Roteiro recuperação de gramática 3º trimestre

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Roteiro recuperação de gramática 3º trimestre 1) Textos sincréticos (que misturam palavras e imagens), as charges sintetizam dados da realidade para gerar reflexão e crítica. As figuras de linguagem são recursos frequentes para a exploração do máximo de sentido nesse gênero textual. Com base nisso, escolha a alternativa que apresenta a principal figura na qual se fundamenta a crítica da charge de Angeli: A) A antítese, como se pode perceber no contraste entre automóveis pequenos e caminhões muito poluentes. B) A metonímia, baseada nos automóveis como símbolo de uma cidade que os elegeu como o principal meio de transporte. C) A gradação, uma vez que a chegada à cidade é caracterizada pela progressão de natureza (verde), trânsito (veículos) e poluição (fumaça). D) O pleonasmo, haja vista que a charge reitera a costumeira interpretação que se faz de São Paulo: uma cidade poluída. E) A hipérbole, já que, por meio da exagerada concentração de fumaça negra, sugere-se a degradação da condição atmosférica paulistana. 2) Todos os versos abaixo foram retirados de canções compostas por Dorival Caymmi. Apenas uma alternativa contém um fragmento em que há predominância da função emotiva. Assinale-a. A) Marina, morena, Marina, você se pintou [...] ( Marina ) B) O samba da minha terra deixa a gente mole, quando se canta todo mundo bole [...] ( Samba da minha terra ) C) Doralice, eu bem que lhe disse: amar é tolice, é bobagem, é ilusão [...] ( Doralice )

D) Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia, ai, se eu escutasse o que mamãe dizia [...] ( Saudade da Bahia ) E) Você não sabe amar, meu bem, não sabe o que é amor [...] ( Você não sabe amar ) Texto para a questão 3 As cousas do mundo Neste mundo é mais rico o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa; Com sua língua, ao nobre o vil decepa: O velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa; Quem menos falar pode, mais increpa; Quem dinheiro tiver, pode ser Papa. A flor baixa se inculca por tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa. Mais isento se mostra o que mais chupa. Para a tropa do trapo vazo a tripa E mais não digo, porque a Musa topa Em apa, epa, ipa, opa, upa. MATOS, Gregório de. In: Seleção de Obras Poéticas. 3) (Fatec-SP) Em Para a tropa do trapo vazo a tripa, pode-se constatar que o poeta teve grande cuidado com a seleção e disposição das palavras que compõem a sonoridade do verso, para salientar certos fonemas que se repetem (principalmente os pês e os tês ), utilizando, ao mesmo tempo, palavras que se diferenciam por mudanças fonéticas mínimas (tropa/trapo/tripa). Os recursos estilísticos empregados aí foram: A) personificação e alusão. B) paralelismo e comparação. C) aliteração e paronomásia. D) assonância e preterição. E) metáfora e metonímia. Texto para a questão 4

Revista Nova Escola. São Paulo: Abril, ago. 2009. 4) (Enem) Esse texto é uma propaganda veiculada nacionalmente. Esse gênero textual utiliza-se da persuasão com uma intencionalidade específica. O principal objetivo desse texto é: A) comprovar que o avanço da dengue no país está relacionado ao fato de a população desconhecer os agentes causadores. B) convencer as pessoas a se mobilizarem, com o intuito de eliminar os agentes causadores da doença. C) demonstrar que a propaganda tem um caráter institucional e, por essa razão, não pretende vender produtos. D) informar à população que a dengue é uma doença que mata e que, por essa razão, deve ser combatida. E) sugerir que a sociedade combata a doença, observando os sintomas apresentados e procurando auxílio médico.

Texto para a questão 5 A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma floresta, um deserto e até um lago. Um ecossistema tem múltiplos mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações. DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 5) Predomina no texto a função da linguagem: A) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia. B) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação. C) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem. D) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor. E) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais. Texto para a questão 6 A charge de Ivan Cabral foi utilizada na prova do Exame Nacional do Ensino Médio de 2012 6) O efeito de sentido da charge é provocado pela combinação de informações visuais e recursos linguísticos. No contexto da ilustração, a frase proferida recorre à

A) polissemia, ou seja, aos múltiplos sentidos da expressão rede social para transmitir a ideia que pretende veicular. B) ironia para conferir um novo significado ao termo outra coisa. C) homonímia para opor, a partir do advérbio de lugar, o espaço da população pobre e o espaço da população rica. D) personificação para opor o mundo real pobre ao mundo virtual rico. E) antonímia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de descanso da família. 7) (ENEM-2004) As figuras de linguagem são comumente encontradas nos textos literários, bem como em charges e tirinhas Nessa tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para A) condenar a prática de exercícios físicos. B) valorizar aspectos da vida moderna. C) desestimular o uso das bicicletas. D) caracterizar o diálogo entre gerações. E) criticar a falta de perspectiva do pai. 8) O trecho a seguir é exemplo de como um texto aparentemente bem escrito pode conter defeitos graves. Ele consta de dois parágrafos: o primeiro, extraído do escritor francês Michel de Montaigne (1553-1592); o segundo é uma continuação, forjada de propósito para encaixar certas incoerências que só uma leitura atenta poderá identificar. Tente descobrir algumas delas, explicitando que o segundo parágrafo não é compatível com o padrão do primeiro. Maravilhoso e utilíssimo instrumento, a memória! Sem ela mal pode o raciocínio desempenhar o seu ofício. Ora, ela me falta por completo. O que me desejam perguntar devem fazê-lo parceladamente, pois responder a um assunto em que haja muitas coisas importantes ultrapassa a minha capacidade.

