PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED



Documentos relacionados
GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

Artigo I. Artigo II. Artigo III. A cooperação a que se refere o presente Convénio compreenderá:

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL

REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação L RECyT,

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA

REDE DE PONTOS FOCAIS DAS AUTORIDADES DE SAÚDE PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE A FALSIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/ /02/ /02/2014

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

COMPLEMENTAÇÃO DA DEFINIÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL

31 de julho de Gerente da Coordenação de Educação da Fundacentro

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL

2ª Fase - Assuntos Financeiro 1995 a Assunto: Lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo

(Minuta) Decreto N..., de 2010.

ESTATUTO DA CIDADANIA DO MERCOSUL PLANO DE AÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MERCOSUL / SGT Nº 11 SAÚDE / COMISSÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE / GRUPO AD HOC PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES / ATA Nº 01/10

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional

Bacharelado em Serviço Social

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)


ACORDO SOBRE O PROJETO DE FOMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL E PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

1ª Fase: Período de Transição 1991 a Incorporação do tema Seguros: recomenda a criação de uma comissão

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: / Gestão 2013/2016

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CIRCULAR INFORMATIVA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

PROGRAMA DO: Governo da República Federativa do Brasil (Ministério das Cidades Ministério do Meio Ambiente)

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

DECRETO No , DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

PLANEJAMENTO CEAF 2008

Rede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

Programa de Capacitação

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº D, DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. ( ) ENED Plano de Acção

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

Recall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor. 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13

DOCUMENTO DE TRABALHO

VERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Escola de Políticas Públicas

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios

Prevenção à Lavagem de Dinheiro num contexto de maior integração financeira e internacionalização da moeda

Residência Médica. Equivalência da Residência Médica com Curso de Especialização e Título de Especialista

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Transcrição:

MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO: A importância de acordar entre os Estados Partes programas comuns e atividades de cooperação, capacitação e de intercâmbio de informação em matéria de drogas, a prevenção de seu uso indevido e o tratamento e reabilitação de dependentes de drogas. Que se devem continuar os trabalhos que aprofundem os esquemas de integração do MERCOSUL e o aperfeiçoamento da União Aduaneira e a conclusão dos objetivos do Tratado de Assunção. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1- Aprovar as Pautas Negociadoras da RED, que constam como Anexo e fazem parte da presente Resolução. XXXVIII GMC, - Buenos Aires 28/VI/00

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED REUNIÃO ESPECIALIZADA DE AUTORIDADES DE APLICAÇÃO EM MATÉRIA DE DROGAS, PREVENÇÃO DE SEU USO INDEVIDO E REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES DE DROGAS DO MERCOSUL I. DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS DA REUNIÃO ESPECIALIZADA A conveniência de estabelecer no MERCOSUL um foro para considerar os aspectos vinculados ao Problema Mundial das Drogas, incluindo especialmente a prevenção do uso indevido das drogas, o tratamento e a reabilitação de dependentes de drogas. A importância de acordar entre os Estados Partes programas comuns e atividades de cooperação, capacitação e de intercâmbio de informação em matéria de tráfico lícito de drogas, a prevenção de uso indevido e o tratamento e reabilitação de dependentes de droga. A possibilidade de considerar a criação de um mecanismo de coordenação entre os mais altos organismos específicos de cada um dos Estados Partes, destinado ao intercâmbio de informação, capacitação técnica e assistência na planificação e execução de programas a respeito dos diversos aspectos do Problema Mundial das Drogas. II. IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS PROGRAMÁTICAS 1. COMISSÃO TÉCNICA SOBRE TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS E FISCALIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CONTROLADAS. Impulsionar e coordenar os processos de intercâmbio de informação específica sobre o tráfico ilícito de drogas e seus delitos conexos entre os Estados Partes. Propor as listas de substâncias químicas que estarão sob controle das autoridades de cada Estado Parte. Contribuir através do assessoramento, cooperação e coordenação, ao desenho e desenvolvimento de planos e programas conjuntos, destinados à realização de operações simultâneas ou programadas contra o Tráfico Ilícito de Drogas (T.I.D.), especialmente, nas zonas de fronteira. Possibilitar um adequado intercâmbio de experiências e tecnologias em matéria de luta contra o tráfico ilícito (T.I.D.) e de fiscalização de substâncias químicas controladas. Promover ações necessárias para o desenvolvimento de programas de investigação e capacitação específica de forma conjunta entre os Estados Partes. Efetuar um seguimento e avaliação permanente das ações que se desenvolvem conjuntamente, com a finalidade de proporcionar as medidas que se estimem oportunas para alcançar a maior eficiência nos resultados.

