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Transcrição:

FORMAÇÃO TurmaMais História Marília Favinha - mfavinha@net.sapo.pt Teodolinda Magro - TurmaMais@gmail.com AVALIAR e CLASSIFICAR A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas face às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa descrição que informa professores e alunos sobre os objectivos atingidos e aqueles onde se levantaram dificuldades. ( ) A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informação proporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados e servindo de base a decisões relativas à promoção ou não dos alunos no sistema escolar (Ribeiro, 1993) Marília Favinha & Teodolinda Magro 1

AVALIAÇÃO FORMATIVA Espécie de bússola orientadora do processo de ensino e aprendizagem: recolhem-se dados que ajudam alunos e professores a reorientar o seu trabalho no sentido de apontar falhas, aprendizagens ainda não conseguidas, aspectos a melhorar. Deve exprimir-se por meio de apreciações ou de comentários. AVALIAÇÃO FORMATIVA Implica espaço para individualização, compensação e para a consideração dos ritmos e tempos de aprendizagem dos alunos, assente numa perspetiva construtivista do ensino e da aprendizagem. Marília Favinha & Teodolinda Magro 2

A avaliação formativa deve ser: Rigorosa e diversificada; Reguladora; Contínua e sistemática. TAREFAS debates trabalho de grupo Pesquisas exposições orais resolução de problemas actividades experimentais produção de texto INSTRUMENTOS CONHECIMENTOS intrumentos de testagem COMPETÊNCIAS, COMPORTAMENTOS, ATITUDES grelhas de observação listas de verificação rubricas de avaliação incidentes críticos Marília Favinha & Teodolinda Magro 3

AVALIAÇÃO SUMATIVA Fornece um resumo da informação disponível, procede a um balanço de resultados no final de um segmento (extenso) de ensino. Presta-se à classificação, mas não se esgota nela, nem se deve confundir com esta, podendo existir avaliação sumativa sem classificação. Pode assumir uma expressão qualitativa ou quantitativa. AVALIAÇÃO SUMATIVA AVALIAÇÃO SUMATIVA Verificando-se uma verdadeira prática de avaliação formativa, a avaliação sumativa acaba por consistir num momento particularmente rico de integração e de síntese da informação recolhida acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer numa variedade de situações. Marília Favinha & Teodolinda Magro 4

AVALIAÇÃO FORMATIVA e AVALIAÇÃO SUMATIVA Contrariamente à avaliação sumativa (cujo objetivo é o de verificar a aquisição de conhecimentos, ficar a conhecer um estado ), a avaliação formativa pretende interrogar o processo, refletir sobre as atividades letivas; Avaliação Sumativa Súmula do que os alunos sabem e são capazes de fazer no final de um dado período. Pontual. Feedback pontual. Pouco interactiva. Alunos, em geral, passivos. Classificar, certificar ou seleccionar. Instrumentos de testagem. Ênfase nos resultados. D E S A F I O S D A A R T I C U L A Ç Ã O (Fernandes, 2008) Avaliação Formativa Saber onde os alunos estão em relação à aprendizagem, para onde devem ir e como. Sistemática. Feedback contínuo. Interactiva. Alunos, em geral, activos. Reguladora - usada para reorientar, melhorar ou apoiar. Diversos recursos, tarefas e instrumentos. Ênfase nos processos. Marília Favinha & Teodolinda Magro 5

AVALIAÇÃO DE PROCESSOS AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Como se implementa? 1. Escolha das tarefas/actividades - relevantes que impliquem a aplicação de conhecimentos, capacidades e competências, de forma contextualizada, que possibilitem a aquisição das aprendizagens pretendidas 2. Definição de indicadores de desempenho/produto - expressos em termos de comportamentos observáveis ou de características dos produtos a elaborar (os alunos devem ter conhecimento destes) 3. Definição de critérios de desempenho/produto descrição de níveis de qualidade de um desempenho ou de um produto AVALIAÇÃO DE PROCESSOS TAREFAS DE APRENDIZAGEM Constituem, simultaneamente, oportunidades para os alunos aprenderem e oportunidades para o professor avaliar as aprendizagens dos alunos. Marília Favinha & Teodolinda Magro 6

AVALIAÇÃO DE PROCESSOS RUBRICAS DE AVALIAÇÃO (Allen & Tanner, 2006) Matriz com indicadores e respectivos critérios de qualidade de desempenho. Cada um dos níveis/critérios de desempenho é descrito de forma suficientemente detalhada, para que o seu uso torne possível ajuizar ou reflectir sobre o progresso obtido em relação aos objectivos mais importantes. AVALIAÇÃO DE PROCESSOS TAREFA DE APRENDIZAGEM OBJECTIVOS Desempenhos possíveis de descrever, medir Dimensões, categorias, parâmetros RUBRICAS Descritores de níveis de desempenho Marília Favinha & Teodolinda Magro 7

Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (1) Tema 5 4 3 2 1 Demonstra elaboração de pensamento. A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida, sem fugir ao propósito do trabalho. Compreende e avalia criticamente as suas fontes. Identifica os conceitos fundamentais e define os termos. Trabalho sólido que responde adequadamente à tarefa. Afirma uma ideia central, mas pode ter lapsos menores em desenvolvimento. Mostra leitura cuidadosa das fontes, mas não as avalia criticamente. Tentativa de definir os termos não totalmente conseguida. Adequado, mas respondendo menos bem à tarefa. Apresenta a ideia central mas de lugarescomuns ou frases feitas. Normalmente não reconhece outros pontos de vista. Mostra compreensão básica das fontes. Se define os termos, depende muitas vezes do dicionário de termos. Não tem uma ideia clara central ou não responde adequadamente à finalidade. Ideia central demasiado vaga ou óbvia. Pode não ter havido uma correcta compreensão das fontes. Não responde ao que foi pedido ou carece de ideia central. Não usa fontes sempre que necessário. Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (2) Organização e Coerência 5 4 3 2 1 Usa uma estrutura lógica adequada à temática do trabalho, à finalidade e ao campo disciplinar. Usa frases de transição para ligar uma ideia a partir da anterior, ou para identificar a sua relação lógica. Orienta o leitor através de um fio condutor do raciocínio. Mostra uma progressão lógica de ideias e usa frases de ligação. É menos evidente o fio condutor. Algumas ligações lógicas menos conseguidas, mas cada ponto está claramente relacionado com a ideia central. Apresenta um conjunto de ideias, ao invés de usar uma estrutura lógica evidente. Usa frases de ligação de forma mais sequencial do que lógica, embora os parágrafos digam respeito à ideia central. Pode haver falta de coerência entre parágrafos e nas frases dentro dos parágrafos. Organização Sem aleatória, falta de coerência interna e uso de poucas ou inadequadas transições. Faltam as ideias principais, ou estas podem ser muito genéricas ou muito específicas. Os parágrafos nem sempre estão relacionados com o tema principal. organização aparente. Falta de ligações e coerência. Marília Favinha & Teodolinda Magro 8

Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (3) Fundamenta ção 5 4 3 2 1 Usa fontes de forma adequada e efectiva, referindo as evidências em que baseia os seus pontos de vista. Indica razões para apoiar as suas afirmações, usando algumas fontes. Aborda as conexões entre as evidências e as ideias principais. Usa generalizações para apoiar as suas afirmações. Recorre a opiniões não fundamentadas ou à experiência pessoal, ou assume que a evidência fala por si mesma não necessitando de explicitar a ligação com o tema principal. Recorre a frases feitas ou generalizações. Apresenta poucas evidências para as afirmações. Pode ser uma narrativa pessoal, em vez de ensaio, ou um resumo, em vez de análise. Usa detalhes irrelevantes, ou não fundamenta. Demasiado curto ou incompleto. Rubrica para avaliação de PRODUTOS Trabalhos escritos (4) Estilo Texto 5 4 3 2 1 Escolhe os termos de forma precisa e específica. As frases são variadas, mas claramente estruturadas, não sendo demasiado longas ou desconexas. Sem erros ortográficos ou gramaticais, pontuação correcta. Usa correctamente as normas de referenciação. Em geral, usa os termos com precisão e eficazmente, mas são por vezes pouco específicos. Afirmações claras, bem estruturadas e focadas, embora nem sempre. Pode conter alguns erros, mas não impedem a compreensão. Usa correctamente as normas de referenciação. Usa termos genéricos e a linguagem pode não ser sempre adequada. Estrutura da frase geralmente correcta, mas podem aparecer afirmações repetitivas ou confusas. Contém vários erros, mas não impedem a compreensão global. Apresenta falhas na referenciação. Usa termos genéricos e vagos, ou muito pessoais e específicos. Contém várias frases gramaticalmente incorrectas. Estrutura simples e monótona das frases. Contém erros ortográficos e erros que dificultam a compreensão e identificação de conexões entre as ideias. Faltam referências no texto. Usa frases mal construídas, emprega mal os termos e utiliza linguagem desadequada. Contém tantos erros que é impossível para o leitor seguir o pensamento de frase para frase. Não usa normas de referenciação. Marília Favinha & Teodolinda Magro 9

Rubrica para avaliação de PROCESSOS TAREFA: Realizar um trabalho escrito sobre a arquitectura renascentista seguindo os procedimentos descritos na Ficha de Trabalho OBJECTIVO: Desenvolver competências de recolha, comparação e análise de documentos 5 4 3 2 1 Abordagem do tema Organização e coerência Fundamentação Estilo Texto Criatividade Marília Favinha & Teodolinda Magro 10