A falta de memória, no entanto, me traz algumas vantagens, sobretudo nos casos em que me poupa da lembrança de episódios traumáticos, como foi o acidente de que fui vítima há exatos quinze anos, nove meses e dois dias. Foi na primavera, na manhã de 29 de setembro de 1573, no sul da França. Eu cavalgava minha montaria predileta, um cavalo árabe de cinco anos e três meses, quando ele foi aferroado por uma vespa e disparou desenfreado, fazendo-me bater a cabeça contra um grosso galho de mangueira à beira da estrada que ligava o meu castelo a Dresden, pequeno povoado vizinho com 25 mil habitantes. Transcreva as incoerências (internas e externas) do texto e justifique-as. (1,5 pontos) 9) (Unesp-SP- Adaptada) As duas frases a seguir apresentam incoerências: (1,5 pontos) Nós não temos censura. O que temos é uma limitação do que os jornais podem publicar. (Louis Net, ex-vice-ministro da Informação da África do Sul) Um homem não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, a menos que ele seja uma ave. Explique a razão da incoerência em cada frase. (Sir Boy Roche, deputado do Parlamento Britânico)

Texto para as questões 10 e 11 A vida afetiva de Boris Becker foi sempre uma atração a mais para os torcedores alemães. Depois das raquetadas, o excepcional atleta aparecia com uma loura cada vez mais bela do que a anterior. Desde o final de 1991, quando o alemão começou a namorar uma negra, a atriz e modelo Bárbara Feltus, o racismo exaltado está azedando a mais bela história de amor do supercampeão. O ídolo das quadras a conheceu durante a disputa do Austrália Open [ ]. Os fascistas alemães não perdoaram um dos símbolos da força e da eficiência germânica por ter escolhido uma moça negra como companheira. Bárbara foi massacrada pela imprensa racista e humilhada por fãs do tenista. Veja, 14 jul. 1993. 10) Depois de ler com atenção essa notícia, copie todas as palavras ou expressões utilizadas pelo autor para substituir Boris Becker e evitar sua repetição. Explique por que elas criam uma imagem positiva do tenista. (1,5 pontos) 11) Suponha agora que, em vez da expansão lexical usada pela revista Veja, um outro redator tivesse escolhido os seguintes termos para substituir Boris Becker: o exibicionista / o Don Juan germânico / o papa-títulos / O figurão das quadras / um dos símbolos do poder neonazista / o atleta canastrão. Que efeito produzem essas novas escolhas de palavras? (1,5 pontos)

Texto para as questões 12 e 13 (Fuvest-SP) Um restaurante, cujo nome foi substituído por Y, divulgou, no ano de 2015, os seguintes anúncios: 12) Na redação do anúncio II, evitou-se um erro gramatical que aparece no anúncio I. De que erro se trata? Explique. (1 ponto) 13) Tendo em vista o caráter publicitário dos textos, com que finalidade foi usada, em ambos os anúncios, a forma pra, em lugar de para? (1 ponto) Texto para as questões 7 e 8 (Vunesp) Examine a tira do cartunista argentino Quino.

14) Pelo conteúdo de sua redação, depreende-se que o personagem Manuel Goreiro (o Manolito ), além de estudar, exerce outra atividade. Transcreva o trecho em que esta outra atividade se mostra mais evidente. (1 ponto) 15) reescreva o trecho final da redação ( nós ficamos muito mais contentes com a primavera com a chegada dela ), desfazendo a redundância nele contida. (1 ponto)

TEXTO PARA AS QUESTÕES 16 E 17 No início do século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe uma célebre análise do poder político, apresentada sob a forma de lições, dirigidas ao príncipe Lorenzo de Médicis. Assim justificou Maquiavel o caráter professoral do texto: Não quero que se repute presunção o fato de um homem de baixo e ínfimo estado discorrer e regular sobre o governo dos príncipes; pois assim como os [cartógrafos] que desenham os contornos dos países se colocam na planície para considerar a natureza dos montes, e para considerar a das planícies ascendem aos montes, assim também, para conhecer bem a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para conhecer a dos príncipes é necessário ser do povo. (Tradução de Lívio Xavier, adaptada.) 16) (Fuvest SP) Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um príncipe a governar, Maquiavel compara sua missão à de um cartógrafo para demonstrar que: A) o poder político deve ser analisado tanto do ponto de vista de quem o exerce quanto do de quem a ele está submetido. B) é necessário e vantajoso que tanto o príncipe como o súdito exerçam alternadamente a autoridade do governante. C) um pensador, ao contrário do que ocorre com um cartógrafo, não precisa mudar de perspectiva para situar posições complementares. D) as formas do poder político variam, conforme sejam exercidas por representantes do povo ou por membros da aristocracia. E) tanto o governante como o governado, para bem compreenderem o exercício do poder, devem restringir-se a seus respectivos papéis. 17) (Fuvest SP) Está redigido com clareza, coerência e correção o seguinte comentário sobre o texto: A) Temendo ser qualificado de presunçoso, Maquiavel achou por bem defrontar sua autoridade intelectual, tipo um cartógrafo habilitado a desenhar os contrastes de uma região. B) Maquiavel, embora identificando-se como um homem de baixo estado, não deixou de justificar sua autoridade diante do príncipe, em cujos ensinamentos lhe poderiam ser de grande valia.

C) Manifestando uma compreensão dialética das relações de poder, Maquiavel não hesita em ministrar ao príncipe, já ao justificar o livro, uma objetiva lição de política. D) Maquiavel parece advertir aos poderosos de que não se menospreze as lições de quem sabe tanto analisar quanto ensinar o comportamento de quem mantenha relações de poder. E) Maquiavel, apesar de jamais ter sido um governante em seu livro tão perspicaz, soube se investir nesta função, e assim justificar-se diante de um príncipe autêntico. Refazer as Tarefas desafio da Faraday 3