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Transcrição:

Equity Research 10 de agosto de 2018 Resultados trimestrais BRF 2T18: a caminho da recuperação depois de atingir o fundo do poço A BRF reportou resultados negativos no 2T18 que parece ser o pior do ano, a nosso ver. A receita líquida foi afetada positivamente pelos maiores volumes (4% a/a), que compensaram a queda de 2% a/a nos preços médios. Nesse sentido, destacamos como positivo o desempenho no Brasil onde o volume aumentou 8,6% a/a. Como resultado, a receita aumentou 2% a/a e chegou a R$ 8,2 bl (em linha com nossas estimativas e 1% abaixo do consenso). Por outro lado, o CPV aumentou 15% a/a, como esperávamos, impulsionado principalmente pelo aumento dos preços dos grãos, juntamente com: (i) R$ 246 ml vinculados à operação Trapaça ; (ii) R$ 60 ml da greve dos caminhoneiros; (iii) R$ 127 ml relacionados ao plano de reestruturação; e (iv) R$ 185 ml em hedge accounting. Assim, e adicionado a incrementos em SG&A como resultado de maiores investimentos em marketing associados à Copa do Mundo e despesas logísticas, o EBITDA ajustado caiu substancialmente 47% a/a para R$ 373 ml (4% abaixo de nossas estimativas e 5% acima do consenso), enquanto a margem EBITDA caiu para 4,6%, de 9,8% no 2T17. Adicionalmente, o resultado também foi negativamente impactado por maiores despesas financeiras induzidas pela variação cambial na política de hedge. Portanto, a BRF acabou com uma perda de R$ 1,6 bilhão. Brasil: os volumes seguiram a tendência positiva do último trimestre, enquanto os custos pressionaram as margens. No Brasil, o contínuo aumento no número de pontos de vendas, que atingiu 195 mil (+ 14% a/a) no 2T, impulsionou os volumes de in natura (+ 23% a/a) e alimentos processados (+ 3% y/y). Portanto, a queda de 4% a/a nos preços médios observada no trimestre foi totalmente compensada e a receita atingiu R$ 3,7 bl (+ 4% a/a). No entanto, os maiores custos e despesas (acima mencionados) afetaram o EBITDA que caiu significativamente 59% a/a para R$ 183 ml, com uma margem de 5% contra 12,7% no 2T17. A nosso ver, a unidade Brasil pode continuar apresentando melhora no top line, dado (i) o foco da empresa em execução comercial e nível de serviço, que aumentou o número de clientes e a participação de mercado (48,8% no 2T18 contra 45,9% no 2T17); e (ii) ajustes nos preços, conforme anunciados pela companhia e já observados em julho. Mantemos nosso preço alvo para Dez/18 para BRFS3 em R$ 35 / ação e recomendação de Outperform. Para o próximo trimestre, ainda vemos as margens sendo pressionadas pelo aumento de custos e despesas relacionadas a (i) preços de grãos mais altos na comparação anual; (ii) impactos da greve dos caminhoneiros e do plano de reestruturação; e (iii) estratégia de hedge. Por outro lado, destacamos como positivo o anúncio do management de aumentar o EBITDA em torno de R$ 515 milhões em 2018 e R$ 1,2 bl em 2019, como resultado das iniciativas da empresa para ganhar eficiência e compensar os efeitos negativos mencionados acima. Tudo considerado, ainda estamos otimistas em relação à criação de valor e à desalavancagem à frente, também por trás do desinvestimento de ativos anunciado em junho que deve gerar ~ R$ 5,0 bilhões em dinheiro, trazendo alavancagem para um nível mais confortável. Highlights R$ milhões 2T18 2T17 a/a 1T18 t/t Receita líquida 8.181 8.027 1,9% 8.203-0,3% Lucro bruto 661 1.483-55,4% 1.537-57,0% Margem bruta (%) 8,1% 18,5% -10,4 p.p. 18,7% -10,7 p.p. EBITDA Ajustado 373 704-47,0% 802-53% Margem EBITDA (%) 4,6% 8,8% -4,2 p.p. 9,8% -5,2 p.p. Lucro líquido (1.574) (166) n.a. (114) n.a Margem líquida (%) -19,2% -2,1% -17,2 p.p. -1,4% -17,9 p.p. Rating BRFS3 Outerform Preço-alvo - 2018E 35,00 Preço da ação - 09/08/2018 21,84 Upside 60% Trading data em 09/08/2018 Valor de Mercado R$ milhões 17.715 Variação 1 mês % -4.2% Variação UDM % -44.5% Variação 2018 % -40.3% Min. 52 sem. R$ 17.83 Máx. 52 sem. R$ 48.80 140 120 100 80 60 40 Valuation 2018e Valor da Firma R$ milhões 43.126 Dívida Líquida R$ milhões 14.672 Valor para o acionista R$ milhões 28.454 Número de ações # milhões 811 Perpetuidade (g) % 5,0 Múltiplos BRFS3 IBOV 2018e 2019e 2020e EV/EBITDA 10,5x 8,3x 7,2x P/L n.a. 67,6x 33,0x Dividend Yield n.a. 0,6% 1,3% LPA R$ -0,24 0,32 0,66 Luciana Carvalho Analista Sênior luciana_cvl@bb.com.br 1 / 5

