Relatório de Seguridade

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Transcrição:

Relatório Agosto/2011 O relatório da área de seguridade tem por finalidade apresentar as principais atividades desenvolvidas no mês, informando os números e valores relativos ao período de agosto de 2011, bem como notícias sobre a Previdência Social e o segmento de Previdência Complementar. Participantes e Assistidos O número de participantes e assistidos no mês de agosto de 2011 apresentou a seguinte distribuição. ATIVOS (COELCE E FAELCE) 424 AUTOPATROCINADOS 17 EM VESTING OU BPD 7 EM PROCESSO DE APOSENTADORIA 1 EM PRAZO DE OPÇÃO 1 APOSENTADOS 1.563 PENSIONISTAS 571 TOTAL SITUAÇÃO QUANTIDADE PLANO BD 2.584 QUANTIDADE PLANO CD 814 13 11 0 6 16 2 862 Definem-se como participantes Em Vesting ou BPD aqueles que se desligaram do patrocinador e optaram por suspender o recolhimento de contribuições ao Plano de Benefícios, tendo direito a um benefício proporcional ao seu tempo de filiação, a ser recebido quando implementar todas as condições estabelecidas no Regulamento do Plano. Cabe-nos esclarecer que participantes enquadrados na situação em processo de aposentadoria são aqueles que estão aguardando a carta de concessão do benefício da Previdência Social, enquanto que participantes em prazo de opção são aqueles que se desligaram do patrocinador e estão em prazo de definição por um dos institutos previdenciários previstos no regulamento do Plano de Benefícios.

Despesas Previdenciárias Despesa com Benefícios do Plano BD A despesa com benefícios de complementação totalizou R$ 3.566.276,62 (três milhões, quinhentos e sessenta e seis mil, duzentos e setenta e seis reais, e sessenta e dois centavos), sendo distribuídos conforme o quadro abaixo: TIPO DE BENEFÍCIO QUANTIDADE VALOR EM R$ TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.203 2.759.025,99 IDADE 37 39.210,22 INVALIDEZ 149 183.533,63 VESTING / BPD 22 57.357,18 ESPECIAL 152 136.565,76 PENSÕES 567 390.583,84 TOTAL 2.130 3.566.276,62 Despesa com Benefícios do Plano CD O valor da despesa do Plano CD no mês de agosto foi de R$ 25.781,71 (vinte e cinco mil setecentos e oitenta e um reais e setenta e um centavos). TIPO DE BENEFÍCIO QUANTIDADE VALOR EM R$ APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 16 24.626,73 PENSÕES POR MORTE 2 1.154,98 TOTAL 18 25.781,71 No mês de agosto foi concedido 06 (seis) benefícios do Plano BD e nenhum benefício do Plano CD. Despesa com Restituição de Contribuições Plano CD A despesa com restituição de contribuições do Plano CD no mês de agosto totalizou R$ 126.768,18 (cento e vinte e seis mil, setecentos e sessenta e oito reais e dezoito centavos), referente ao desligamento de 5(cinco) participante. Plano BD No mês de agosto, houve 1(um) desligamento de participante do Plano BD, totalizando R$ 47.067,14 (quarenta e sete mil sessenta e sete reais e catorze centavos), referente a despesa com restituição de contribuições.

Receitas Previdenciais Plano BD As receitas previdenciárias do Plano de Benefícios, constituída por contribuições normais, amortizantes e custeio administrativo previdencial totalizaram R$ 907.561,71 (novecentos e sete mil quinhentos e sessenta e um reais e setenta e um centavos). Abaixo apresentamos quadro com distribuição das receitas previdenciais do mês de agosto, bem como o valor acumulado no exercício. RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) 583.179,13 CONTRIBUIÇÕES NORMAIS 127.523,59 CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS 455.655,54 ATIVOS ( B ) 151.439,71 AUTOFINANCIADOS ( C ) 9.413,12 ASSISTIDOS ( D ) 163.529,75 TOTAL (A + B + C + D) 907.561,71 Plano CD A seguir apresentamos as contribuições efetuadas no mês de agosto: No mês de agosto ocorreu 5 (cinco) desligamentos de participante do Plano CD e 1(um) participante do BD. RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) 183.686,33 ATIVOS ( B ) 186.752,59 ASSISTIDOS ( C ) 386,72 AUTOFINANCIADOS ( D ) 2.976,72 TOTAL (A + B + C + D) 373.802,36

