CRIAÇÃO DE UMA ENTIDADE DE AMPARO PARA AS EMPRESAS DO POLO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO DA SAÚDE

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Transcrição:

CRIAÇÃO DE UMA ENTIDADE DE AMPARO PARA AS EMPRESAS DO POLO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO DA SAÚDE 1

Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 4 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. REQUISITOS... 5 4.2. PREMISSAS... 5 4.3. RESTRIÇÕES... 5 5. MAPEAMENTO DE ATORES... 6 6. LEVANTAMENTO DE RISCO DO PROJETO... 7 7. COMUNICAÇÃO DO PROJETO E MONITORAMENTO... 8 8. ARTEFATOS DO PROJETO... 9 9. CRONOGRAMA... 10 2

1. INTRODUÇÃO O setor da Saúde é considerado, em todo o mundo, como de alta relevância visto que grande parte dos produtos e serviços ofertados são de alto valor agregado. No Brasil, boa parte desses produtos e serviços ainda são importados, gerando, dessa forma, um nicho mercadológico a ser considerado. A inovação desse setor e, consequentemente, o crescimento tecnológico, envolve o investimento em P&D de novos fármacos, medicamentos, vacinas e outros. Tendo essa perspectiva, o Estado do Ceará investiu na criação de um Polo industrial e tecnológico voltado para o setor da Saúde, localizado no município do Eusébio. Dentro desse Polo já se encontram abrigadas duas empresas âncoras, a saber: Unidade de Ensino e Pesquisa Fundação Oswaldo Cruz -Fiocruz e Centro de Plataformas Vegetais da Fundação Oswaldo Cruz. Os próximos empreendimentos a serem instalados no Polo serão o CityCor, hospital referência em cardiologia, a Nuteral, empresa de biotecnologia em nutrição humana, e a Point Suture, empresa especializada em fios de sutura. Segundo a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará - ADECE, os objetivos da criação do Polo são, entre outros: desenvolver o setor da saúde do Estado; promover a inovação e a interação entre a academia, os setores público e privado de forma a garantir o desenvolvimento social e avanços tecnológicos e econômicos; incentivar a geração de novos produtos; fomentar a sinergia entre as indústrias que formam o Polo e atrair instituições e empresas inovadoras que são referência no setor da saúde. Para a melhor gestão da ambiência do Polo industrial e tecnológico da Saúde, esse projeto vem propor a criação de uma entidade de amparo para as empresas que lá irão se instalar. 2. JUSTIFICATIVA A implementação do Polo industrial e tecnológico da Saúde no Eusébio trará para o estado um aumento significativo de novos empregos diretos e indiretos, ampliará a pesquisa em saúde, qualificará a saúde pública e privada de forma indireta, tornando, então, o Ceará uma referência mundial de PD&I em saúde. Para o Brasil, esta nova abordagem significa desenvolver, implantar e monitorar uma política de inovação estratégica em saúde baseada nos pontos fortes de seu sistema de inovação para superar as fragilidades do país e enfrentar seus desafios. 3

Dessa forma, faz-se de suma importância a criação de uma entidade que tenha como objetivo principal viabilizar o ecossistema do Polo e amparar as empresas que lá irão se instalar. Para tanto, este projeto, proposto por um grupo de especialistas do setor na primeira reunião do Painel de especialistas do projeto Masterplan da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, está ligado direta e indiretamente às ações propostas no roadmap do setor, de acordo com o quadro abaixo: Ações diretamente contempladas Ações indiretamente contempladas Identificar necessidades e potencialidades da cadeia de fornecedores locais Ampliar área física e infraestrutura básica do Polo industrial e tecnológico da Saúde Criar programas consolidados de atração e retenção de profissionais relacionados ao setor Adequar a infraestrutura hídrica, energética e de logística Simplificar o sistema tributário com vistas à maior competitividade do setor Ampliar e fortalecer a capacidade produtiva e competitiva do setor Integrar empresas, academia, governo e sociedade Vale ressaltar ainda que este projeto pretende contribuir para o alcance de uma das três visões de futuro construídas pelos especialistas do setor no painel da Rota Estratégica Setor Saúde, a saber: Polo biofármaco, farmoquímico e farmacêutico integrado, competitivo e sustentável. 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS O objetivo geral deste projeto é: Viabilizar o ecossistema do Polo Industrial e Tecnológico da Saúde, localizado na região do Eusébio, através da criação de uma entidade de amparo às empresas que lá serão alocadas até dezembro/2019. Como objetivos específicos: 4

