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Transcrição:

Ano VI Fique Sabendo Nº 234 Dia 07 dezembro de 2018 NINGUEM É TÃO POBRE QUE NÃO POSSA DAR. NINGUÉM É TÃO RICO QUE NÃO POSSA RECEBER. APRENDEMOS COM DOM HELDER CAMARA NOTÍCIAS & PROVIDÊNCIAS ENGENHARIA CLÍNICA: HISTÓRICO E PROJEÇÕES O engenheiro Alexandre Ferreli foi recebido na SEAERJ pelo diretor te cnico Sinval de Oliveira para ministrar palestra acerca do tema engenharia clínica. Ao iniciar sua apresentaça o, Alexandre explicou o que um engenheiro clínico faz na pra tica nos hospitais. Ale m de aplicar as te cnicas da engenharia no gerenciamento dos equipamentos da sau de promove a segurança do paciente. E ele o responsa vel por toda tecnologia do hospital a fim de que o material tenha qualidade e eficie ncia. No decorrer dos anos essa pra tica foi se ampliando e desde a segurança ele trica ate o gerenciamento de instrumentos hospitalares a engenharia clínica e aplicada. A engenharia clínica começa a se desenvolver em 1970 quando os equipamentos me - dicos nos EUA começaram a matar pessoas com choques ele tricos. Para evitar danos a sau de dos pacientes, os engenheiros desenvolveram essa atividade e ampliaram o campo de participaça o. Com o tempo foram atribuídas outras tarefas como gerenciamento de controle de riscos e controle de equipamentos. A medicina é dependente da tecnologia O palestrante mostrou equipamentos antigos e pioneiros utilizados nos hospitais e seus equivalentes nos dias de hoje. Ale m disso deu exemplos de situaço es que antigamente geravam danos e hoje foram adaptadas. A tecnologia esta em constante inovaça o e equipamentos na a rea de imagem esta o sendo visados e estudados para aumentar a capacidade de diagno sticos. Para melhores resultados, o engenheiro clínico precisa estar em integraça o com o corpo do hospital e ter noça o de normas e 1

do ambiente do me dico e de demais a reas da sau de. E importante lembrar que a segurança do paciente inclui diagno stico e tratamento corretos e operaça o correta de equipamentos. Equipamentos e infraestrutura dentro das normas e com melhor relaça o custo benefício. Alexandre citou alguns casos e exemplos de como podem existir problemas caso na o haja um engenheiro clínico em aça o. Ale m disso, os riscos inerentes a tecnologia esta o frequentemente presentes. Existem os descobertos na pra tica, como o acu mulo de oxige nio embaixo do centro ciru rgico que prejudica o bisturi, ou uso de marcapasso durante exames de ressona n- cia. A falta de estrutura, que incluem energia ele trica falha, a gua contaminada e problemas ba sicos. E tambe m os problemas gerados por falta de treinamento. A manutença o de equipamentos e essencial nos hospitais com riscos a segurança do paciente caso na o realizada de forma adequada. O CREA em parceria com a ABE- Clin tem realizado medidas para auxílio de profissionais e de pacientes. Ao fim, o palestrante esclareceu du vidas e debateu com os presentes. 2

Em comemoraça o ao dia do engenheiro, o CREA-RJ concedeu o Diploma de me rito ao conselheiro vitalício da SEAERJ, Engenheiro Julio Ferrarini Maione. Ale m disso, em homenagem po s- tuma, o Engenheiro Mario Se rgio de Castro Bandeira foi agraciado com a inscriça o no livro do me rito. 3

