OPORTUNIDADES PARA ALAVANCAR A MINERAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS

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Transcrição:

CASMIN Câmara Setorial da Mineração OPORTUNIDADES PARA ALAVANCAR A MINERAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS Setembro/18

CASMIN - Atuação Institucional Contribuir com o desenvolvimento do Estado, através de um diálogo aberto e construtivo, transparente, respeitoso sobre os interesses empresariais e do Governo; Apoiar o aperfeiçoamento dos processos que possam beneficiar a operação e instalação de empresas, bem como com a promoção de um ambiente regulatório seguro e favorável a investimentos. Atuar junto aos atores para promover o potencial mineral retomando e fortalecendo a vocação histórica da indústria mineral no desenvolvimento do Estado; Fomentar e promover parcerias entre empresas, governo e universidades; Organizar eventos técnicos, fóruns, seminários compartilhando experiências, boas práticas e conhecimentos; Elaborar indicadores de performance de interesse do setor mineral; Estabelecer agenda positiva periódica junto ao Governo com as principais demandas Setor;

Apresentação Pessoal Wilson Antônio Borges 48 anos, Torcedor do Goiás, 03 filhos, Pescador; Atua a 32 anos Mineração, AngloAmerican, AngloGold, Santa Elina e Yamana Contador, Pós Graduado em Gestão de Pessoas; Gerente Regional Brasil Relações Institucionais YamanaGold; Presidente Câmara Setorial Mineração CASMIN/FIEG; Diretor Sindicato Patronal Industrias extrativas SIEEG; Diretor da ABPM;

Goiás Trevo Logístico do Brasil SOUTH AMERICA ATLANTIC OCEAN BRASIL GOIÁS SOUTH AMERICA PACIFIC OCEAN ATLANTIC OCEAN

CASMIN INDICADORES SETOR 366 Estabelecimentos, representando 4,34% do Empresas Extrativas Mineral no Brasil 7947 empregos, representa 3,59% do total emprego gerado setor no País; 07 polos minerais Cobre, ouro, cobalto, Níquel, Níobio, fosfato e vermiculita; 1º lugar na produção de vermiculita (82,13% produção nacional) e níquel (45,47%); 2º Produtor Brasileiro de Bauxita (960Kton); 2º maior produtor em fosfato (37,24%), cobre (21,77%), nióbio (14,39%) e ouro (9,59%); Em 2017, as exportações goianas do complexo minério 20,62% exportações. US$ 1,424 bilhão FOB (ferroligas, sulfeto de minério de cobre e ouro); Queda 1,35% número de estabelecimentos; porém variação positiva 3,10% geração empregos; Goiás é o terceiro polo mineral do Brasil, atrás apenas do Pará e Minas Gerais. 30% da balança comercial goiana é ocupada pela mineração

PIB 2017 Brasil (R$ 6.267 trilhões) São Paulo (R$ 2.110 trilhões) 29% PIB Nacional Goiás (R$ 178.9 bilhões) 2,85% PIB Goiás é o terceiro polo mineral do Brasil, atrás apenas do Pará e Minas Gerais. O setor mineral representa cerca de 5% da produção nacional. 30% da balança comercial goiana é ocupada pela mineração

PILARES AJUSTAR ECONOMIA Efetuar o equilíbrio Fiscal - Brasil não tem problema de receitas, mas sim da falta de controle dos gastos públicos; Reduzir os Gastos através das reformas Previdência, fiscal, tributária, PIS e Cofins. Futuramente implantar o IVA; Retomar os investimentos privados e criar ambiente favorável (sem utilizar recursos dos bancos públicos); Abertura Comercial melhorar a competitividade interna das empresas; Previdência representa 14% do PIB; Gastos Públicos representa 20% do PIB;

EXPORTAÇÕES

Principais pólos de mineração em Goiás Crisotila e Terras Raras Minaçu Níquel e Bauxita Barro Alto e Niquelândia Nióbio, Fosfato, Diamante, Barita e Vermiculita Catalão Esmeralda e Ouro Campos Verdes Águas termais Caldas Novas Fosfato e Manganês Campos Belos Cobre e Ouro Faina, Crixás e Alto Horizonte

Principais Segmentos Industriais Alimentos e Bebidas Construção Civil Química e Farmacêutica Metal / Mecânica - Automotiva Produtos Minerais Sucro- Energético Moda Couros e Calçados Outros

Arrecadação CFEM em Goiás

EXPORTAÇÃO MINERAL BRASILEIRA 2016 Exportações por Commodity Pedras Nat. E Ver. Ornamentais; 5% Outros; 5% Nióbio; 6% Cobre; 9% Ouro; 13% Ferro; 61% Fonte: Ibram

COMPOSIÇÃO DA PRODUÇÃO DE OURO NO BRASIL EM 2016 20,1% Produção Brasileira 2016 DEMAIS PRODUTORES 23 tons 27,6% JUNTOS PRODUZIMOS 60,3 tons 18,1% * 18,0% * 83,3 tons 72,4% da produção de ouro no brasil 7,1% 5,4% 3,6% * Produção de Yamana e Kinross incluem valores de ouro equivalente.