Faculdades: Assessorar, assistir e cooperar com as entidades criadas dentro do marco do MERCOSUL, em matéria de luta contra o tráfico ilícito de drogas, seus delitos conexos e fiscalização de produtos químicos. Efetuar recomendações para o desenvolvimento e aplicação de estratégias conjuntas e coordenadas, destinadas a possibilitar a redução e o controle da oferta ilícita de estupefacientes e substâncias psicotrópicas. Propor aos Governos as ações conjuntas que puderem ser desenvolvidas em matéria de controle de precursores e substâncias químicas essenciais e a luta contra o tráfico ilícito de drogas. Propor modelos de formulários de importação, exportação e prazos de validade, como também, de notificações prévias. 2. COMISSÃO TÉCNICA SOBRE LAVAGEM DE DINHEIRO PROVENIENTE DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS E DELITOS CONEXOS Faculdades Efetuar recomendações aos Estados Partes para o desenvolvimento e aplicação de estratégias conjuntas e coordenadas destinadas à prevenção e repressão da Lavagem de Dinheiro Proveniente do Tráfico Ilícito de Drogas e delitos conexos. Assessorar e prover assistência técnica em matéria de prevenção e repressão da Lavagem de Dinheiro Proveniente do Tráfico Ilícito de Drogas e delitos conexos àquelas entidades criadas no marco institucional do MERCOSUL que a requerem. Objetivos Promover e desenvolver os instrumentos necessários para estabelecer uma estreita cooperação e assistência mútua entre os Estados Partes na área da prevenção e repressão da Lavagem de Dinheiro proveniente do Tráfico Ilícitos de Drogas e delitos conexos. Impulsionar a realização de programas de capacitação na área da prevenção e r repressão da Lavagem de Dinheiro proveniente do Tráfico Ilícito de Drogas e delitos conexos, dirigidos a entidades de supervisão, como também a entidades financeiras públicas e privadas dos Estados Partes. Promover um intercâmbio fluido entre os Estados Partes, no sentido à harmonização de suas respectivas legislações e políticas na área da prevenção e repreesão da Lavagem de Dinheiro. Coordenar ações de cooperação conjuntas com organismos e instituições internacionais, dedicadas à questão da prevenção e ao controle da Lavagem de Dinheiro.

Promover a criação de um Convênio de Cooperação e Complementação sobre prevenção e repreesão da Lavagem de Dinheiro proveniente do tráfico ilícito de drogas e delitos conexos, orientado à criação de sistemas de intercâmbio de informação, à análise regular de técnicas de lavagem de dinheiro e de tipologias, para a harmonização de políticas e legislações dos Estados Partes, e à formulação de recomendações aos governos sobre a matéria. 3. COMISSÃO TÉCNICA SOBRE REDUÇÃO DA DEMANDA Conciliar as políticas públicas ativas dos membros da organização regional em relação à prevenção primária e à assistencial, do uso indevido de drogas e suas conseqüências. Ativar a coordenação e complementação nos aspectos legislativos que requerem uma adequação permanente frente as mudanças aceleradas que se produzem nas atividades ilegais. Melhorar a eficiência na aplicação dos recursos orçamentários de cada país, especialmente dando participação à sociedade civil, na gestão e aplicação das políticas públicas. Propor a realização de atividades que tendem à unificação e/ou a complementação de metodologias nas áreas da prevenção primária, assistência às conseqüências dos vícios e enfrentamento às atividades ilegais, tanto nos níveis de abordagem, progresso, avaliação e seguimento das mesmas. Considerar, ante a falta de mecanismos adequados de comparação dos resultados dos diferentes programas de prevenção e assistência de vícios aplicados aos países da região, a necessidade de estabelecer critérios comuns que possibilitem as seguintes ações no âmbito dos países do MERCOSUL. Procurar unificar os critérios de investigação epidemiológica que permitam uma adequada formulação dos diferentes projetos de Prevenção e Assistência, assim como das pautas de avaliação dos referidos projetos. Faculdades: Área Prevenção - Desenvolver: Modelos comparativos de trabalho em escolas, associações de bairros, municípios e estados, associações da sociedade civil. Programas especiais para grupos com alta vulnerabilidade: de acordo com a realidade regional e os princípios internacionais que regem na matéria. Programas de Investigações comparadas entre os diferentes países em colaboração com as áreas de investigação das universidades.

Adequar os respectivos Planos Federais ou Nacionais para a realização de ações concretas em áreas prioritárias. Área Assistencial: - Elaborar: Critérios comuns para propostas de tratamento, sua avaliação e seguimento pós-tratamento. Critérios comuns para a realização de auditorias institucionais. Modelos de avaliação e seguimento dos tratamentos institucionais. Continuar com os Programas de Capacitação de Profissionais da Saúde com estágios e intercâmbio de bolsistas. Centro de Informação e Tratamento de Dados Estimular nos diferentes países da região a unificação dos centros de informação utilizando os avanços tecnológicos atuais e manter contatos permanentes entre os mesmos. 4. COMISSÃO TÉCNICA SOBRE HARMONIZAÇÃO LEGISLATIVA Constituir um foro para o estudo das estruturas legislativas vigentes relacionadas com a temática das drogas dos Estados Partes. Avançar na harmonização das legislações antidrogas e delitos conexos dos Estados Partes, através do estabelecimento de bases legislativas que surjam das propostas das Comissões Técnicas das diferentes áreas programáticas da RED. Faculdades: Propor aos Estados Partes incorporar as modificações essenciais em suas próprias legislações, necessárias para a harmonização legislativa nos aspectos relacionados com a Redução da Demanda e o Controle da Oferta com base nos acordos alcançados pelas Comissões Técnicas das diferentes áreas programáticas da RED. Assessorar, assistir e cooperar com os Estados Partes para a elaboração de uma base legal comum.