O Estado de Bem-estar Social no Brasil

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1 O Estado de Bem-estar Social no Brasil Conceição Sampaio Deputada Federal Presidente da Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados

2 Conceito de Cidadania na Constituição Federal de 1988 Nos termos do art. 1.º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, a cidadania é um dos fundamentos do Estado brasileiro. Portanto, o governo tem o dever de estabelecer mecanismos de isonomia material aos economicamente necessitados. Significa que a desproporção de poder econômico em relação à parte hipossuficiente há de ser equalizada, conforme preconiza o art. 5º, caput, da Carta Magna

3 Conceito de Cidadania na Constituição Federal de 1988 Direitos Individuais X Direitos Sociais na CF 88 O Estado do Bem-Estar Social visa a harmonizar os Direitos Individuais com os Direitos Sociais, impondo restrições a ambos, de forma a conciliá-los, o que é uma tarefa difícil. Trata-se do que se faz, por exemplo, em relação à garantia da propriedade privada (Direito Individual), contanto que desempenhe sua função social (Direito Social).

4 O Tripé da Seguridade Social na CF de 1988 Assistência Social Saúde Previdência Social

5 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais A construc a o do estado de bem-estar social brasileiro ganhou forc a a partir da Constituic a o Federal de 1988, a constituic a o cidada, que enfatizou a importa ncia dos direitos sociais para a construc a o de uma sociedade livre, justa e solida ria, empenhada na luta pela erradicac a o da pobreza e na reduc a o das desigualdades sociais e regionais. A seguridade social brasileira, que compreende um conjunto integrado de ac o es de iniciativa do poder pu blico e da sociedade, garante a protec a o social por meio dos direitos a sau de, a previde ncia social e a assiste ncia social. O tripe protetivo, ale m de garantir o acesso a esses direitos de cidadania, visa contribuir para a diminuic a o da desigualdade social.

6 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais Para alcanc ar seus objetivos, o tripé protetivo da Seguridade Social faz uso de diferentes estrate gias, que va o desde o acesso universal e gratuito a s poli ticas pu blicas de sau de, ao apoio socioassistencial, de cara ter na o contributivo, a queles que se encontram em situac a o de risco ou vulnerabilidade social, e a protec a o previdencia ria que, mediante contribuic a o, constitui um seguro pu blico capaz de amparar os cidada os nos eventos de doenc a, invalidez, morte, idade avanc ada e maternidade.

7 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais No campo da assiste ncia social, ale m de a Constituic a o Federal ja garantir o recebimento de renda mi nima mensal a s pessoas com deficie ncia e aos idosos que na o tenham condic o es de prover sua subsiste ncia ou de te -la provida pela fami lia, preve -se a priorizac a o de ac o es para grupos potencialmente mais vulnera veis, como crianc as e adolescentes carentes, idosos e pessoas com deficie ncia. A Lei Maior tambe m pugna pela criac a o de um sistema pu blico descentralizado para organizar as ac o es socioassistenciais, hoje consubstanciado no Sistema U nico de Assiste ncia Social SUAS (arts. 203 e 204 da CF/88).

8 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais Nos quase trinta anos de promulgac a o da Constituic a o, o Parlamento brasileiro aprovou diversas leis que buscam contribuir para a reversa o do grave quadro de desigualdade social que ainda persiste em nossa sociedade. Programas de transfere ncia de renda, como o Benefi cio de Prestac a o Continuada e o Programa Bolsa-Fami lia (origina rio da unificac a o de diversas transfere ncias de renda vigentes ate 2004); Programas de incentivo a agricultura familiar; Programa de Erradicac a o do Trabalho Infantil PET, Cadastro U nico para programas social do governo Federal (iniciado em 2001 e aperfeic oado em 2006, que e utilizado para acesso a mais de vinte programas sociais e tem como pu blico-alvo fami lias com renda per capita de 1 2 sala rio mi nimo).

9 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais O Bolsa-Fami lia (PBF), programa de transfere ncia de renda com condicionalidades para fami lias em situac a o de pobreza ou de extrema pobreza que tenham em sua composic a o crianc as, adolescente, gestantes e nutrizes, beneficiou, no me s de maio de 2016, fami lias, que receberam benefi cios com valor me dio de R$ 161,75. O valor total transferido pelo governo federal em benefi cios a s fami lias atendidas alcanc ou R$ ,00 no me s. Para fazer jus a s transfere ncias, as fami lias devem ter renda per capita mensal inferior a R$ 77,00 (situac a o de extrema pobreza) e entre R$ 77,00 e 154,00 (situac a o de pobreza), e cumprir condicionalidades relacionadas a freque ncia escolar, acompanhamento da sau de de crianc as e acompanhamento-pre natal.

