Sul-Minas mira força política e deixa de lado plano de negócios



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B O L E T I M OFERECIMENTO QUARTA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO DE 2015 NÚMERO DO DIA 869 mi gastarão os torcedores que estão no Reino Unido para acompanhar a Copa do Mundo de rúgbi EDIÇÃO 351 Sul-Minas mira força política e deixa de lado plano de negócios POR ERICH BETING A Liga Sul-Minas, que voltou a existir nas últimas semanas e tem a adesão de Flamengo e Fluminense, decidiu deixar de lado um plano de negócios e mirar na força política nos bastidores para conseguir realizar em 2016 sua primeira competição, mesmo com o calendário do futebol já tendo várias competições agendadas. Na próxima quinta-feira, o CEO da liga, o ex-presidente do Atlético Mineiro Alexandre Kalil (foto), terá como missão fazer a CBF aceitar o torneio e dar aval à nova competição já no ano que vem. Kalil foi escolhido CEO da liga após os clubes perceberem que havia um entrave no diálogo com a CBF, contrária à criação do torneio. Kalil é próximo a Marco Polo del Nero, presidente da entidade, e poderá convencê-lo a aprovar o torneio, que tem como um de seus principais defensores Delfim Peixoto, presidente da federação catarinense, vice-presidente da CBF e maior opositor a Del Nero. Temos de nos posicionar. Fazer a liga e mostrar que os clubes não concordam com a forma como se comanda o futebol, disse Maurício Andrade, CEO do Coritiba. O executivo, que representa o clube paranaense nas reuniões da liga, afirmou que não existe um plano de negócios para o torneio. Não há ainda um projeto para a liga, mas não podemos deixar de fazê-la, completou Andrade. A proposta da liga é reunir dez times. Dois de cada estado do Sul e de Minas Gerais, mais Flamengo e Fluminense, que romperam com a Federação do Rio de Janeiro e não querem jogar o Estadual. Inicialmente, a liga teria apenas sete datas, com cinco partidas numa primeira fase, um jogo semifinal e a decisão do título. De acordo com Andrade, o custo total para a realização do torneio é de cerca de R$ 1,3 milhão. Os dirigentes dos clubes falam que há interesse de Fox Sports e Sportv na transmissão do torneio. O modelo para a Sul-Minas é a Copa do Nordeste, que tem aval da CBF. Mas, por ora, o objetivo é ter força política para existir. 1

A história de uma fraude olímpica que envolve o COB POR ADALBERTO LEISTER FILHO diretor de da conteúdo da Máquina do Esporte Há pouco mais de um mês destaquei o lançamento do livro Atletas Olímpicos Brasileiros, da professora Katia Rubio. A obra conta a história de cada um dos atletas que se classificaram para defender o Brasil em uma edição dos Jogos Olímpicos. Sem dúvida é um livro de referência para quem for pesquisar a história das participações olímpicas do Brasil. Ao ler o material, encontrei pequenos lapsos, comuns ao lidar com tal volume de informações. A obra tenta abarcar todo o universo olímpico do Brasil. Nela cabem inclusive os atletas que, mesmo classificados, não puderam competir por causa de lesão. Ou aqueles que, reservas, não tiveram a chance de entrar em alguma disputa. Anteontem, Daniel Brito, blogueiro do UOL, reproduzindo texto da pesquisadora, contou que houve uma fraude nas histórias relatadas na obra. Uma atleta, que tinha afirmado ter competido na Olimpíada, na verdade nunca se classificara. Em outras palavras, os 1.796 atletas biografados na verdade são 1.795. Surgiu a curiosidade, entre atletas e principalmente jornalistas, sobre quem seria tal personagem mitômana. Seu nome acabou revelado pelo advogado Alberto Murray, neto de Sylvio de Magalhães Padilha, esse sim, ex-atleta olímpico. Era a diretora cultural do Comitê Olímpico do Brasil, Christiane Paquelet. É no mínimo curioso que a pessoa que tem por função preservar a memória olímpica do país e possua acesso fácil a todos os arquivos do comitê brasileiro tenha forjado para si uma história de heroísmo. Da qual nunca participou... Desavença de datas leva principais clubes a boicotarem Brasileiro de remo POR REDAÇÃO Clubes mais tradicionais do remo, Flamengo, Vasco e Botafogo irão boicotar o Campeonato Brasileiro da modalidade, marcado para 1º de novembro, em Brasília (DF). A disputa estava marcada anteriormente para o próximo fim de semana no Rio de Janeiro. A nova data coincide com a última etapa do Estadual do Rio. Não dá de última hora marcar uma data esquecendo que a gente tem outros compromissos. Além do mais, teríamos que enviar uma equipe de 50 pessoas, entre atletas e comissão técnica, e armarmos uma logística para enviar os barcos, afirmou Marcelo Vido, diretor de esportes olímpicos do Flamengo. Segundo o dirigente, o custo só com passagens aéreas superaria os R$ 50 mil. Faltou diálogo [com a Confederação Brasileira de Remo]. Faltou sentar na mesa, discutir, disse Vido. A decisão dos clubes foi tomada em conjunto com a federação do Rio. Sem os três clubes na disputa, a competição deve perder cerca de 150 atletas, alguns deles destaques da equipe brasileira, como Fabiana Beltrame, campeã mundial no skiff simples em 2011 e atleta do Vasco. Nos últimos quatro anos, nossa remadora Fabiana Beltrame teve os melhores resultados internacionais para o esporte e parece que a CBR quer puni-la por isso, afirmou Antônio Lopes, vice-presidente de remo do Vasco. 2