PRODUÇÃO GLOBAL DE OURO POR PAÍS 15 15 Grupo Ouro 49,8 52,3

(US$ Bilhões) EXPORTAÇÃO BRASILEIRA x EXPORTAÇÃO MINERAL (US$ Bilhões) (US$ Bilhões) Mineração Brasil 240 220 225,1 60 55 200 180 191,1 185,2 50 45 160 140 34,3 40 35 120 30 100 80 15% 22,3 21,6 25 20 60 15 40 20 0 12% 12% 10 5 0 2014 2015 2016

GRUPO OURO: Produção Anual de Ouro (Toneladas) * 75 59 59 60 66 50 25 0 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual * Produção de Yamana e Kinross incluem valores de ouro equivalente.

GRUPO OURO: Custos Operacionais e Investimentos (R$ Bilhões) Investimentos Totais 7,0 6,5 Custos Operacionais 5,3 5,1 6,7 6,6 6,0 5,5 1,9 2,0 5,0 4,5 1,4 1,2 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 3,9 4,0 4,8 4,6 1,5 1,0 0,5 0,0 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual

(R$ Milhões) (R$ Milhões) GRUPO OURO: Total de Impostos Pagos x CFEM (R$ Milhões) CFEM Impostos Totais 1.050 300 900 750 600 606 650 801 731 250 200 150 450 300 150 51 62 77 68 100 50 0 0 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual

GRUPO OURO: Investimento Social Total (R$ Milhões) 15 14,4 10 10,6 11,6 12,1 5 0 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual

GRUPO OURO: Geração de Empregos (Empregados e Terceiros) 25.000 20.000 16.276 16.709 19.847 21.841 15.000 10.000 5.000 0 Múltiplo IBRAM (x13) 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual 179.036 183.799 218.317 240.256

GRUPO OURO: Presença no Brasil 2014 2015 2016 2017 a 2020 Média Anual Número de operações: 14 13 14 14 Municípios diretamente beneficiados: 25 24 26 24

CASMIN - Câmara Setorial da Mineração Competitividade

Competividade Mundial

A produção mineral é importante também em países desenvolvidos A extração de valor de recursos minerais é função da fertilidade geológica e de uma legislação favorável; Regiões de alta fertilidade É preciso garantir condições de competitividade a outras indústrias, sem necessariamente inibir a produção mineral % no PIB Fonte: International Council on Mining & Metals: Role of mining in national economies thirdedition

Contribuições econômicas A mineração demanda materiais, serviços e mão de obra, o que gera contribuições adicionais para a região onde está instalada Para que haja mineração é preciso ter: Insumos Serviços M. de obra Venda de minério CFEM: calculada sobre a receita bruta, com alíquotas variando por bem mineral Geração de renda e novos empregos, além de tributos como: Federal: IR/CSLL, PIS, COFINS E IPI Estadual: ICMS Municipal: ISS Movimentação da economia local, bem como o pagamento de e tributos sobre folha: Encargos trabalhistas IRPF dos funcionários Salários/consumo Efeito positivo na balança comercial/pib e geração de tributos: CFEM e TFAM Federal: IR/CSLL, PIS, COFINS Estadual: ICMS 10% União 15% Estado/DF 15% Munic. Afetados 60% Município

Mineração e geração de emprego e renda A produção mineral tem grande relevância para a economia e para a geração de emprego e renda (1) Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) Referência 2014 (2) Ministério do Trabalho e Emprego Brasil, Canadá e Austrália

Indicadores ambientais da mineração Área ocupada no Brasil Área utilizada no Brasil (%) Mineração 0,4% Unidades de conservação 8,5% Outras atividades 37,6% Área rural 38,7% Terras indígenas 14,7% Fonte: Elaboração FGV em 2014, a partir de dados do IBGE Censo Agropecuário2006.

Indicadores ambientais da mineração Valor agregado por hectare utilizado no Brasil Mineração R$ 417.858,00 Energia R$ 47.145,00 Pecuária R$ 1.155,00 Agricultura R$ 5.329,00 Dados extraídos do Estudo Comparativo dos Impactos Socioeconômicos da Mineração e Outros Segmentos Empresariais, Realizado pela Fundação Getúlio Vargas em janeiro/2013 (estudo feito com dados oficiais do IBGE e DNPM, base 2009). Valor total adicionado ao PIB por hectare utilizado (R$ por hectare)

Indicadores ambientais da mineração Emprego gerado por hectare utilizado no Brasil Para cada hectare ocupado Energia Agricultura Pecuária Mineração 1,13 empregos 0,33 empregos 0,07 empregos 10,2 empregos Dados extraídos do Estudo Comparativo dos Impactos Socioeconômicos da Mineração e Outros Segmentos Empresariais, Realizado pela Fundação Getúlio Vargas em janeiro/2013 (estudo feito com dados oficiais do IBGE e DNPM, base 2009).c

