TÍTULO: O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

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Transcrição:

TÍTULO: O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): THAÍS DE OLIVEIRA CANTELLI ORIENTADOR(ES): MARIANA ARAUJO NOCE COLABORADOR(ES): THAÍS DE CARVALHO GOULART

1. RESUMO O presente estudo parte de concepções sobre o Bem-Estar Subjetivo (BES) e o bem-estar psicológico, que se caracterizam, respectivamente, pela procura da satisfação e da felicidade individual, compreendendo as avaliações que as pessoas fazem de suas vidas e as capacidades que possuem para enfrentar os desafios da vida. Buscou-se investigar o BES em estudantes de Psicologia e caracterizar suas dimensões afetivas por meio da Subescala 1 da Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES). Participaram do estudo 244 estudantes, de ambos os sexos, do primeiro ao quinto ano do curso de Psicologia de uma universidade particular do interior de São Paulo, que responderam à EBES coletivamente. Análises descritivas foram realizadas de forma a caracterizar os grupos de estudantes, calculando-se média, desvio padrão, mínimo, máximo, mediana, percentil 25 e percentil 75 das respostas a cada item da escala. A pesquisa constatou as dimensões afetivas do Bem-Estar Subjetivo presentes na amostra, apontando os sentimentos e emoções, positivos e negativos e possibilitou, além da obtenção dos resultados dos grupos estudados, uma reflexão individual sobre a qualidade de vida dos participantes, buscando-se relações com o momento do curso de Psicologia. Como características afetivas positivas identificou-se que a maioria dos participantes encontrava-se determinada, alegre, ativa e contente (itens positivos com maiores médias). Opostamente, concluiu-se também que grande parte da amostra sentia-se pouco vigorosa e muito ansiosa. A partir dos resultados, sugere-se a ampliação da pesquisa a outras áreas, auxiliando também em caracterizações de outros grupos de estudantes, permitindo comparações. Palavras-chaves: Bem-Estar Subjetivo. Estudantes Universitários. Psicologia. 2. INTRODUÇÃO A partir da literatura da área, pode-se perceber que nos últimos anos as pessoas não são estimuladas a perceberem o que traz felicidade, com o que se sentem realizadas e quais mudanças seriam bem-vindas para terem uma vida saudável, mesmo que seja destacado por Siqueira e Padovam (2008) e Diener, Scollon e Lucas (2003) que a felicidade é o principal integrante para uma vida saudável.

Foi no final dos anos de 1950 que o conceito de Bem-Estar Subjetivo surgiu, quando se buscavam indicadores de qualidade de vida para monitorar mudanças sociais e implantação de políticas sociais, como descrevem Siqueira e Padovam (2008) citando Land (1975). Quanto ao tema abordado, existem três aspectos que são importantes e devem ser destacados; o primeiro é a subjetividade, pois o Bem-Estar reside dentro da experiência individual; o segundo consiste no entendimento de que Bem-Estar não é apenas a ausência de fatores negativos, como ansiedade, depressão, raiva, desprezo, culpa, medo e nervosismo, mas também a presença de fatores positivos, como autoestima, auto aceitação e entusiasmo; e o terceiro salienta que o Bem- Estar inclui uma medida global ao invés de somente uma medida limitada de um aspecto da vida. Esses aspectos são observados a partir de processos de adaptação (ajuste do organismo às situações) ou habituação em condições contínuas e a forma como as pessoas lidam com situações estressantes (coping). Assim é possível observar a qualidade de vida de indivíduos a partir da satisfação com a vida e felicidade. (DIENER, 1984 apud GIACOMONI, 2004; SIQUEIRA; PADOVAM, 2008). Estudos apresentados por Siqueira e Padovam (2008) sustentam que no Bem-Estar Psicológico, as avaliações de satisfações com a vida e o balanço entre afetos positivos e negativos revelam felicidade, elas se direcionam para capacidades para enfrentar os desafios da vida. Assim, Ryff (1989 apud SIQUEIRA; PADOVAM, 2008) elaborou uma proposta integradora de seis componentes de Bem-Estar Psicológico, que foi reorganizado e reformulado por Ryff e Keyes (1995 apud SIQUEIRA; PADOVAM (2008). Os componentes são: a) auto aceitação e autoconhecimento, definidos como o aspecto central da saúde mental; b) relacionamento positivo com outras pessoas e empatia; c) autonomia; d) capacidade do indivíduo para escolher ou criar ambientes adequados às suas características psíquicas; e) propósito de vida, e f) crescimento pessoal. Para maiores ampliações sobre o tema, podem ser citadas pesquisas como a de Seligman (2004 apud SCORSOLINI-COMIN; SANTOS, 2012), destacaram que o casamento ou viver com a pessoa amada está diretamente relacionado à felicidade, pois em comparação, as pessoas que não vivenciaram tal experiência apresentam menores taxas de felicidade. Porém, em casamentos considerados infelizes, o nível de bem-estar é menor do que o observado nas pessoas solteiras.

