4º Juízo Cível V/Referência: Processo nº 2016/12.5TJVNF Data: Insolvência de VILCAMBAS Transformação, Indústria, Comércio de Madeiras, Lda.

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1/7 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

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4º Juízo Cível Processo nº 3052/12.7TJVNF Insolvência de Manuel Ferreira da Silva & Filhos, Lda

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1/11 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

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4º Juízo Cível Processo nº 1736/09.6TJVNF Insolvência de Port Louis Susana Martins, Unipessoal, Lda.

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V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves e Maria de Fátima da Costa Oliveira Alves

1/8 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

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Conde. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte

1/7 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

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2º Juízo Cível Processo nº 1266/08.3TJVNF Insolvência de DANIBETÂO Construções, Unipessoal, Lda

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4º Juízo Cível Processo nº 1234/07.2TJVNF Insolvência de JOFELPA Sociedade Imobiliária, Lda.

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Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Esposende

de Famalicão Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

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Transcrição:

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível V/Referência: Processo nº 2016/12.5TJVNF Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº 206 013 876, Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como o respectivo anexo (inventário). Mais informo que não foi elaborada a lista provisória de créditos prevista no artigo 154º do CIRE, uma vez que já foi junto aos autos a relação de credores a que alude o artigo 129º do CIRE. P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 30 de Julho de 2012 Página 1 de 1

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) I Identificação do Devedor VILCAMBAS Transformação, Indústria, Comércio de Madeiras, Lda., com sede na Rua de Paradas, nº 15, freguesia de Vilarinho das Cambas, concelho de Vila Nova de Famalicão, com o NIPC 508 495 350, tendo por objecto social a transformação, indústria e comércio de madeiras. A sociedade, constituída em 30 de Outubro de 2008, iniciou a sua actividade em 3 de Novembro de 2008 e encontra se matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão sob o número 508495350 e tem actualmente a seguinte estrutura societária: Sócios Valor da Quota João Aníbal Heitor Ratinho 1.400,00 Manuel da Silva Pinheiro 1.300,00 António Mesquita da Costa 1.300,00 Fernando Borges Pinto de Azevedo 1.000,00 Total 5.000,00 A gerência da sociedade está atribuída a todos os sócios desde 30 de Outubro de 2008. A sociedade obriga se pela intervenção de dois gerentes. Código da Certidão Permanente: 6040 5425 4684 II Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) O estabelecimento da sociedade insolvente situa se na Avenida de Santiago de Gavião, 2665 Zona Industrial Pavilhão 3, Sobreiro Grosso, freguesia de Gavião, Página 1 de 3

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) concelho de Vila Nova de Famalicão. O local em causa é objecto de contrato de arrendamento (renda mensal de Euros 1.400). A sociedade é uma microempresa, com dois colaboradores (dois dos seus quatro sócios), que se dedicava à comercialização de madeiras para a construção e à revenda para outros comerciantes do mesmo ramo de actividade. A crise que se sentiu no sector da construção, em especial a partir de 2009, levou ao enceramento e à insolvência de muitos dos clientes da sociedade e que se traduziu, por um lado, num valor de créditos incobráveis de cerca de Euros 25.000 e, por outro lado, numa redução no volume de negócios. Face à reduzida dimensão da sociedade, aquelas situações significaram problemas de liquidez que conduziram a situações de incumprimento perante os seus fornecedores. Rubricas 2009 2010 Variação 2010/2009 2011 Variação 2011/2010 Variação 2011/2009 Vendas e Serviços Prestados 167.077 184.284 17.207 10% 165.748 18.535 10% 1.329 1% C.M.V.M.C. 131.579 145.880 14.301 11% 136.121 9.758 7% 4.542 3% F.S.E. 31.963 27.376 4.587 14% 24.421 2.955 11% 7.543 24% Gastos com o Pessoal 38.945 33.417 5.528 14% 32.486 932 3% 6.459 17% Resultados Operacionais 36.658 33.652 3.006 8% 44.825 11.172 33% 8.167 22% Resultados Antes de Impostos 36.658 33.652 3.006 8% 44.825 11.172 33% 8.167 22% Resultado Líquido do Período 36.686 33.689 2.997 8% 4.894 28.794 85% 31.792 87% Activo 99.964 129.471 29.507 30% 116.416 13.055 10% 16.452 16% Activos fixos tangíveis 1.055 41.300 40.245 3815% 37.111 4.189 10% 36.056 3418% Activos intangíveis 275 206 69 25% 511 305 148% 236 86% Inventários 18.070 21.971 3.900 22% 10.687 11.283 51% 7.383 41% Clientes 54.716 48.883 5.833 11% 56.513 7.630 16% 1.797 3% Adiantamento a fornecedores 500 500 0 0% 500 100% 500 100% Estado e Outros Entes Públicos 5.186 2.237 2.949 57% Outras contas a receber 97 97 0 0% 97 0 0% 0 0% Diferimentos 2.013 9.014 7.000 348% 9.180 166 2% 7.167 356% Caixa e depósitos bancários 23.237 2.315 20.922 90% 80 2.235 97% 23.157 100% Passivo 126.090 195.102 69.012 55% 226.941 31.839 16% 100.851 80% Capital Próprio 26.126 65.631 39.505 151% 110.525 44.894 68% 84.399 323% Capital 5.000 5.000 0 0% 5.000 0 0% 0 0% Como se verifica pelos números da contabilidade, a sociedade desenvolveu desde a sua constituição uma actividade deficitária, apresentando sempre resultados operacionais negativos. No final do exercício de 2011 os resultados líquidos negativos Página 2 de 3

