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A produção brasileira de veículos e máquinas agrícolas apresentou o seguinte comportamento:

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Transcrição:

1) VISÃO GERAL DA COMPANHIA A Iochpe- é uma companhia global, líder mundial na produção de rodas automotivas, um dos principais produtores de componentes estruturais automotivos nas Américas e também líder na produção de equipamentos ferroviários no Brasil. Contamos com 31 unidades fabris, localizadas em 14 países e cerca de 14 mil funcionários, o que nos capacita a atender os nossos clientes ao redor do mundo nos prazos e padrões de qualidade e competitividade exigidos por eles. Somos uma Companhia que possui alto nível de conhecimento técnico e que busca constantemente fornecer soluções inovadoras nas áreas em que atuamos, utilizando macrotendências globais para direcionar o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias de forma independente ou em cooperação com parceiros estratégicos. Operamos nosso negócio por meio de três divisões: Wheels, Structural Components e Amsted (negócio em conjunto). Na Wheels, produzimos e comercializamos uma ampla gama de rodas de aço para veículos leves, comerciais e máquinas agrícolas e rodas de alumínio para veículos leves. Na Structural Components, produzimos longarinas, travessas e chassis montados para veículos comerciais e conjuntos estruturais para veículos leves. Na Amsted, produzimos vagões de carga, rodas e fundidos ferroviários e fundidos industriais. 2) DESTAQUES Receita operacional líquida consolidada de R$ 1.901,8 milhões no 2T17 um crescimento de 8,0% em relação ao 2T16. Receita proveniente de vendas domésticas de R$ 457,1 milhões no 2T17, um crescimento de 32,1% em relação ao 2T16; Crescimento de 2,2% na receita proveniente das vendas internacionais no 2T17 em relação ao 2T16. Excluindo o efeito da variação cambial, o crescimento teria sido de 12,2%. Geração bruta de caixa (EBITDA) de R$ 194,1 milhões no 2T17 um crescimento de 8,1% em relação ao 2T16. Desconsiderando os efeitos não recorrentes dos períodos, descritos nos itens 4.4 e 4.5 abaixo, o EBITDA teria sido de R$ 222,1 milhões no 2T17, um crescimento de 15,5% em relação ao período anterior. Lucro líquido de R$ 24,6 milhões (lucro por ação de R$ 0,2306) no 2T17, um crescimento de 441,6% em relação ao 2T16. Desconsiderando os efeitos não recorrentes dos períodos, o lucro líquido teria sido de R$ 52,5 milhões no 2T17, um crescimento de 847,0% em relação ao 2T16. Página 1 de 11

Endividamento bancário líquido de R$ 2.247,4 milhões no 2T17 (R$ 2.578,2 milhões no 2T16). A alavancagem financeira (endividamento líquido/ebitda dos últimos 12 meses) reduziu-se de 3,29x no final do 2T16 para 2,96x no final do 2T17. 3) MERCADO A produção de veículos e máquinas agrícolas, nas regiões onde se concentram o maior percentual do faturamento consolidado da Companhia, apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados (em unidades): BRASIL¹ NAFTA² EUROPA² Segmento 2T16 2T17 Var. 2T16 2T17 Var. 2T16 2T17 Var. Veículos Leves 512.160 626.567 22,3% 4.599.385 4.460.627-3,0% 5.554.226 5.340.580-3,8% Veículos Comerciais 20.999 26.133 24,4% 127.019 125.984-0,8% 121.756 123.385 1,3% Total Veículos 533.159 652.700 22,4% 4.726.404 4.586.611-3,0% 5.675.982 5.463.965-3,7% Máquinas Agrícolas 12.858 16.538 28,6% N/A N/A N/A N/A Segmento 1S16 1S17 Var. 1S16 