Reservas dos Planos de Benefícios Plano BD O quadro abaixo apresenta as provisões matemáticas recorrentes do Plano BD, referente ao mês de agosto/2011. RESERVAS VALOR EM R$ RESERVA TÉCNICA ( A ) R$ 723.462.933,74 PROVISÕES MATEMÁTICAS ( B ) R$ 662.386.459,79 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (+) R$ 528.743.697,12 BENEFÍCIOS A CONCEDER (+) R$ 176.988.170,46 RESERVA A AMORTIZAR (-) R$ (43.345.407,79) SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO ( A - B) R$ 61.076.473,95 Plano CD A Faelce, ao longo dos seus 30 anos de existência, vem desempenhando e cumprindo com dedicação, excelência e sucesso, sua missão de oferecer previdência para uma vida melhor. Apresentamos a seguir as provisões matemáticas do Plano CD, referentes ao mês de agosto/2011. RESERVAS VALOR EM R$ PROVISÕES MATEMÁTICAS 49.218.897,70 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 2.638.176,02 BENEFÍCIOS A CONCEDER 44.949.051,55 PROVISAO COLETIVA BENEF DE RISCO 1.631.670,13 FUNDO PREVIDENCIAL 154.569,57

Notícias Vida a dois: finanças equilibradas em três passos Excluindo os clichês que podem cercar o tema, o casamento é um momento especial. Mais que uma união entre duas pessoas, a cerimônia também une dois bolsos, muitas vezes, distintos. E, nesse caso, nenhum romantismo sustenta um orçamento da vida a dois. Para começar a nova fase sem dívidas, o planejamento financeiro deve ser feito antes do sim. Distinguir receitas e despesas seria o primeiro passo. Contudo, quando o assunto é planejamento a dois, é preciso atenção a algumas diferenças entre a organização financeira do casal e a de um solteiro. É até mais difícil fazer um planejamento quando se está sozinho. Com outra pessoa, é mais fácil porque um incentiva o outro em caso de deslizes, afirma a gerente do Easynvest, Miriam Macari. Um solteiro, explica Miriam, não tem grandes responsabilidades que conduzam o gerenciamento do seu próprio dinheiro. Dessa forma, ele acaba gastando além do que precisa, porque não tem um direcionamento planejado do que ganha. E somente ele arcará com os erros financeiros que cometer. Um casal, por outro lado, pode cometer erros com as finanças, mas o outro está ali para socorrer. Primeiro passo: a conversa Por isso, o primeiro passo para um planejamento eficaz é a conversa. Para o professor de Finanças da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Mário Amigo, é nessa fase que o casal se conhece financeiramente. É para um entender como está o orçamento do outro. A situação financeira tem de ser analisada para que os objetivos sejam alinhados. O casal precisa entender que o planejamento é mais importante que aumentar os rendimentos, considera. Listar as despesas e as receitas de que cada um dispõe é o primeiro passo para iniciar a vida a dois sem dívidas. A partir daí, fica a critério do casal o modo como eliminarão possíveis débitos. Um pode ajudar o outro a sair do problema. E os dois devem fazer uma poupança antes de se unir de fato. Pensar em uma poupança de longo prazo, ou mesmo uma previdência complementar, é um meio de compatibilizar objetivos, afirma Amigo. Depois de pagar as dívidas, é preciso que as metas sejam estabelecidas conjuntamente. Claro que cada um não precisa abandonar antigos sonhos de consumo para casar sem dívidas, mas é preciso estabelecer prioridades. Um passo de cada vez. Segundo passo: a festa e o custo da nova vida Pode não parecer, mas a festa de casamento é o segundo passo para começar a vida de casados com dívidas ou sem elas. Por isso, os dois já devem começar a fazer uma poupança para formar uma reserva para a cerimônia. O coordenador do curso de Gestão Financeira da Veris Faculdades, Fabrício Pessato Ferreira, atenta que esse planejamento não é a toa. Ele calcula que uma festa de médio porte pode custar em torno de R$ 20 mil. O marco zero é calcular os gastos que serão efetuados e ver de quanto o casal dispõe para realizar a festa. Visto isso, é preciso que o casal faça pesquisas incansáveis de preços. Entre os itens que o economista aconselha a dar mais atenção estão o aluguel do espaço onde ocorrerá a festa, a decoração do espaço e da igreja e, principalmente, o bufê. Especifique tudo em contrato e, se possível, coloque alguém como mestre de cerimônias para averiguar se a quantidade de bebida contratada está sendo efetivamente distribuída, exemplifica. Os gastos não param por aí. Até na lua de mel, calcula o economista, o casal pode ter prejuízo. Cuidado com os passeios de pacotes. Muitas vezes, esses passeios não são os melhores e as agências de viagem tentam empurrá-los porque ganham comissões para fazê-lo, alerta Ferreira. Depois da viagem, organizar a casa nova é um dos momentos mais esperados pelo casal. Para além dos cuidados da compra da casa, o casal deve ficar atento aos gastos com móveis e eletrodomésticos novos. O economista aconselha fazer estimativas antecipadas de quanto serão os gastos