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) acumulados são superiores a Euros 110.000 o que, para a dimensão da sociedade, é manifestamente excessivo e de muito difícil recuperação. A manutenção deste tipo de actividade Tendo se esgotado a capacidade dos sócios para continuar a financiar a actividade deficitária da sociedade e sem possibilidade de recorrer a capitais alheios, foi decisão encerrar o estabelecimento e, com isso, cessar a sua actividade. Perante a posição manifestada pela gerência da sociedade quanto à incapacidade de assegurarem a manutenção da actividade da sociedade, foi promovido o seu encerramento antecipado, o que se concretizou no passado dia 29 de Junho de 2012. III Estado da contabilidade do devedor (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) A contabilidade da sociedade insolvente está organizada até Junho de 2012, tendo sido cumpridas as obrigações declarativas daí emergentes. Pela análise que foi feita da contabilidade, tudo indica que esta reflecte uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação patrimonial e financeira. IV Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) O pedido de declaração de insolvência pela sociedade tem como objectivo a sua liquidação, razão pelo qual foi promovido, no passado dia 29 de Junho de 2012, o enceramento antecipado do seu estabelecimento. Perante esta situação, deverão os credores deliberar no sentido da ratificação da decisão de encerramento do seu estabelecimento e bem como a liquidação dos seus activos. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 30 de Julho de 2012 Página 3 de 3

Inventário (Artigo 153ºdo C.I.R.E.)

de Madeiras, Lda. Inventário (artigo 153º do C.I.R.E.) Relação dos bens e direitos passíveis de integrarem a massa insolvente: Verba Descrição da Verba VALOR 1 1 Máquina de cintar madeira 2 1 Motoserra eléctrica 3 1 Computador Misuma 4 1 Impressora da marca HP Desckjet Mod. F 4280 5 1 Monitor de computador 3.000,00 6 1 Teclado da marca Logitech 7 1 Aquecedor a óleo eléctrico da marca Electronia 8 1 ventoinha da marca Electronia 9 1 Candeeiro pequeno de secretária de cor vermelha 10 Stock de mercadorias (A) 11 Saldo da conta bancária no BES 2.556,78 Total dos bens inventariados 5.556,78 Nota: (A) o stock de mercadorias é composto por: Cerca de 92,160 m 2 de Forro branco 3,00x0,012 abeto Cerca de 25,450 m 2 de Forro tratado aparelhado 2,60x0,012 Cerca de 2,410 m 3 de Forro tratado tosco 2,64x0,015 Cerca de 1,227 m 3 de Testeiro tratado 2,64x0,020 Cerca de 1,792 m 3 de Testeiro tratado 2,64x0,025 Cerca de 1,360 m 3 de Esquadria tratada 2,64x0,035 Cerca de 1 m 3 de Esquadria tratada 2,64x0,040 Cerca de 1,132 m 3 de Capa escada tratada 2,64x0,050 Cerca de 528 m 3 de Esquadria tratada 3,08x0,035 Cerca de 1,092 m 3 de Esquadria tratada3,08x0,040 Cerca de 1 m 3 de Capa escada tratada 3,08x0,050 Cerca de 238 m 3 de Soalho tratado tosco 2,64x0,03 Cerca de 3,323 m 3 de Soalho tratado tosco 3,08x0,03 Cerca de 15,330 m 2 de Soalho tratado aparelhado 2,60x0,022 Cerca de 20 m 2 de Soalho tratado aparelhado 2,60x0,022 Deck Cerca de 4,480 m 2 de Soalho tratado aparelhado 2,60x0,027 Cerca de 7 unidades de Viga branco 5,10x0,22x0,10 abeto Cerca de 100 unidades de Viga tratada 2,60x0,16x0,08 Página 1 de 2

de Madeiras, Lda. Inventário (artigo 153º do C.I.R.E.) Cerca de 1 unidades de Viga tratada 5,30x0,22x0,08 Cerca de 32 unidades de ripa tratada 2,60x0,05x0,03 Cerca de 296 unidades de Ripa tratada 2,60x0,05x0,03 Cerca de 185 unidades de Ripa tratada 2,60x0,05x0,04 Cerca de 8 unidades de Barrote tratado 4,00x0,07x0,07 A fim de se evitar a criação de dívidas da massa insolvente com a renda do pavilhão a que corresponde o estabelecimento da sociedade insolvente, promoveu se a venda antecipada das verbas 1 a 10 pelo valor global de Euros 3.000,00. Castelões, 30 de Julho de 2012 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Página 2 de 2