1S17 Var. 1S16 1S17 Var. Veículos Leves 984.391 1.217.237 23,7% 9.054.657 8.990.765-0,7% 10.787.334 10.835.530 0,4% Veículos Comerciais 40.474 45.994 13,6% 259.227 244.087-5,8% 233.196 242.149 3,8% Total Veículos 1.024.865 1.263.231 23,3% 9.313.884 9.234.852-0,8% 11.020.530 11.077.679 0,5% Máquinas Agrícolas 20.481 28.967 41,4% N/A N/A N/A N/A (1) Fonte: ANFAVEA (2) Fonte: IHS Automotive (Veículos Leves) e LMC Automotive (Veículos Comerciais) Europa: considera EU27 + Turquia Segundo estimativas da Amsted, o mercado brasileiro de equipamentos ferroviários apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados: Segmento 2T16 2T17 Var. 1S16 1S17 Var. Vagões de Carga (unid.) 830 622-25,1% 2.176 1.599-26,5% Rodas Ferroviárias (unid.)* 22.360 14.899-33,4% 41.031 28.202-31,3% Fundidos Ferroviários (ton.)* 1.275 1.199-6,0% 2.176 2.010-7,7% * Não inclui rodas e fundidos utilizados na montagem de vagões novos. 4) DESEMPENHO OPERACIONAL FINANCEIRO DRE Consolidado - R$ mil 2T16 2T17 Var. 1S16 1S17 Var. Receita Operacional Líquida 1.760.127 1.901.809 8,0% 3.542.484 3.600.845 1,6% Custo dos Produtos Vendidos (1.503.870) (1.603.601) 6,6% (3.059.645) (3.059.858) 0,0% Lucro Bruto 256.257 298.208 16,4% 482.839 540.987 12,0% 14,6% 15,7% 13,6% 15,0% Despesas Operacionais (146.420) (153.601) 4,9% (216.998) (285.178) 31,4% Resultado de Equivalência Patrimonial (8.713) (23.749) 172,6% (11.643) (18.905) 62,4% Lucro Operacional (EBIT) 101.124 120.858 19,5% 254.198 236.905-6,8% 5,7% 6,4% 7,2% 6,6% Resultado Financeiro (80.938) (49.043) -39,4% (178.326) (117.522) -34,1% Imp. de Renda / Contrib. Social (5.983) (32.522) 443,6% (38.927) (67.169) 72,6% Participação de Não Controladores (21.394) (14.725) -31,2% (37.154) (28.895) -22,2% Lucro Líquido (Prejuízo) (7.192) 24.569 441,6% (210) 23.319 - -0,4% 1,3% 0,0% 0,6% EBITDA 179.571 194.138 8,1% 415.866 379.531-8,7% 10,2% 10,2% 11,7% 10,5% Resultado de Equivalência Patrimonial 8.713 23.749 172,6% 11.643 18.905 62,4% EBITDA Ajustado sem Equivalência Patrimonial 188.284 217.887 15,7% 427.509 398.436-6,8% 10,7% 11,5% 12,1% 11,1% Página 2 de 11

4.1) Receita operacional líquida A receita operacional líquida consolidada alcançou R$ 1.901,8 milhões no 2T17 e R$ 3.600,8 milhões no 1S17, um crescimento de 8,0% e de 1,6% em relação ao 2T16 e ao 1S16, respectivamente. O resultado no 2T17 foi influenciado positivamente pelo crescimento da produção brasileira de veículos e de máquinas agrícolas, e de forma negativa (i) pela redução em Reais da receita das vendas internacionais da Companhia por conta da variação cambial, (ii) pela queda da produção de veículos no NAFTA e (iii) a queda da produção de veículos leves na Europa. Desconsiderando os efeitos da variação cambial (valor negativo de R$ 141,6 milhões no 2T17 e R$ 476,2 milhões no 1S17), a receita operacional líquida do 2T17 e 1S17 teria apresentado um crescimento de 16,1% e de 15,1% em relação ao 2T16 e ao 1S16, respectivamente. As vendas domésticas atingiram R$ 457,1 milhões no 2T17 e R$ 852,2 milhões no 1S17 e representaram 24,0% e 23,7% da receita operacional líquida consolidada, um aumento de 32,1% em relação ao 2T16 e de 30,0% em relação ao 1S16. As vendas internacionais atingiram R$ 1.444,7 milhões (US$ 449,1 milhões) no 2T17 e R$ 2.748,7 milhões (US$ 864,1 milhões) no 1S17 e representaram 76,0% e 76,3% da receita operacional líquida consolidada, um crescimento de 2,2% em Reais e de 11,5% em Dólares, quando comparadas ao 2T16, e uma queda de 4,8% em Reais e um crescimento de 10,8% em Dólares, quando comparadas ao 1S16. A tabela a seguir apresenta o comportamento da receita operacional líquida consolidada por origem e por tipo de produto, nos períodos indicados. Página 3 de 11