10 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais O Benefi cio de Prestac a o Continuada - BPC, origina rio da antiga Renda Mensal Vitali cia - RMV, e devido, nos termos do art. 203, inc. V da CF, a pessoa com deficie ncia ou idosa que comprovem na o possuir meios de prover a pro pria manutenc a o ou de te -la provida por sua fami lia. A Constituic a o Federal estabelece que o benefi cio corresponde a um sala rio mi nimo e a legislac a o ordina ria estabelece como limite para acessar o benefi cio renda familiar per capita de 1 4 do sala rio mi nimo. Em marc o de 2016, foram emitidos 4,4 milho es de benefi cios assistenciais, somados o BPC e a RMV. Deste total, a maior parte foi direcionada para as pessoas com deficie ncia, 2,3 milho es de benefi cios. O valor gasto neste me s foi de R$3,9 bilho es (dado mensal).

11 Assistência Social no combate às desigualdades Sociais Em relac a o ao Cadastro U nico de Programas Sociais1, no me s de marc o de 2016, existiam fami lias inscritas, o que corresponde a pessoas cadastradas. A distribuic a o das fami lias cadastradas conforme a renda per capita mensal declarada aponta: com renda per capita familiar de ate R$77,00; com renda per capita familiar entre R$77,00 e R$ 154,00; com renda per capita familiar entre R$ 154,00 e meio sala rio mi nimo; com renda per capita acima de meio sala rio mi nimo.

12 Previdência Social no combate às desigualdades Sociais A Constituic a o Federal de 1988, concedeu papel de destaque aos direitos sociais e, em especial, a previde ncia social, que integra a seguridade social, conjunto integrado de ac o es nas a reas de sau de, previde ncia e assiste ncia social. A previde ncia social, em raza o de amealhar recursos em certa parcela da populac a o e entrega -los a outra, na o necessariamente coincidentes, acaba compartilhando rendas. Na o e seu papel, histo rico nem cienti fico, mas em raza o da ma divisa o jacente acaba tornando-se efetivo instrumento de justic a social. (MARTINEZ, 2013, p. 329)

13 Previdência Social no combate às desigualdades Sociais O Instituto de Pesquisa Econo mico Aplicada - IPEA, afirma que a previde ncia social tem, sim, um papel importante na redistribuic a o de renda e na reduc a o das desigualdades sociais: Com a promulgac a o da CF/88, a Previde ncia Social brasileira adquiriu um vie s explicitamente redistributivo, na medida em que: i) foram unificadas as regras e os benefi cios dos trabalhadores dos setores privado, urbano e rural incluindo os trabalhadores rurais em regime de economia familiar que passaram a ser cobertos pelo RGPS; e ii) todos os benefi cios mi nimos passaram a ter valor igual ao do sala rio mi nimo. Contribui ainda para a caracterizac a o deste vie s redistributivo a vige ncia de um teto ma ximo de benefi cios e a tende ncia recente de valorizac a o do sala rio mi nimo. (POLI TICAS SOCIAIS, 2011, p. 27)

14 Alterações no Perfil Demográfico e repercussões no Regime Geral da Previdência Social O Regime Geral de Previde ncia Social RGPS, tutelado pelo Instituto Nacional do Seguro Social, foi responsa vel pelo pagamento de 28 milho es de benefi cios em Para financiamento desse Regime sa o utilizados recursos de toda a sociedade, em especial aqueles oriundos das contribuic o es incidentes sobre folha de pagamentos, faturamento e lucro.

15 Alterações no Perfil Demográfico e repercussões no Regime Geral da Previdência Social Trata-se de um regime solida rio, de repartic a o simples, em que as contribuic o es pagas por uma gerac a o sustentam o pagamento dos benefi cios a gerac a o passada. Este modelo de financiamento e afetado diretamente pelo padra o demogra fico da populac a o e pelo ni vel de inclusa o previdencia ria. Em relac a o ao primeiro item, a Projec a o de Populac a o do Brasil por sexo e idade publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estati stica IBGE, atualizada em outubro de 2013, aponta para um acelerado envelhecimento da populac a o brasileira, com se rias repercusso es sobre o Regime Geral de Previde ncia Social RGPS no me dio e longo prazos.