Consumo de energia Consumo final por setor (tep*) Papel e celulose 5% Alimentos e bebidas 9% Outros 7% Setor energético 11% Residencial 10% Mineração e pelotização 1% Não-ferrosos e outros da metalurgia 3% Química 3% Ferro-ligas / ferrogusa 7% Cimento 2% Transporte total 35% Comercial 3% Agropecuário 4% *Tonelada equivalente de petróleo (tep): Unidade de energia. A tep é utilizada na comparação do poder calorífero de diferentes formas de energia com o petróleo. Uma tep corresponde à energia que se pode obter a partir de uma tonelada de petróleo padrão. **Dados extraídos do Balanço energético nacional 2015 - ano base 2014 - Ministério de Minas e Energia MME. ***O S11D prevê uma redução de 36% no consumo de energia elétrica em relação ao processo convencional.

Emissão de gases de efeito estufa Emissões por setor (CO 2 eq) Resíduos 4% Processos industriais 7% Agropecuária 37% Florestas 15% *Dados extraídos do relatório de estimativas anuais de gases de efeito estufa no Brasil 2ª edição 2014 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Energia 37%

Volume captado de água Volume captado de água por setor (m 3 ) Indústria 15% Animal 6% Irrigação 55% Abastecimento humano urbano 22% Abastecimento humano rural 2% *Dados extraídos da conjuntura dos recursos hídricos no Brasil - informe 2015 - ANA - Agência Nacional de Águas, do relatório de sustentabilidade da Vale de 2015, do IBGE/2015 e do relatório de informações sobre a economia mineral brasileira 2015 IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração.

MUDANÇAS POSITIVAS GERADAS PELA MINERAÇÃO Incremento de receitas próprias e derivadas: CFEM, ISS, ICMS, VAF e IPUT. Contribui para o financiamento maior quantidade e melhor qualidade dos serviços sociais básicos de saúde, educação, infraestrutura etc. Auento dos níveis de empregos Elevação do salário médio real e dascondições gerais de empregabilidade Crescimento e Desenvolvimento sócio econômico; Estimulo ao planejamento de plano diretor das cidades; Iplantação de projetos sócios ambientais; Melhora do índice de desenvolvimento humano IDH e IDB; Novas oprotunidades de negócio; ambiente desenvolvimento local e regional; Politica Educacional promove programas de capacitação e qualificação;

MUDANÇAS POSITIVAS GERADAS PELA MINERAÇÃO Incremento de receitas próprias e derivadas: CFEM, ISS, ICMS, VAF e IPUT. Contribui para o financiamento maior quantidade e melhor qualidade dos serviços sociais básicos de saúde, educação, infraestrutura etc. Auento dos níveis de empregos Elevação do salário médio real e dascondições gerais de empregabilidade Crescimento e Desenvolvimento sócio econômico; Estimulo ao planejamento de plano diretor das cidades; Iplantação de projetos sócios ambientais; Melhora do índice de desenvolvimento humano IDH e IDB; Novas oprotunidades de negócio; ambiente desenvolvimento local e regional; Politica Educacional promove programas de capacitação e qualificação;

MUDANÇAS NEGATIVAS GERADAS PELA MINERAÇÃO Aumenta o número de trabalhadores no município vindos de outras regiões (dinâmica populacional) Crescimento urbano em área de risco; Aumenta demanda por serviços públicos (crescimento desordenado); População flutuante no período de implantação e permanência de parte após a implantação; Impactos ambientais mitigados;

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA MINERAÇÃO DE GOIÁS FORÇA - 20% das exportações - Forte vocação mineral - Recursos humanos (geologia / CPRM) - Polos minerais já mapeados OPORTUNIDADES - Ocupação de espaços políticos - Aproximação/ fortalecimento / integração das entidades (união do setor) - Criação da Câmara de Mineração na CNI - Momento político de transição - Guerra comercial na China / EUA - Estruturação da nova Agência - Investimento em educação, logística e infraestrutura (melhoria da produtividade das empresas - Como a sociedade nos vê - Burocracia do Estado / relacionamento institucional ANALISE SWOT FRAQUEZA - Desarticulação falta de representatividade do setor - Comunicação deficiente - Reatividade X proatividade - Carga fiscal / déficit fiscal - Falta de uma política agressiva de fomento a mineração benefício e incentivos fiscais - Burocracia do Estado / relacionamento institucional - Passivo histórico sociológico e ideológico (cultura) AMEAÇAS - Cenário político MAM - Redução de demanda - Contração do PIB global - Licenciamento ambiental - Revisão da política fiscal - Aumento da carga tributária (taxar dividendos) - Defender e assegurar o que temos hoje - MP poder paralelo - Adequação da legislação trabalhista (competitividade) - Manutenção da licença social

PILARES DA INFLUÊNCIA

Garantir e manter a Licença Social para operar

CASMIN CAMARA SETORIAL DA MINERAÇÃO MUITO OBRIGADO PELA PACIÊNCIA!!!!