Sexo características biológicas que distinguem mulheres de homens. Género construção social e cultural (aprendizagem) que leva as pessoas a desempenharem, de acordo com o sexo, determinados papéis sociais em determinada sociedade.
Sexo diz respeito às diferenças físicas e biológicas que distinguem mulheres de homens. Género refere-se às características atribuídas pela sociedade e pela cultura num determinado momento histórico. Ver texto da caixa da pág. 270 O conceito de género e as ciências sociais
Socialização de género processo de aprendizagem e interiorização dos papéis sociais correspondentes a cada sexo, tendo em conta a sociedade e o tempo histórico em que se processa. Identidade de género género com o qual uma pessoa se identifica, vendo-se a si próprio como pertencendo ao género masculino ou feminino.
A socialização vai reproduzindo o universo ideológico e simbólico: estipula o comportamento e as características que homens e mulheres devem ter. Valoração assimétrica: Humanidade os homens ou o Homem; Plural masculino o homem referente universal; a mulher referente feminino. Vai estimular ou inibir determinadas atitudes, comportamentos e capacidades Estereótipos de género Ver texto da caixa da pág. 272 e 275
Nesta altura, a diferença entre rapazes e raparigas, homens e mulheres era bastante acentuada. (...) (...) às mulheres estava destinado a vida doméstica, sempre muito caseira e ligada à educação dos filhos e às tarefas relacionadas com a lida da casa. As suas filhas, jovens ou já adolescentes, aprendiam a tratar da casa e das tarefas que a ela estavam subordinadas (cozinhar, arrumar as divisões, etc.) e assim que adquirissem esse conhecimento, executavam elas mesmas as tarefas, dando assim um certo folgo à mãe e para que, quando se casassem, pudessem também elas cuidar de suas casas. (continua)
Aos homens cabia-lhes o trabalho pesado, o trabalho do campo. Eram eles que tratavam os solos, cultivavam o que era necessário para alimentar a família, acompanhavam o seu crescimento atentamente, cuidavam das plantações e colhiam o que outrora plantaram. Isto num ciclo continuo e, de preferência, sempre bastante produtivo para que não faltasse nada em casa. Os seus filhos, desde cedo iam para os campos com o pai e aprendiam tudo o que fazia parte das plantações e, assim que o conhecimento básico estava adquirido, começavam a ajudar o pai e até, a ficar responsáveis por certos trabalhos no campo. Mairos, J. M. (2015). Quem vai à Guerra. Coimbra: Papelmunde.
Aos homens cabia-lhes o trabalho pesado, o trabalho do campo. Eram eles que tratavam os solos, cultivavam o que era necessário para alimentar a família, acompanhavam o seu crescimento atentamente, cuidavam das plantações e colhiam o que outrora plantaram. Isto num ciclo continuo e, de preferência, sempre bastante produtivo para que não faltasse nada em casa. Os seus filhos, desde cedo iam para os campos com o pai e aprendiam tudo o que fazia parte das plantações e, assim que o conhecimento básico estava adquirido, começavam a ajudar o pai e até, a ficar responsáveis por certos trabalhos no campo. Mairos, J. M. (2015). Quem vai à Guerra. Coimbra: Papelmunde.
Parlamento Europeu
Assembleia da República Eleições de 5 de junho de 2011 Ver textos da página 279
Ver textos das pág. 280 e 281