BRF Unidades internacionais: valorização do dólar beneficiou top line, Halal surpreendeu positivamente, mas outras divisões internacionais desapontaram. A Halal continuou sendo ajudada por melhorias no equilíbrio entre oferta e demanda, e o foco da empresa em canais mais rentáveis e ganho de eficiência. Como resultado, observamos um aumento em ambos os volumes, de 14% a/a e preço médio, em 17% a/a, o que levou o EBITDA a R$ 186 ml, com uma margem de 8,8% de 1,9% no 2T17. Seguindo uma direção oposta, a Ásia decepcionou e apresentou seu pior desempenho, impulsionado pelo impacto negativo de estoques elevados no Japão, que pressionaram os preços médios (-14% a/a) e levaram o EBITDA a atingir apenas R$ 10 milhões, enquanto a margem caiu para 1,0% de 15,9% no 2T17. Em nossa opinião, a divisão internacional ainda pode enfrentar um cenário desafiador à frente devido (i) à restrição mantida da Europa e da Rússia; (ii) tarifas impostas pela China provavelmente limitando volumes; e (iii) uma nova exigência do mercado da Arábia Saudita, impactando negativamente as vendas. Endividamento R$ milhões 2T18 a/a t/t Dívida Bruta 23.235-4,0% 9,1% Dívida Líquida 15.696 13,8% 12,0% Dívida Líquida / EBITDA Ajustado 5,69x 0,79x 1,25x 2 / 5

BRF Anunciado versus Estimado DRE R$ Milhões 2T18a 2T18e a/e 2T17a a/a Receita Líquida 8.181 8.122 0,7% 8.027 1,9% Lucro Bruto 661 1.436-54,0% 1.646-60% Lucro Líquido 1.574-299 n.a. -166 n.a. EBITDA Ajustado 373 388-3,8% 704-47% Margens % 2T18a 2T18e a/e 2T17a a/a Margem Bruta 8,1% 17,7% -9,6 p.p. 20,5% -12,4 p.p. Margem EBITDA 4,6% 4,8% -0,2 p.p. 8,8% -4,2 p.p. Margem Líquida 19,2% -3,7% 22,9 p.p. -2,1% 21,3 p.p. Por Unidade Receita 2Q18e 2Q18e a/e 2Q17a y/y Brasil 3.683 3.529 4% 3.534 4% Halal 2.104 2.183-3,6% 1.577 33% Ásia 934 1.154-19,1% 1.090-14% Europa 471 276 70,5% 883-47% Cone Sul 575 543 5,9% 457 26% África 127 115 10,0% 89 42% Américas 112 86 30,6% 83 35% Segmento Outros 187 235-20,4% 314-40% EBITDA Ajustado Brasil 183 191-4% 481-62% Halal 186 134 39,1% 42 n.a. Ásia 10 104-90,4% 184-95% Europa -8 33 n.a. 69 n.a. Cone Sul -2-8 -75,8% 16 n.a. África 1 17-94,2% -28 n.a. Américas -1 8 n.a. 12 n.a. Segmento Outros 21 42-49,9% 41-49% Margem EBITDA (%) Brasil 5,0% 5,4% -0,5 p.p. 13,6% -8,7 p.p. Halal 8,8% 6,1% 2,7 p.p. 2,7% 6,2 p.p. Ásia 1,1% 9,0% -8. p.p. 16,9% -15,8 p.p. Europa -1,7% 12,0% -13,7 p.p. 7,8% -9,5 p.p. Cone Sul -0,3% -1,5% 1,2 p.p. 3,5% -3,8 p.p. África 0,8% 14,8% -14 p.p. -31,3% 32,1 p.p. Américas -0,6% 9,6% -10,2 p.p. 14,9% -15,5 p.p. Segmento Outros 11,5% 17,8% -6,3 p.p. 13,1% -1,6 p.p. 3 / 5

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