16 Alterações no Perfil Demográfico e repercussões no Regime Geral da Previdência Social O nu mero de idosos, ou seja, pessoas com mais de 60 anos, foi estimado em 10,6 milho es para 2015 e em 66,4 milho es para Simultaneamente, a populac a o em idade ativa, assim considerada a populac a o com idade entre 15 e 59 anos e potencialmente contribuinte do RGPS, foi estimada em 133,1 milho es, para 2015, e em 128,1 milho es para Ou seja, a relac a o de depende ncia entre potenciais contribuintes e aposentados e pensionistas caira de 12,5 para 1,93. Esse quadro demonstra uma alterac a o significativa na pira mide eta ria, com reduc a o da populac a o mais jovem e aumento da populac a o mais idosa. No a mbito da Previde ncia Social, teremos menos contribuintes e mais beneficia rios do RGPS. De mencionar, ainda, que o IBGE tambe m tem estimado um aumento da expectativa de vida e de sobrevida dos brasileiros, de forma que os aposentados e pensionistas do RGPS tambe m vivera o por um maior peri odo de tempo e, por conseque ncia, tambe m recebera o o benefi cio por um peri odo maior de tempo.

17 Alterações no Perfil Demográfico e repercussões no Regime Geral da Previdência Social O quadro demogra fico comprometera ainda mais o desequili brio financeiro hoje verificado no a mbito do RGPS. Dados do Resultado do RGPS de 2015, publicado pelo enta o Ministe rio do Trabalho e Previde ncia Social, apontam que, naquele ano, a arrecadac a o li quida sobre folha de pagamentos somou R$ 350,3 bilho es (5,93% do PIB), enquanto a despesa com benefi cios do RGPS atingiu R$ 438,2 bilho es (7,42% do PIB), gerando um desequili brio financeiro da ordem de 1,49% do PIB.

18 Pirâmide Etária Brasileira

19 Pirâmide Etária Brasileira

20 Desigualdades Sociais Os 20 municípios brasileiros com melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), estão localizados nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil. Florianópolis é a capital melhor colocada. Obs.: Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

21 Desigualdades Sociais Os 20 municípios brasileiros com piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), estão localizados nas Norte e Nordeste. Obs.: Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

22 Desigualdades Sociais Toda a Europa Ocidental cabe dentro do Estado do Amazonas. E ainda sobra espaço!

23 Desigualdades Sociais Intervenções do Estado para melhoria da qualidade de vida da população. Comparação da situação de bairros de Manaus, Amazonas, antes do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID.

24 Desigualdades Sociais Intervenções do Estado para melhoria da qualidade de vida da população. Transposição do Rio São Francisco (Nordeste)

25 Desafios a longo prazo No a mbito das poli ticas de seguridade social, ainda temos que avanc ar muito para que o Brasil possa obter uma vito ria consistente e de longo prazo na luta contra a desigualdade. E preciso que nossos olhares se voltem para o futuro, que possamos fazer do combate a desigualdade uma poli tica de estado multipartida ria. Precisamos ser competentes em propor e aprovar medidas de longo prazo, que devem ser periodicamente reavaliadas e aperfeic oadas para que as novas gerac o es na o tenham de arcar com o nus desproporcionais a sua capacidade de gerenciar uma sociedade caracterizada pelo envelhecimento populacional acelerado, pela diminuic a o das taxas de fecundidade, por restric o es fiscais persistentes e por uma economia baseada em servic os, com mudanc as importantes no mercado de trabalho e na capacidade de acomodac a o de cidada os que na o tenham tido acesso aos bens e servic os proporcionados pelo estado de bem-estar social preconizado na Constituic a o.

26 Desafios a longo prazo Ha, portanto, um desafio a ser superado pelo poder pu blico para ampliar a inclusa o previdencia ria, equacionar o desequili brio financeiro que ja se detecta no RGPS e permitir que o envelhecimento populacional seja celebrado como uma conquista social e na o como um fardo a ser imposto a toda a sociedade. OBRIGADA!

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