Sobre idosos, essa população era vista até recentemente com uma visão negativa, associada à doença, à dependência e à falta de produtividade, isto é, às perdas biológicas, funcionais, psicológicas e sociais que a caracterizam, mas positivamente isto vem se modificando e estudos foram incorporados à qualidade de vida a partir de indicadores sociais, condições de vida e como os idosos se percebem (CARDOSO; FERREIRA, 2009). 3. OBJETIVOS Investigar, em estudantes de Psicologia, o Bem-Estar Subjetivo, identificando características gerais e específicas em relação ao ano do curso, de forma a caracterizar as dimensões afetivas desse constructo, identificando sentimentos e emoções (positivos e negativos) mais presentes. Desta forma, busca-se avaliar a existência de possíveis semelhanças e especificidades de respostas sobre o BES em estudantes de Psicologia, em função do ano do curso. 4. METODOLOGIA A metodologia utilizada foi quantitativa de caráter descritivo, pois com estas análises é possível descrever características de uma determinada população com precisão e validade científica (BARROS; LEHFELD, 2009; GIL, 2011). 5. DESENVOLVIMENTO Fizeram parte da amostra desta pesquisa 244 estudantes, de ambos os sexos, com média de idade de 22,4 anos, do primeiro ao quinto ano do curso de Psicologia de uma universidade particular localizada em uma cidade de grande porte do interior do Estado de São Paulo. Para serem incluídos nesse trabalho, os participantes deveriam estar matriculados no curso de Psicologia. Tabela 1 - Caracterização dos participantes em relação à idade e ao ano do curso de Psicologia (N=244). Ano do Número de Desvio Percentil Percentil Média Mediana Máximo Mínimo Curso participantes (n) Padrão 25 75 1o Ano 66 20,85 6,87 19 57 17 18 20 2o Ano 58 21,43 3,44 20 33 18 20 21,75 3o Ano 40 22,68 4,96 21 44 19 20 22 4o Ano 36 23,22 5,88 22 56 20 21 23 5o Ano 44 25,14 5,04 23 46 21 22 25,5 Total 244 22,41-21 57 17 20 23

Na Tabela 1 é possível observar que o primeiro ano obteve o maior número de participantes (n=66), seguido do segundo (n=58), quinto (n=44) e terceiro (n=40). Já com menor número, aparece o quarto ano (n=36). Quanto à idade dos participantes, foi observado que o primeiro ano possui a maior amplitude, com 17 anos o mais novo e 57 o mais velho. Para a realização da pesquisa foram utilizados como instrumentos o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), contendo a apresentação da pesquisa em termos de objetivos e métodos, bem como as garantias de direitos e locais para assinatura, de forma a documentar a participação livre e voluntária dos estudantes; a Ficha de Caracterização dos Participantes que foi elaborada neste estudo para caracterização da amostra, contendo número de identificação, iniciais dos nomes, sexo, idade, data de nascimento, curso, etapa, se gostaria de receber uma devolutiva dos resultados e data da aplicação; e a Subescala 1 da Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES), elaborada por Albuquerque e Tróccoli (2004), que é um instrumento de auto relato composto por 47 itens, apresenta uma escala de tipo Likert de cinco pontos para resposta, em que 1 significa nem um pouco, 2 um pouco, 3 moderadamente, 4 bastante e 5 extremamente. Assim, a partir das palavras apresentadas na EBES Subescala 1, os participantes tinham que classificar como estavam se sentindo ultimamente. O local de realização da pesquisa foram salas de aula da universidade em que foi realizado o estudo, situada em uma cidade de grande porte do interior do estado de São Paulo, as quais possuem condições adequadas de iluminação, ventilação e conforto para os participantes. Anteriormente a sua realização, o projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), tendo sido submetido sob o número 28505914.1.0000.5498, com parecer de aprovação número 773.901. Após a aprovação do projeto pelo CEP, as pesquisadoras entraram em contato com a universidade e com a coordenação do curso de Psicologia e marcaram a data da aplicação dos instrumentos em sala de aula. O contato com os sujeitos ocorreu no dia da aplicação coletiva da Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES) (ALBUQUERQUE; TROCOLI, 2004), em sala de aula. Após agendamento de data e horário, as pesquisadoras se apresentaram aos estudantes, explicaram os objetivos e métodos de pesquisa propondo a leitura do