Atlético-MG adianta conversa para vestir marca canadense POR PRISCILA BERTOZZI O Atlético Mineiro deverá usar uniformes da empresa canadense Dry World, empresa que fará sua estreia no mercado brasileiro, a partir de 2016. O martelo já foi batido: serão cinco anos de contrato rendendo R$ 100 milhões ao clube, entre entrega produtos e royalties, segundo apurou a Máquina do Esporte. Falta, porém, o negócio ser oficializado. A direção atleticana não confirma a parceria, apesar de admitir que as conversas estão adiantadas. Já a página da Dry World anunciou de forma sutil a chegada ao Brasil na manhã de ontem. Em uma das fotos da página inicial, a logomarca ganhou as cores da bandeira brasileira (foto). A fabricante é especializada na produção de uniformes para rúgbi e tornou pública sua vontade de entrar no país no início do mês, quando visitou as instalações do Atlético e conversou com representantes do clube. Um dia após a visita, a empresa exibiu a marca do Galo Na Veia, programa de sócio-torcedor atleticano, no site oficial. Nesta semana, executivos da marca tiraram fotos com o atacante Luan. Em entrevistas a veículos regionais, o presidente Daniel Nepomuceno chegou a admitir o interesse da marca em assumir a produção dos uniformes alvinegros, mas nunca falou em existir uma negociação oficial. Procurada pela reportagem, a Puma, atual fornecedora de material esportivo do clube, afirmou que segue em negociações para a renovação do contrato vigente até o fim da temporada. A Dry World, por sua vez, ainda não tem escritório de representação no Brasil e não foi localizada. Corinthians fecha com Pro para licenciamento O Corinthians anunciou acordo com a Proenter para ser a agência responsável para gerenciar sua área de licenciamentos. A empresa volta, assim, a ter negócio com um grande clube brasileiro. A área de licenciamento para uma marca com a força e o tamanho do Corinthians ainda tem um enorme potencial de crescimento quantitativo e qualitativo, disse Gustavo Herbetta, superintendente de marketing corintiano, ao site oficial. No Brasil desde 2001 sob a direção de Martin Lanusse, a Proenter chegou a ter a licença total de diversos clubes entre os maiores do país. Nos últimos anos, porém, vinha desenvolvendo trabalhos pontuais para os clubes. A empresa é forte na argentina, onde trabalha com exclusividade todo o licenciamento de produtos do Boca Juniors. Entendemos que a Proenter, com todo o seu conhecimento neste mercado, poderá explorar todo o potencial da marca do Corinthians num modelo de negócio com múltiplas plataformas, completou o executivo corintiano. O clube paulista havia tido contrato semelhante com a Pro no início do ano 2000, quando o marketing do clube era comandado por Carla Dualib. Desde 2007, sob a gestão de Luis Paulo Rosenberg, o clube que gerenciava os licenciamentos. 4

Vitton minimiza saída de Gaúcho e reforça desejo de deixar Flu POR ADALBERTO LEISTER FILHO A saída de Ronaldinho Gaúcho do Fluminense pode ter decepcionado diretoria e torcida do time carioca. Mas para o patrocinador máster do clube, Neville Proa, dono da Viton 44, a saída do jogador foi positiva. Saída? Eu não vi nem ele entrar [no time]. O cara está com 35 anos. É um farrista. A contratação do Ronaldinho Gaúcho [no Fluminense] foi péssima. É um jogador de nome, mas acabou com o nome dele, disse Proa. Segundo o executivo, logo após ser anunciado pelo clube, Roberto Assis, irmão e agente de Ronaldinho, procurou a Viton 44 oferecendo o jogador como garoto-propaganda, algo que ocorria com frequência com a Unimed. A oferta foi rechaçada. Vieram aqui vendendo a imagem dele, que ele ia falar alguma coisa [sobre os produtos da empresa], para eu pagar. Nem deixei eles falarem em dinheiro, já falei: O PRESIDENTE DO FLUMINENSE, PETER SIEMSEN (ESQ.), E O DONO DA VITTON 44, NEVILLE PROA, NA FÁBRICA DA MARCA Não quero saber de vocês aqui. Por mim, eu quero sair. Mas se Podem dar meia volta e ir embora. Não tenho nada com o Flumiprir [o contrato], afirmou. me obrigarem, vou ter que cumnense. Só pago para expor minha Apresentado com pompa antes marca na camisa, disse Proa. do clássico contra o Vasco, pelo A Viton 44 assinou com o clube Brasileirão, Ronaldinho Gaúcho um contrato de dois anos, sucedendo a Unimed, que deixou o 80 dias. Nesse período participou ficou no Fluminense por apenas Fluminense em 2014 após uma de nove jogos, sem mostrar nenhum brilho. Foram oito partidas parceria de 15 anos com o clube. No entanto, por conta da crise pelo Campeonato Brasileiro e econômica, Proa já deixou claro uma pela Copa do Brasil. Não fez que quer rescindir o compromisso após o fim deste Brasileirão. algum companheiro gol nem deu uma assistência para marcar. Banco anuncia fim de acordo no Campeonato Espanhol O BBVA anunciou o fim da parceria com o futebol espanhol ao encerramento da atual temporada. Dono do title sponsor da primeira divisão do Campeonato Espanhol e principal patrocinador da Segunda Liga Adelante, o banco mantinha parceria com a La Liga, entidade responsável pelo futebol na Espanha, há sete anos, desde 2008. A decisão, anunciada em nota oficial conjunta, se deve a mudanças na estratégia de investimentos da companhia, que manterá o aporte à NBA. No contrato vigente, o banco tinha prioridade na renovação da parceria até junho de 2018, mas preferiu não exercê-la. O aporte do banco à liga foi criticado no pico da crise europeia, em 2008. 5