Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia

Documentos relacionados
Apoio Matricial Salvador, Outubro 2012

Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013

Estratégias de Combate a Sífilis

Monitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Informação do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental

Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - 3º CICLO. São Luís, 26 de abril de 2018

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Oficina de trabalho Salas de Situação de Saúde no Brasil: Sistematização das experiências O HISTÓRICO DAS SALAS DE SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL

3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica

PORTO ALEGRE MAIS SAUDÁVEL. Implantação do Apoio Institucional na Atenção Básica

O PMAQ COMO ATENÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA. Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

Prezados(as) gestores(as),

e-sus Atenção Básica

e-sus Atenção Básica

PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

Curso Especialização em Saúde Pública

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

REFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA. Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração. Junho, 2010

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 3º CICLO Davllyn Santos Oliveira dos Anjos

OFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde

Belo Horizonte/MG Outubro, 2009

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010.

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO

Brasília-DF, abril de 2012.

Avaliação e qualidade na atenção primária em saúde: O AMQ e a Estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos.

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Panorama da Atenção Básica no Estado da Bahia. Salvador, Julho de 2018

RIPSA. Documento Básico

3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ 3º ciclo Avanços e limites Alagoas agosto/2017

Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação-Geral de Monitoramento e Avaliação

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

e-sus Atenção Básica

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

III Fórum Nacional de Atenção Básica. Abril de 2013

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA

Região Metropolitana II

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Sistemas de Informação em Saúde

Processo de autoavaliação: AMAQ NASF GISELE DAMIAN ANTONIO GOUVEIA

OBJETIVO. Teleconsultoria Telediagnóstico Teleeducação. Legislação. Portaria 2546/2011 Portaria 2554/2011

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

PAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB

Secretaria Saúde Pública de Cambé

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

Seminário Estadual de Atenção Básica

Assunto: Acompanhamento das condicionalidades da Saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família, 2º semestre de 2007.

Indicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo. Janize L. Biella

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Aperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades

Tema Controle em Saúde. Introdução. Problematização. Projeto Curso Disciplina Tema Professor

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA

e-sus Atenção Básica

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO

e-sus Atenção Básica Visão de Futuro

BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE - BPS

GRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone

Depende da aprovação do Plano

CURSO: Gestão da Informação em Saúde. Palestrantes: Edson Cezar Francisco Troccoli

Gerência de Atenção à Saúde Gerência Operacional da Atenção Básica. Reflexões sobre a implantação do e-sus/ab na Paraíba

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE JUNHO DE Natal, julho de 2015

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína

XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde

POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha

CAPÍTULO 8 - Relatórios

III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade e Valorização dos Resultados

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

COLIDER INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE MATO GROSSO

Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar.

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE. REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013

"Processo de implantação do. Esmeralda: resultados e desafios".

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Distribuição Espacial dos Equipamentos de Tomografia Computadorizada nas Macrorregiões de Saúde do Estado de Pernambuco

ÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

Transcrição:

Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia

Coordenação de Avaliação e Monitoramento Atribuições Monitorar e avaliar indicadores com interface com a AB; Construir ferramentas/instrumentos para disponibilizar as informações monitoradas; Matriciar as eai e os municípios sobre indicadores vinculados a AB; Fomentar a cultura da A&M na DAB; Construir indicadores de produtividade do e-sus AB para esf; Matriciar no levantamento e análise dos dados de sistemas de informação em saúde que tenham interface com a AB.

Monitorar e Avaliar Pra quê? O quê? Quando? Como?

Para quê monitorar e avaliar? Identificar fragilidades e dificuldades Identificar o impacto das ações da Atenção Básica (AB) na qualidade de vida Retroalimentar o planejamento Tomar decisões oportunas Melhorar a qualidade da AB

O que monitorar e avaliar? Planejamento Ações Resultados Indicadores Saúde Produção Sócio-demográfico Quando? Sistematicamente Processo

Como monitorar e avaliar? Por meio de instrumentos específicos de monitoramento e avaliação (CAMAB,PMAQ, AMAQ, Programação de Ações e outros).