Receita Operacional Líquida - R$ mil 2T16 2T17 Var. 1S16 1S17 Var. Rodas Alumínio (Veículos Leves) 77.322 96.599 24,9% 141.878 192.463 35,7% Rodas Aço (Veículos Leves) 62.128 93.926 51,2% 121.946 174.343 43,0% Rodas Aço (Veículos Comerciais) 72.735 107.694 48,1% 133.872 190.274 42,1% Comp. Estruturais (Veículos Leves) 33.576 40.240 19,8% 70.359 79.183 12,5% Comp. Estruturais (Veículos Comerciais) 100.374 118.669 18,2% 187.462 215.902 15,2% América do Sul 346.134 457.127 32,1% 655.516 852.163 30,0% 19,7% 24,0% 18,5% 23,7% Rodas Alumínio (Veículos Leves) 72.616 72.899 0,4% 159.271 141.415-11,2% Rodas Aço (Veículos Leves) 272.198 262.123-3,7% 563.968 510.947-9,4% Rodas Aço (Veículos Comerciais) 62.435 60.510-3,1% 131.503 113.691-13,5% Comp. Estruturais (Veículos Comerciais) 135.064 171.088 26,7% 299.076 309.181 3,4% América do Norte 542.313 566.620 4,5% 1.153.817 1.075.235-6,8% 30,8% 29,8% 32,6% 29,9% Rodas Alumínio (Veículos Leves) 343.068 352.205 2,7% 681.301 682.612 0,2% Rodas Aço (Veículos Leves) 214.409 199.812-6,8% 427.681 379.163-11,3% Rodas Aço (Veículos Comerciais) 164.440 163.508-0,6% 322.733 305.829-5,2% Europa 721.917 715.525-0,9% 1.431.716 1.367.605-4,5% 41,0% 37,6% 40,4% 38,0% Rodas Alumínio (Veículos Leves) 84.507 96.122 13,7% 166.741 170.058 2,0% Rodas Aço (Veículos Leves) 18.022 20.686 14,8% 38.332 43.884 14,5% Rodas Aço (Veículos Comerciais) 47.234 45.728-3,2% 96.362 91.900-4,6% Ásia + Outros Iochpe- Consolidado 1.760.127 1.901.809 8,0% 3.542.484 3.600.845 1,6% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 149.763 162.536 8,5% 301.435 305.842 1,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% Wheels 1.491.113 1.571.812 5,4% 2.985.588 2.996.579 0,4% 84,7% 82,6% 84,3% 83,2% Structural Components 269.014 329.997 22,7% 556.897 604.266 8,5% 15,3% 17,4% 15,7% 16,8% 4.2) Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos atingiu R$ 1.603,6 milhões no 2T17 e R$ 3.059,9 milhões no 1S17, um crescimento de 6,6% em relação ao 2T16 e em linha com o número apresentado no 1S16. A sua participação em relação à receita operacional líquida consolidada diminuiu de 85,4% no 2T16 para 84,3% no 2T17, e diminuiu de 86,4% no 1S16 para 85,0% no 1S17. 4.3) Lucro Bruto O lucro bruto no 2T17 foi de R$ 298,2 milhões com margem bruta de 15,7% e de R$ 541,0 milhões no 1S17, com margem bruta de 15,0%, um crescimento de 16,4% em relação ao 2T16, quando o valor foi de R$ 256,3 milhões com margem bruta de 14,6%, e um crescimento de 12,0% em relação ao 1S16, quando o valor foi de R$ 482,8 milhões com margem bruta de 13,6%. 4.4) Despesas Operacionais Líquidas As despesas operacionais líquidas atingiram R$ 153,6 milhões no 2T17 e R$ 285,2 milhões no 1S17, um aumento de 4,9% em relação ao 2T16 e de 31,4% em relação ao 1S16. A sua participação em relação à receita operacional líquida consolidada diminuiu de 8,3% no 2T16 para 8,1% no 2T17, e aumentou de 6,1% no 1S16 para 7,9% no 1S17. No 2T17 as despesas operacionais líquidas foram afetadas principalmente pelo gasto não recorrente de R$ 5,4 milhões, relativo ao ajuste da estrutura dos escritórios internacionais da Companhia, em linha com nossa busca contínua por uma organização Página 4 de 11