para mobiliar a casa nova. Uma solução é colocar os móveis e eletrodomésticos mais caros para serem comprados pelos convidados por quotas em sites de presentes, aconselha Ferreira. Ou mesmo manter móveis e eletrodomésticos de solteiro, fazendo poucas mudanças. Terceiro passo: mudando hábitos Fazer o planejamento pode ser até simples. Mantê-lo é que pode se tornar um problema, porque requer mudanças, muitas vezes drásticas, de hábitos. É difícil mudar hábitos, mas dá para controlar gastos. Quando você faz isso, você vê o quanto dói no bolso, afirma Miriam. É importante lembrar que esse planejamento não termina com a compra do apartamento, reforça. Normalmente, o comportamento de consumo de cada um antes de se unir acaba sendo levado para o casamento, afirma Ferreira. O economista explica, porém, que o casal precisa compreender que o comportamento de consumo agora é a dois. Nesses casos, o pior erro é exatamente não fazer uma programação de gastos, considera. Se eles conseguirem manter um planejamento antes do casamento, depois do sim, tudo fica mais simples. Para Mário Amigo, da Fipecafi, isso é uma questão de tempo. Quanto mais cedo eles tiverem essa conversa e fizerem esse planejamento, mais fácil será essa adaptação, porque você amadurece esse planejamento e age com menos impulso. (Camila F. de Mendonça - InfoMoney)

Atividades realizadas no mês Continuação do processo de recadastramento (enviar carta, receber, orientar, digitar no cadastro, digitalizar, etc.) dos aposentados por tempo de contribuição. Reunião com a jornalista e estagiário, no dia 09 de agosto, para elaboração do próximo Informativo FAELCE; Exibição do filme do Programa Pipoca com Guaraná, com a participação de 21 pessoas, no auditório da FAELCE, no dia 25 de agosto, para assistidos e dependentes. Participação do XIII Encontro dos Profissionais de Benefícios em São Luiz Ma, nos dias 18 e 19 de agosto de 2011. Participação do curso Ética e Relacionamento Humano com o Prof. Regenaldo Costa, no Auditório da FAELCE, destinados a todos os empregados, nos dias 29/08, 4,11 e 25/09. Gestão tem a ver com uma forma particular de ver o mundo e de se ver no mundo. O que legitima o gestor são resultados. Todos vão ter de aprender essa disciplina, e não apenas os gerentes profissionais. Clemente Nóbrega.