morte (em anos) 55 < E(x) 3 50 < E(x) 55 6 45 < E(x) 50 9 40 < E(x) 45 12 35 < E(x) 40 15 E(x) 35 vitalícia A expectativa de sobrevida será obtida a partir da Tábua Completa de Mortalidade ambos os sexos construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, vigente no momento do óbito do segurado instituidor ( 6.º do art. 77 acrescido pela MP 664/2014). Observe-se que, até a vigência da MP 664/2014, o benefício pensão por morte era vitalício para cônjuge ou companheiro(a), independentemente de sua idade na data do falecimento do segurado da previdência social. p. 96 Inserir o quando ao final da página, antes do item 4.4.1.3 Sobre o lucro... Quadro comparativo 4 II o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito. (NR) 3 Art. 76 da Lei 8.213/1991: 2.º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16 desta Lei. 4 Disponível em: <http://www.lefisc.com.br/materias/2009/2909ir.asp>. Acesso em: 3 nov. 2014.
INCIDÊNCIA CUMULATIVA INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA PIS = Alíquota de 0,65% PIS = Alíquota de 1,65% COFINS = Alíquota de 3% COFINS = Alíquota de 7,6% Não poderá utilizar créditos Permitida a utilização de créditos Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas Só se aplica às pessoas jurídicas pelo lucro presumido ou arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas tributadas pelo lucro real. Porém, nem todas as empresas tributadas pelo lucro pelo lucro real, exceto nos casos real estão sujeitas ao regime não específicos previsto em lei. cumulativo. p. 123 Substituir o item b pelo texto abaixo: b) Alíquota: p. 124 - Substituir o item b pelo texto abaixo: p. 125 - Substituir o item b pelo texto abaixo:
p. 331 Substituir o quadro QUADRO 15 Aposentadoria por invalidez, Auxílio-doença, Auxílio-acidente Aposentadoria por Invalidez Auxílio-doença Auxílio-acidente incapacidade total e incapacidade total (ou parcial redução da capacidade permanente. excepcionalmente) e laborativa com sequela temporária. definitiva ocasionada por acidente de qualquer natureza. segurado beneficiário não pode exercer nenhuma atividade. Não é possível a reabilitação. todos os segurados da previdência fazem jus a esse benefício. carência de 12 contribuições se for aposentadoria por invalidez comum. Invalidez acidentária não exige carência 5. segurado beneficiário só fica afastado temporariamente para atividade que ficar doente. Pode sofrer processo de reabilitação. todos os segurados da previdência fazem jus a esse benefício. carência de 12 contribuições se for auxílio-doença comum. Tratando-se de auxílio-doença acidentário, não há carência 6. o beneficiário continua trabalhando. No entanto, em decorrência do acidente de qualquer natureza ocorre perda ou redução da sua capacidade laborativa. somente os segurados empregados (exceto os domésticos), o trabalhador avulso e o segurado especial fazem jus a esse benefício. independe de carência. 5 Não é exigida carência nos casos de acidente de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado (art. 26, II, da Lei 8.213/1991, com redação dada pela MP 664/2014). 6 Não é exigida carência nos casos de acidente de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado (art. 26, II, da Lei 8.213/1991, com redação dada pela MP 664/2014).
corresponde a 100% do salário de benefício, podendo ser acrescido do percentual de 25% quando o beneficiário necessitar da ajuda de terceira pessoa, conforme Anexo I do Decreto 3.048/1999. exige exames periódicos, devendo o beneficiário submeter-se a tratamento, salvo cirúrgico e à transfusão de sangue. Está dispensado do exame periódico o aposentado por invalidez e o pensionista inválido após completarem 60 (sessenta) anos de idade (Lei 13.063/2014) cessa o benefício quando o beneficiário retornar voluntariamente ao trabalho, com a morte do beneficiário ou quando cessar a invalidez. o recebimento da aposentadoria por invalidez pelo segurado empregado implica suspensão do contrato de trabalho, até que cesse a invalidez. corresponde a 91% do salário de benefício 7. exige exames periódicos, devendo o beneficiário submeter-se a tratamento, salvo cirúrgico e à transfusão de sangue. cessa o benefício com a recuperação do beneficiário, com a sua morte ou com o recebimento de aposentadoria. o recebimento do auxíliodoença pelo segurado empregado implica interrupção do contrato de trabalho nos primeiros quinze dias (pois o pagamento é de responsabilidade do empregador) e em suspensão do contrato a partir do 31.º dia do afastamento do segurado por motivo de doença (até a MP 664/2014, a suspensão do contrato de trabalho ocorria após o 16.º dia). corresponde a 50% do salário de benefício. não há exigência de exames periódicos. cessa o benefício com a morte ou com o recebimento de aposentadoria por parte do beneficiário. o recebimento do benefício auxílio-acidente não implica nem suspensão nem interrupção do contrato de trabalho, pois o empregado continua trabalhando, embora tenha sofrido redução para o exercício da atividade que habitualmente exercia. 7 De acordo com a MP 664/2014, o auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes (redação dada ao art. 29, 1.º, da Lei 8.213/1991).