mais eficiente. Desconsiderando os efeitos não recorrentes de ambos os períodos, as despesas operacionais no 2T17 teriam apresentado um crescimento de 10,8% em relação ao 2T16. Sua participação em relação à receita operacional líquida teria sido de 7,8% (7,6% no 2T16). No 1S17, desconsiderando os efeitos não recorrentes de ambos os períodos, as despesas operacionais teriam apresentado um aumento de 1,6% em relação ao 1S16. A participação em relação à receita operacional líquida teria sido de 7,8% (7,8% no 1S16). 4.5) Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial atingiu valores negativos de R$ 23,7 milhões no 2T17 e R$ 18,9 milhões no 1S17, uma piora em relação aos valores negativos de R$ 8,7 milhões no 2T16 e R$ 11,6 milhões no 1S16. O resultado da equivalência patrimonial no 2T17 foi afetado negativamente por um evento não recorrente e sem efeito no fluxo de caixa, relacionado à capitalização das joint ventures da Amsted pela já acionista Greenbrier do Brasil Participações Ltda., que gerou um impacto contábil negativo de R$ 22,6 milhões, referente à baixa da reavaliação do investimento proporcional à redução da participação acionária. Desconsiderando o efeito não recorrente, o resultado da equivalência patrimonial representaria uma melhora de 86,3% no 2T17 e de 131,4% no 1S17. A tabela a seguir apresenta os valores correspondentes às participações societárias da Iochpe- os quais refletem o resultado da equivalência patrimonial na Companhia. R$ mil Amsted 2T16 Montich Total Amsted 2T17 Montich Lucro Líquido (Prejuízo) (8.180) (534) (8.714) (23.904) 155 (23.749) -172,5% R$ mil Amsted 1S16 Montich Total Amsted 1S17 Montich Lucro Líquido (Prejuízo) (10.373) (1.271) (11.643) (18.546) (359) (18.905) -62,4% Total Total Var. Var. 4.6) Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro (EBIT) O EBIT atingiu R$ 120,9 milhões no 2T17 e R$ 236,9 milhões no 1S17, um crescimento de 19,5% em relação ao 2T16 e uma queda de 6,8% em relação ao 1S16. A participação em relação à receita operacional líquida consolidada aumentou de 5,7% no 2T16 para 6,4% no 2T17 e diminuiu de 7,2% no 1S16 para 6,6% no 1S17. Desconsiderando os efeitos não recorrentes em ambos os períodos, o EBIT teria apresentado um aumento de 30,8% no 2T17 em relação ao 2T16 e um aumento de 35,2% no 1S17 em relação ao 1S16. Página 5 de 11

4.7) Geração de Caixa Bruta (EBITDA) O EBITDA atingiu R$ 194,1 milhões no 2T17 e R$ 379,5 milhões no 1S17, um crescimento de 8,1% em relação ao 2T16 e uma queda de 8,7% em relação ao 1S16. A participação em relação à receita operacional líquida consolidada manteve-se estável no 2T17 em relação ao 2T16 e diminuiu de 11,7% no 1S16 para 10,5% no 1S17. Desconsiderando os efeitos não recorrentes em ambos os períodos o EBITDA teria apresentado um aumento de 15,5% no 2T17 em relação ao 2T16 e um aumento de 14,0% no 1S17 em relação ao 1S16. A participação em relação à receita operacional líquida consolidada teria aumentado de 10,9% no 2T16 para 11,7% no 2T17 e de 10,1% no 1S16 para 11,3% no 1S17. A tabela a seguir apresenta a evolução do EBITDA nos períodos indicados. Conciliação do EBITDA - R$ mil 2T16 2T17 Var. 1S16 1S17 Var. Lucro (Prejuízo) Líquido (7.192) 24.569 441,6% (210) 23.319 - Não Controladores 21.394 14.725-31,2% 37.154 28.895-22,2% Imp. de Renda / Contrib. Social 5.983 