Elaborar um plano estratégico para facilitar a gestão da entidade, definindo a relação entre a mesma e o ambiente interno e externo do Polo, assim como os objetivos organizacionais; Redigir um modelo de negócio no qual seja desenvolvido os conceitos de entrega de valor para as empresas que serão alocadas no Polo; Redigir o estatuto da entidade, com o conjunto de regras de organização e funcionamento da mesma; Estabelecer o modelo de governança da entidade, alinhando os interesses com o intuito de garantir o sucesso e a longevidade da mesma. 4. ESPECÍFICAÇÃO 4.1. Requisitos Para que esta entidade tenha um efetivo funcionamento e impacto, lista-se, a seguir, os requisitos mínimos: É necessário que haja a identificação das empresas e atração das mesmas para fazerem parte do Polo; O arcabouço legal da entidade precisa ser definido; É imprescindível a existência de capital suficiente para a implementação e manutenção da entidade; É suma importância a realização de Benchmarking para que a entidade possa sempre aprimorar o gerenciamento do ecossistema do Polo, evitando a concorrência com outros estados; É necessário a organização de todos os dados coletados através da sistematização das informações; Deve ser realizado um plano de marketing detalhando as ações necessárias que o objetivo deste projeto seja alcançado. 4.2. Premissas Além disso, este projeto lida com algumas premissas, a saber: Para o sucesso desse projeto, é imprescindível que as empresas do setor da saúde irão estabelecer contrato se instalação no Polo até 2019; 5

Conta-se, também, com o apoio do Município de Eusébio e com o do Governo do Estado do Ceará; É de suma importância que haja o cumprimento dos prazos estabelecidos para que o Ceará não abra concorrência com outros estados; Conta-se com apoio da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) para intermediar os passos desse projeto. 4.3. Restrições As restrições deste projeto são apresentadas a seguir: Diante do cenário de instabilidade política e econômica no País, o recurso financeiro para a implementação e manutenção dessa entidade é uma das restrições elencadas pelos especialistas; Existe, ainda, a resistência ao tema como uma restrição, já que existem muitos obstáculos a serem ultrapassados para que o Polo industrial e tecnológico da Saúde tenha pleno funcionamento; A não regulamentação da Lei da inovação também foi elencada como uma das restrições desse projeto, pois ainda é necessário que sejam feitas alterações de certas distorções relacionadas ao estímulo para a interação entre os ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) e as empresas, buscando minimizar a insegurança jurídica e fortalecer as possibilidades existentes. 5. MAPEAMENTO DE ATORES Os atores mais indicados a participarem da organização para fazerem parte do corpo da entidade são apresentados no quadro a seguir: Instituição Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Sindicato das Indústrias químicas, farmacêuticas e da destilação e refinação de petróleo do estado do Ceará - SINDQUÍMICA 6

Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC) Governo do Estado do Ceará Governo Municipal do Eusébio Empresas do Setor da Saúde Instituições de Ciência e Tecnologia Câmara Setorial de Saúde da ADECE Gerente de projeto Assistente administrativo Profissional do jurídico 6. LEVANTAMENTO DE RISCO DO PROJETO Os riscos mensuráveis para a viabilização da entidade são apresentados no quadro a seguir com suas possíveis causas e prováveis efeitos: Risco Causas possíveis Efeitos prováveis 1. Mudança no cenário político/econômico 2. Falta de apoio estadual/municipal 3. Desinteresse das empresas 4. Concorrência com outros estados Crise política/econômica se agravar no País Crise política/econômica se agravar no País Falta de interesse no tema Falta de infraestrutura no local onde será abrigado o Polo Muita burocracia para as empresas se alocarem do Polo Descumprimento dos prazos estabelecidos Plano atração de empresa dos outros estados ser mais vantajosa que a do Ceará Diminuição da quantidade de empresas que se alocarão no Polo Encerramento do projeto Encerramento do projeto Encerramento do projeto Encerramento do projeto Enfraquecimento do projeto Enfraquecimento do projeto 7

7. COMUNICAÇÃO DO PROJETO E MONITORAMENTO Atividade Escopo Participantes Periodicidade A ferramenta utilizada para acompanhar as informações detalhadas das atividades dos Comunicação interna projetos será o quadro digital (Trello). O acompanhamento das informações macro serão através Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente de um quadro físico anexado no Núcleo de Economia e Estratégia (NEE) da FIEC Contato com os Stakeholders do projeto será via e-mail e, Comunicação externa posteriormente, telefone. Todos os contatos serão Todos os envolvidos Permanente registrados em ferramenta interna de gestão de contatos Quaisquer solicitações formais Solicitações para o projeto devem ser feitas somente via e- mail. Portanto, solicitações por chats, ligações ou mensagens Todos os envolvidos Permanente serão desconsideradas Reunião com o coordenador do projeto Local: FIEC A priorização das atividades será feita por opinião dos especialistas (coordenador do projeto) Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Semanalmente ou, no máximo, quinzenalmente Metodologia de condução do projeto O projeto seguirá a metodologia ágil de gestão de projetos Todos os envolvidos Permanente 8

chamada Scrum e adaptada às necessidades deste projeto As sprints do projeto serão Sprints entregues através de reuniões presenciais Serão realizadas reuniões semanais para atualizar o grupo sobre o Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) 21 dias andamento das atividades Será elaborado um documento com a identificação de Stakeholders Stakeholders O pesquisador e o coordenador do projeto farão uma identificação da relevância dos Stakeholders em alto e médio/baixo impacto para Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente e revisado semanalmente definir o acompanhamento das informações do projeto 8. ARTEFATOS DO PROJETO Plano de Comunicação Plano de Risco Plano de Gerenciamento de Escopo do Projeto 9

9. CRONOGRAMA 01/03/2018 16/03/2018 31/03/2018 Elaborar um plano estratégico Redigir um modelo de negócio Redigir o estatuto da entidade Estabelecer o modelo de governança da entidade 10

HHH 11

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