Alerj impede privatização da Cedae A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) revalidou o trecho da Lei Complementar 182/18, que vetava a venda das ações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). A principal garantia do empréstimo de R$ 2,9 bilhões contraído pelo governo estadual do Rio de Janeiro junto ao banco francês BNP Paribas foi eliminado do acordo pela Alerj. A Cedae deixa de figurar no negócio, com a derrubada de veto do governador Luiz Fernando Pezão (MDB) à lei aprovada pela Casa, que proibia a venda da Cedae. Na votação foram registrados 44 votos favoráveis à derrubada do veto, somente um voto contra e oito abstenções. Com a prisão de Pezão, ocorrida no dia 29 de novembro, no âmbito da Operação Lava Jato, a bancada governista se desarticulou e acabou dando quórum para que fosse feita a votação. O autor da emenda que proibiu a venda da estatal, deputado Paulo Ramos (PDT), comemorou o resultado. Vamos continuar com a Cedae pública, estatal e indivisível pelo bem do saneamento básico. A água não pode ser submetida ao lucro. Foi uma luta grande, com a participação de todos, mesmo dos que estavam com uma posição mais cautelosa, disse o parlamentar. A SEAERJ esteve sempre presente na luta contra a privatização desta empresa que é uma das referências na área de saneamento do nosso estado e nacionalmente. Portanto, vamos nos manter vigilantes para que não haja nenhum retrocesso nesta medida. 4

Câmara dos Deputados aprova projeto que amplia possibilidade de repasses a municípios O Plena rio da Ca mara dos Deputados aprovou nesta quartafeira (5) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 270/16, do Senado, que permite aos municípios receberem transfere ncias volunta rias, obterem garantia direta ou indireta de outro ente e contratarem operaço es de cre dito mesmo se na o reduzirem despesas com pessoal que estejam acima do limite. A mate ria, aprovada por 300 votos a 46, sera enviada a sança o presidencial. Essa exceça o sera possível para os municípios cuja receita real tenha queda maior que 10%, em comparaça o com o mesmo quadrimestre do ano anterior, devido a diminuiça o das transfere ncias recebidas do Fundo de Participaça o dos Municípios (FPM) decorrente de concessa o de isenço es tributa rias pela Unia o e devido a diminuiça o das receitas recebidas de royalties e participaço es especiais. Outra condiça o imposta pelo projeto e que a despesa total com pessoal do quadrimestre em que o município precisar usar essa regra na o ultrapasse o limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF Lei Complementar 101/00) para esse ente federado: 60% da receita corrente líquida. 5

Achamos bastante oportuno este projeto, pois esta Lei de Responsabilidade Fiscal sempre atuou como um verdadeiro garrote em cima dos servidores, pois era utilizada para arrochar nossos sala rios e ainda impedir a contrataça o de novos servidores, penalizando a populaça o, dentre outras aberraço es. Entretanto, as isenço es fiscais, como recentemente aprovada pelo governo Temer, que isenta as montadoras, em 1,5 bi, ale m de na o colocar nenhuma restriça o ao serviço da biliona ria dívida pu blica, estes sim fatores de evasa o de receitas para estados e municípios. Ale m disso este projeto ainda corrige uma grande distorça o, pois devido a uma grande baixa da arrecadaça o, devido a queda da atividade econo mica, ainda ouvimos umas vozes que pregavam o parcelamento e ate o na o pagamento de sala rios do funcionalismo, o que se tornou realidade aqui no Rio de Janeiro, e em diversos estados e municípios. Com informações do Portal da Câmara dos deputados 6

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Prezado Associado Receba o por WhatsApp no seu celular. Cadastre-se no WhatsApp da Ligue: (21) 97166-6834 PREZADO COLEGA Como já é do seu conhecimento, a nossa SEAERJ está passando por momento financeiro muito difícil com a crise que se instalou, nos últimos anos, em nosso País. Uma das maneiras de você ajudar a SEAERJ, é almoçar com mais frequência em nosso restaurante. A comida é do tipo caseiro e muito saborosa, como você já sabe. Venha, ajude-nos a reerguer a SEAERJ. 13 de dezembro Das 19:00h às 23:00h Traga seus colegas de trabalho. A SEAERJ AGRADECE Colega, indique novos sócios. somos mais FORTES! Ao preencher a ART do CREA RJ ART-A responsabilidade é sua. O benefício é de todos! Acesse o portal www.crea-rj.org.br e confira mais informações em ART e Acervo Técnico". 8