Eugénia Maria Martins de Almeida Júri: Lígia Maria da Silva Ribeiro, Inv. Auxiliar da FEUP (Presidente do Júri) Joaquim José Borges Gouveia, Prof. Catedrático da Universidade de Aveiro (Orientador) Carlos Manuel Santos Ferreira, Prof. Auxiliar da Universidade de Aveiro ( Membro Externo) João António Correia Lopes, Prof. Auxiliar da FEUP (Vogal) 24. Abril. 2002 1
Desenvolvimento Troca de Transformação do ambiente de trabalho Projectos de Cidades Digitais 24. Abril. 2002 2
Enquadramento do tema em área relativamente recente de investigação Literatura existente e contraditória e dispersa Recolha e comparação exaustiva dos documentos existentes Recolha de experiências de casos anteriores para melhor compreensão do fenómeno 24. Abril. 2002 3
Utilização de Metodologias de Trabalho: SSM (Soft Systems Methodology ) - descrever a natureza dos sistemas Adaptação das metodologia de análise baseada em fases (Checkland, 1993). Método Estudo de Caso compreender os exemplos existentes. 24. Abril. 2002 4
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE CIDADE DIGITAL: Acontecimentos mais marcantes Identificação de todos os elementos base Elaboração de um repertório de conceitos e definições Intervenientes Motivações Objectivos Compreensão da estrutura das primeiras manifestações de comunidades digitais 24. Abril. 2002 5
Percepção do conceito de comunidade digital Identificação de modelos utilizados - Nível de estruturação existente Primeiros conceitos de Cidade Digital 24. Abril. 2002 6
Espaço de partilha de específica Ponto Comum: a ligação a uma Região Física Espaço electrónico de domínio público, para a promoção de debate social e político. 24. Abril. 2002 7
CLIENTES ACTORES TRANSFORMAÇÕES Todos os integrantes da vida da Cidade/Região: Cidadãos; Empresas privadas ou públicas; Instituições de solidariedade; Autarquias, órgão de Governo; Utilizadores de tecnologia - Todos os que navegam na Web; Centros de Saúde, Hospitais; Instituições de ensino; (...) Técnicos envolvidos na implementação, manutenção, gestão do projecto. (Todos os utilizadores/beneficiários da rede) Necessidade de: Desenvolver infra-estruturas físicas avançadas para revitalização social e económica da região em que se insere; Promover o uso de tecnologia pela todos os sectores da comunidade; Motivar a participação dos cidadão, estimular a interacção com os órgãos públicos. 24. Abril. 2002 8
VISÃO DO MUNDO DONOS AMBIENTE Independente das mudanças tecnológicas: Transformações Sociais (aumento da população, envelhecimento, desemprego,...); políticas Governamentais; mercado económico. Impacto da evolução e disseminação da tecnologias de comunicação e informação: Generalização do uso da tecnologia para novas formas de negócios; Flexibilização do Conceito de Tempo e espaço; Poder da, nível de penetração e disseminação (poder aos detentores da informação); Efeito multidireccional o fluxo de informação passa a efectuar nos dois sentidos: rede indivíduo Directamente: Organizadores, patrocinadores do Sistema (Sociedade, consórcio, redes constituintes). Indirectamente: utilizadores do sistema Interesses dos participantes; Interesses dos beneficiários; Capacidades tecnológicas disponíveis; Capacidades económicas disponibilizadas; Potencial Humano dentro da Organização. 24. Abril. 2002 9
Cidade / Região Família Ligação entre regiões/não dependente da tecnologia Educação Trabalho Serviços Público Lazer Outras Cidades/Regiões Economia (empresas) Saúde Actividades fins Ligação da Sociedade a sociais Internet (beneficentes) política governamental, questões sociais (desemprego, demografia, ambiente,...) Grupos Info-exclusão Grupos não conectados: Desafio integrar, motivar, capacitar. Ameaça possibilidade de causar estagnação, desequilíbrio na comunidade. 24. Abril. 2002 10
Implementação de uma rede física envolvente que possibilite a integração de projectos complementares, de redes já existentes, e que permita uma disseminação eficaz e eficiente de informação; Fornecer condições para o envolvimento e motivação ao uso da tecnologia por toda comunidade (entenda-se por comunidade todos os participantes da dinâmica de uma Cidade), independentemente da condição social e económica; 24. Abril. 2002 11
Praças Mercados Zonas Industriais Viagens ao exterior da comunidade Instituições Praça Central/ Terminal Jardins Educação Bairros 24. Abril. 2002 12
Enquadramento: Programa Comunitário Sociedade de Programa Cidade Digital Agente motivador, coordenador, e consultor, promovendo o despertar da consciência pública e actuando como negociador internacional em temas da Sociedade de Conjunto de Prioridades Melhoria da Vida Urbana Combate da exclusão Social Combate Interioridade Melhoria da competitividade dos sectores económicos integração na economia global 24. Abril. 2002 13
Contexto do Projecto Finalidade Objectivos Definidos Organização Estrutural do Projecto 24. Abril. 2002 14
CRM (Customer Relationship Management) Movimento corporativo Identificar o que cria valor para o Cliente e oferecer o que desejam. 24. Abril. 2002 15
Capturar Integrar Elaborar perfil Segmentar Aumento Conhecimento Programas direccionados Definição Produtos / Serviços Canais Flexíveis Integrados Aumentar Aumentar Valor Eficiência Aumentar efectividade Lealdade Participação Contactos Directos Identificar Compreender Determinar Comunicar Quantificar 24. Abril. 2002 16
Integração Bases de Dados Aplicações Dados Organização da Praça Praça Utilização Praça Praça Específica Específica Específica Específica Troca de Troca de Troca de Troca de Conhecimento Nível Interno da Cidade Intranet Nível Externo - utilizadores Internet Serviços Móveis Internet Disseminação de Localizada Utilizadores Locais Procura de Serviços Utilizadores Locais Procura de Utilizadores Deslocados 24. Abril. 2002 17
Integra o Cliente como participante no processo de desenvolvimento Abertura de canais de comunicação Recursos Humanos Tecnologia 24. Abril. 2002 18
Amsterdam Helsinki Bristol Infoville Objectivos Espaço de comunicação público Fornecer plataforma Web e serviços network City Fornecer recursos digitais:» participação de todos» relevante» Oportunidades de negócios Aumento da competitividade regional Participação pública Melhoria dos processos administrativos Estratégia Plataformas para comunidades em rede liberdade em relação ao espaço físico Concentração na rede multimédia plataformas Pontos de acesso + portal, formação, cooperação investigação / empresas Modelo de relacionamento Social modelo base com diferenciações Aveiro Gaia Instrumento Mobilizador da Sociedade Agente mediador Promotor de comunicação Dinamizador da economia Forte dimensão social concentrado sob a mudança cultural / fornecer competências Actuação em áreas de carência fornecer infra-estruturas Projectos horizontais 24. Abril. 2002 19
Fontes de financiamento Segurança e privacidade Motivação dos intervenientes Cartão Inteligente Cartão Único Cooperação entre Cidades Digitais partilha de pontos comuns Integração de texto, voz e vídeo em plataforma comum Cidades Abertas e Criativas 24. Abril. 2002 20
Gestão do Conhecimento Conjunto de práticas e abordagens que visam assimilar, gerar e disseminar o saber contido em diversas fontes...e principalmente da experiência e perícias acumuladas. Organização Indivíduo Infra-estrutura tecnológica Aplicação do conhecimento Conhecimento Resolução de Problemas 24. Abril. 2002 21
Eugénia Maria Martins de Almeida FIM 24. Abril. 2002 22