32.522 443,6% 38.927 67.169 72,6% Resultado Financeiro 80.938 49.043-39,4% 178.326 117.522-34,1% Depreciação / Amortização 78.447 73.279-6,6% 161.669 142.626-11,8% 4.8) Resultado Financeiro O resultado financeiro foi negativo em R$ 49,0 milhões no 2T17 e R$ 117,5 milhões no 1S17, uma melhora de 39,4% e de 34,1% em relação ao 2T16 e ao 1S16, respectivamente. A variação no 2T17 em relação ao 2T16 deve-se principalmente (i) à redução líquida de R$ 21,0 milhões nas despesas com juros sobre financiamento devido às renegociações de dívida da Companhia e à queda do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), (ii) ao ganho de R$ 6,0 milhões relacionado à variação cambial e (iii) à redução de R$ 2,2 milhões em custos de IOF. 4.9) Resultado Líquido EBITDA 179.571 194.138 8,1% 415.866 379.531-8,7% Resultado de Equivalência Patrimonial 8.713 23.749 11.643 18.905 EBITDA Ajustado s/ Equivalência Patrimonial 188.284 217.887 15,7% 427.509 398.437-6,8% Lucro líquido de R$ 24,6 milhões (lucro por ação de R$ 0,2306) no 2T17 e de R$ 23,3 milhão (lucro por ação de R$ 0,2189) no 1S17, uma melhora de 441,6% em relação ao prejuízo líquido de R$ 7,2 milhões (prejuízo por ação de R$ 0,0760) no 2T16 e ao prejuízo líquido de R$ 0,2 milhão (prejuízo por ação de R$ 0,0022) no 1S16. Desconsiderando os efeitos não recorrentes em ambos os períodos, o lucro líquido no 2T17 seria de R$ 52,5 milhões e no 1S17 de R$ 51,3 milhões um crescimento de 847,0% e de 229,6% em relação ao 2T16 e ao 1S16, respectivamente. 5) INVESTIMENTOS Os investimentos no desenvolvimento de novos produtos, na ampliação da capacidade produtiva e na manutenção e modernização do parque industrial atingiram o montante Página 6 de 11

de R$ 35,3 milhões no 2T17 e R$ 74,7 milhões no 1S17 (R$ 52,4 milhões no 2T16 e R$ 125,2 milhões no 1S16). 6) LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO A disponibilidade financeira consolidada ao final do 2T17 era de R$ 695,5 milhões, sendo 32,8% em Reais e 67,2% em outras moedas. As aplicações financeiras representavam 58,4% desta disponibilidade, estando registradas integralmente no circulante. O endividamento bancário bruto consolidado atingiu ao final do 2T17 o montante de R$ 2.943,0 milhões, estando R$ 1.235,5 milhões (42,0%) registrados no passivo circulante e R$ 1.707,5 milhões (58,0%) no passivo não circulante. Os principais indexadores do endividamento bancário bruto consolidado ao final do 2T17 foram: (i) linhas em Dólares (US$ + média de 6,0% ao ano) com 52,3%, seguido por (ii) linhas em Euros (Euro + 3,6% ao ano) com 25,3% e (iii) linhas em Reais indexadas ao CDI que representaram 11,2%. O endividamento bancário líquido consolidado atingiu R$ 2.247,4 milhões no final do 2T17, uma queda de 12,8% em relação ao montante de R$ 2.578,2 milhões atingido no final do 2T16. O endividamento líquido no final do 2T17 representou 2,96x o EBITDA dos últimos 12 meses, enquanto ao final do 2T16 representava 3,29x. 7) PATRIMÔNIO LÍQUIDO O patrimônio líquido consolidado atingiu R$ 2.592,1 milhões (valor patrimonial por ação de R$ 18,71) ao final do 2T17, um crescimento de 29,5% em relação ao patrimônio líquido alcançado ao final do 2T16 (R$ 2.001,5 milhões e valor patrimonial por ação de R$ 21,10). O patrimônio líquido foi afetado favoravelmente pelo ingresso de capital ocorrido no 1T17. O patrimônio líquido atribuído aos controladores atingiu R$ 2.375,3 milhões (valor patrimonial por ação de R$ 17,15) ao final do 2T17, um crescimento de 32,5% em relação ao patrimônio líquido atribuído aos controladores alcançado ao final do 2T16 (R$ 1.792,8 milhões e valor patrimonial por ação de R$ 18,90). 