Fontes para Monitoramento de Indicadores da AB Sistemas de Informação em Saúde (SIM, SINASC, SIA e SIH SUS, SINAN, SI-PNI) DATASUS RIPSA E-Sus/AB DAB/MS Portarias Ministeriais DIVEP/Ba COGEP/DAB

INFORMAÇÃO PARA AÇÃO Coleta dos dados Informaç ão Divulgaç ão Processament o dos dados Ação Decisão Análise dos dados - Informação

Ferramentas de Monitoramento na DAB

FERRAMENTAS Caderno de Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica (CAMAB); http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/dab/camab/ GeoPortal: mapa com indicadores e cadastro remoto; http://geolivre.saude.ba.gov.br/geo_bahia/ Planilha de Projetos Estratégicos; Nota Técnica (Simples e ampliada) Instrumento de Priorização de Municípios (IPM) Apoio Matricial

Caderno de Avaliação Monitoramento da Atenção Básica - CAMAB É uma ferramenta informatizada de fácil acesso e manuseio que pretende contribuir para o desenvolvimento de um processo estruturado de monitoramento e avaliação na Atenção Básica no nível estadual estendendo-se para os níveis regional e municipal. Objetivos: Ofertar informações consolidadas sobre os indicadores de saúde que fazem interface com a Atenção Básica; Propor estratégias estaduais e municipais para o fortalecimento do indicador e melhoria dos resultados alcançados.

Composição do CAMAB Apresentação; Atributo/Ações; Descrição do Indicador (calculo); Limitações/Observações sobre o indicador; Série histórica e análise segundo Bahia, Região Nordeste e Brasil*; Série histórica e análise do indicador Macrorregiões de Saúde; Série histórica do indicador por Macrorregiões e Microrregiões; Série histórica e do indicador por Estado, Macrorregiões, Microrregiões e Municípios;

Caderno de Avaliação e Monitoramento da AB - CAMAB

CAMAB

CAMAB

GeoPortal O GeoPortal de Informações em Saúde é uma sala de situação virtual que possibilita o acompanhamento de indicadores de saúde do estado e dos municípios. É uma ferramenta com elevado potencial de qualificar a integração e o uso da informação em Saúde nos processos de Monitoramento e Avaliação e fortalecimento do controle social. O Geoportal é composto por dois ambientes: Mapa com Indicadores e Cadastro Remoto.

GeoPortal: Mapa com Indicadores

PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL

PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES DE 10 a 14 ANOS

Cadastro Remoto Ferramenta que localiza geograficamente os estabelecimentos de saúde existentes no município, fornecendo informações sobre a rede de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS), cadastradas no CNES (Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde), para ser visualizada no mapa do estado. http://geolivre.saude.ba.gov.br/cadastroremot o/logins

Cadastro Remoto

ENDEREÇO GEOPORTAL: http://geolivre.saude.ba.gov.br/geo_bahia/

Planilha de Projetos Estratégicos

Planilha de Atualização

Nota Técnica Municipal Subsidia as ações da Governadoria tanto nas ações in loco, quanto no planejamento das atividades do Governo. Na nota técnica são descritos a localização geográfica, população, cobertura de saúde e resumo dos diversos programas pactuados pelo município ( Mais Médicos, Requalifica UBS, Academia da Saúde, entre outros).

Nota Técnica Municipal Ampliada Subsidia as Equipes de AI na discussão com os gestores e ou outros atores sociais. A Nota ampliada tem todas as informações da Nota Técnica simples mais indicadores de saúde e sua analise. Nota Técnica Ampliada

Instrumento de Priorização de Municípios

Apoio Matricial em Saúde Apoio: maneira para operar relações horizontais mediante a construção de várias linhas de transversalidade Matriz: em sua origem latina, significa o lugar onde se geram e se criam coisas traz a idéia de um lugar onde coisas são geradas, ou seja, um saber externo potencializando, questionando e se compondo com o saber local, para produzir, dentro do espaço coletivo, novos saberes, novos modos de fazer as coisas Objetivos do AM na DAB: (CAMPOS, 2000, p. 64) Subsidiar às equipes de Apoio Institucional na área de avaliação e monitoramento de indicadores com interface com a AB. Aumentar a capacidade das Equipes de AI para resolução dos nós críticos da gestão municipal.

OBRIGADO! Coordenação de Avaliação e Monitoramento COAM Tel: (71) 3115 8335