8) MERCADO DE CAPITAIS As ações ordinárias da Iochpe- (BM&FBovespa: MYPK3) encerraram o 2T17 cotadas a R$ 16,64, uma desvalorização de 0,2% no trimestre e uma valorização de 21,5% nos últimos 12 meses. Ao final do 2T17 a Iochpe- atingiu uma capitalização (market cap) de R$ 2.305,0 milhões (R$ 1.299,6 milhões ao final do 2T16). Página 7 de 11

Variação das Ações Últimos 12 meses 60,00% 40,00% 20,00% 21,46% 22,07% 0,00% -20,00% -40,00% -60,00% jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 MYPK3 Ibovespa As ações da Iochpe- apresentaram no 2T17 um volume médio diário de negociação na Bolsa de Valores de São Paulo de R$ 15,9 milhões (R$ 8,6 milhões no 2T16) e um número médio diário de 3.584 negócios (3.064 negócios no 2T16). Volume Médio Diário 2.362 2.353 1.798 1.868 2.523 2.210 2.595 3.091 3.876 3.716 4.120 20.190 2.915 11.686 16.810 12.268 14.663 7.775 8.719 6.183 6.552 7.521 5.434 7.332 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Volume Negócios 9) CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante do seu Estatuto Social. 10) INSTRUÇÃO CVM No. 381 Em atendimento à Instrução nº 381 da Comissão de Valores Mobiliários, informamos que durante o segundo trimestre de 2017, a Iochpe-, suas controladas e seus negócios em conjunto, contrataram serviços não relacionados à auditoria externa com prazos de duração inferiores a um ano, que representaram menos que 5% do valor dos honorários consolidados relacionados à auditoria das demonstrações financeiras. Página 8 de 11

Em nosso relacionamento com Auditor Independente, buscamos avaliar o conflito de interesses com trabalhos de não auditoria com base no seguinte: o auditor não deve (a) auditar seu próprio trabalho, (b) exercer funções gerenciais e (c) promover nossos interesses. 11) DECLARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução CVM nº 480/09, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que discutiu, revisou e concordou com o relatório de revisão especial dos auditores independentes e com as informações trimestrais de 30 de junho de 2017. As informações financeiras da Companhia aqui apresentadas estão de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, e preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro - IFRS. O EBITDA não deve ser considerado como uma alternativa para o lucro líquido, como um indicador de desempenho operacional da Companhia, ou uma alternativa para fluxo de caixa como um indicador de liquidez. A Administração da Companhia acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias. A Companhia calcula o EBITDA conforme a Instrução CVM 527 regulamentada em 04/10/12. Com isso, o EBITDA representa o lucro (prejuízo) líquido antes de juros, Imposto de Renda e Contribuição Social e depreciação/amortização. Cruzeiro, 09 de agosto de 2017. Página 9 de 11

12) ANEXOS 12.1) Demonstração do Resultado (Consolidado) Consolidado DRE - R$ mil 2T16 2T17 Var. 1S16 1S17 Var. Receita Operacional Líquida 1.760.127 1.901.809 8,0% 3.542.484 3.600.845 1,6% Custo dos Produtos Vendidos Matéria Prima (876.308) (988.408) 12,8% (1.780.088) (1.863.721) 4,7% Mão de Obra (296.137) (307.368) 3,8% (603.035) (584.410) -3,1% Outros (331.425) (307.824) -7,1% (676.522) (611.727) -9,6% (1.503.870) (1.603.601) 6,6% (3.059.645) (3.059.858) 0,0% Lucro Bruto 256.257 298.208 16,4% 482.839 540.987 12,0% 14,6% 15,7% 13,6% 15,0% Despesas Operacionais Despesas Administrativas (91.879) (110.450) 20,2% (184.254) (201.098) 9,1% Despesas Comerciais (39.514) (30.969) -21,6% (84.232) (70.032) -16,9% Outras Despesas/Receitas (15.027) (12.181) 18,9% 51.488 (14.047) 127,3% (146.420) (153.601) 4,9% (216.998) (285.178) 31,4% Resultado de Equivalência Patrimonial (8.713) (23.749) -172,6% (11.643) (18.905) -62,4% Lucro Operacional (EBIT) 101.124 120.858 19,5% 254.198 236.905-6,8% 5,7% 6,4% 7,2% 6,6% Resultado Financeiro Receitas Financeiras 110.848 (7.437) -106,7% 117.899 (278) -100,2% Despesas Financeiras (191.786) (41.606) -78,3% (296.225) (117.244) -60,4% (80.938) (49.043) -39,4% (178.326) (117.522) -34,1% Lucro Após Result. Financeiro 20.186 71.816 255,8% 75.873 119.383 57,3% 1,1% 3,8% 2,1% 3,3% Imp. de Renda / Contrib. Social (5.983) (32.522) 443,6% (38.927) (67.169) 72,6% Participação de Não Controladores (21.394) (14.725) -31,2% (37.154) (28.895) -22,2% Lucro Líquido (Prejuízo) (7.192) 24.569 441,6% (210) 23.319 - -0,4% 1,3% EBITDA 179.571 194.138 8,1% 415.866 379.531-8,7% 10,2% 10,2% 11,7% 10,5% Resultado de Equivalência Patrimonial 8.713 23.749 11.643 18.905 EBITDA Ajustado sem Equivalência Patrimonial 188.284 217.887 15,7% 427.509 398.436-6,8% 10,7% 11,5% 12,1% 11,1% Página 10 de 11

12.2) Balanço Patrimonial (Consolidado) R$ mil ATIVO PASSIVO jun-16 jun-17 jun-16 jun-17 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 509.196 695.515 Empréstimos, financiamentos e debêntures 1.170.066 1.235.474 Contas a Receber de Clientes 884.992 1.118.783 Fornecedores 806.110 978.150 Estoques 825.903 1.056.564 Obrigações Tributárias 60.106 135.423 Impostos a recuperar 107.601 144.112 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias 120.566 142.520 Despesas Antecipadas 24.335 30.864 Provisão de férias e encargos 69.852 90.146 Outros Créditos 81.865 73.379 Adiantamentos de Clientes 31.254 89.275 2.433.892 3.119.217 Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio a Pagar 78.216 70.498 Outras Obrigações 207.282 147.535 2.543.452 2.889.021 NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures 1.917.312 1.707.481 NÃO CIRCULANTE Provisão para Riscos Tributários, Civeis e Trabalhistas 37.631 80.842 Partes relacionadas - 32.138 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 146.056 181.786 Impostos a recuperar 51.594 20.427 Passivo Atuarial de Planos de Pensão e Benefícios Pós Emprego 379.533 412.973 Impostos Diferidos 137.360 209.404 Outras Obrigações 24.751 28.358 Depósitos Judiciais 26.793 58.015 2.505.283 2.411.440 Outras Contas a Receber 4.517 11.418 PATRIMONIO LÍQUIDO Investimentos 98.945 62.593 Imobilizado 2.910.615 2.960.084 Intangível 220.264 331.402 Capital Social 700.000 1.254.422 1.386.501 1.419.257 Opções Outorgadas Reconhecidas 2.783 3.019 Reservas de Lucro 292.407 310.193 Resultado do Período 3.373 27.166 Ações em Tesouraria (6.005) (12.939) Ajuste de Avaliação Patrimonial 800.284 793.487 Patrimônio Líquido Atribuído aos Acionistas Controladores 1.792.842 2.375.348 Participação dos Acionistas não Controladores no Patrimônio Líquido das Controladas 208.640 216.744 4.396.061 4.441.934 2.001.482 2.592.092 TOTAL DO ATIVO 7.050.217 7.892.553 TOTAL DO PASSIVO 7.050.217 7.892.553 Página 11 de 11