TCLE e a solução de possíveis dúvidas. Cada participante recebeu uma cópia do TCLE. Após a concordância dos alunos, mediante assinatura do TCLE, a dupla de pesquisadoras apresentou as instruções para responder à escala EBES, tiraram dúvidas quando solicitado e distribuíram o material. As aplicações coletivas tiveram duração média de 15 minutos, não tendo havido intercorrências que atrapalhassem o bom andamento da pesquisa. As folhas de respostas foram avaliadas individualmente segundo as instruções de Albuquerque e Trocoli (2004), estabelecendo-se a média de respostas dos itens positivos e dos itens negativos da escala. Os resultados foram tabulados em função do ano do curso e, após isso, foram realizados os cálculos da estatística descritiva, a saber: média, desvio padrão, mínimo, máximo, mediana e percentis 25 e 75. A partir desta análise, os resultados dos grupos foram apresentados por meio de figuras para visualização dos dados estatísticos a serem comparados e tabelas que demonstraram médias e medianas de cada item (positivos e negativos), para visualização, análise e comparações. 6. RESULTADOS Em relação à Figura 1 é possível observar que os valores da média do primeiro ao quinto ano do Curso de Psicologia referente aos valores positivos da Subescala 1 da EBES são próximos, assim como os valores da mediana, sendo que o primeiro ano obteve o maior valor máximo possível, que é 5, e os outros anos valores aproximados. Ryff e Keyes (1995, apud SIQUEIRA; PADOVAM, 2008) indicam que as emoções positivas como auto aceitação; relacionamentos positivos, autonomia e crescimento pessoal, por exemplo, podem fortalecer o repertório momentâneo de pensamentos e ações individuais e apresentar tais resultados. O alto valor das médias dos itens positivos no primeiro ano do curso, com declínio no segundo e no terceiro ano, seguido de um crescimento do terceiro ao quinto ano nos faz pensar quais os aspectos que fazem com que a média dos itens positivos diminua, se podem ser pela pouca satisfação com a vida, emoções ou estados de humor.

6 5 4 3 2 1 0 5 4,81 4,28 4,43 4,76 3,4 3,43 3,43 3,6 3,2 3,14 3,32 3,36 3,35 3,57 1,86 1,71 2,09 1,86 1,09 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano MÉDIA DESVIO PADRÃO MÍNIMO MÁXIMO PERCENTIL 25 MEDIANA PERCENTIL 75 Figura 1 Estatística descritiva dos itens positivos da EBES da amostra de estudantes de Psicologia (N=244), em função do ano do curso. Observando-se a Tabela 2 de itens positivos, pode-se concluir que o item 39 (bem) foi o que se apresentou com um dos maiores valores de média em todos os anos do curso de psicologia, evidenciando essa característica na amostra no período de aplicação desta pesquisa. Tabela 2 Valores de média e mediana dos itens positivos da EBES na amostra de estudantes de Psicologia (N=244), em função do ano do curso. 1º Ano (n=66) 2º Ano (n=58) 3º Ano (n=40) 4º Ano (n=36) 5º Ano (n=44) Itens Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Positivos 3 3,45 3 3,55 4 3,6 4 3,44 3 3,48 4 4 3,38 3 3,31 3,5 3,7 4 3,42 3,5 3,57 4 6 3,42 4 3,33 3 3,43 3,5 3,5 3 3,55 4 7 3,77 4 3,62 4 3,63 4 3,78 4 3,52 4 10 3,47 3,5 3,24 3 3,4 3 3,17 3 3,41 4 11 3,71 4 3,47 4 3,68 4 3,58 4 3,57 4 14 3,53 4 3,41 3 3,58 4 3,39 3,5 3,52 4 16 3,38 3 3,21 3 3,4 4 3,31 3 3,39 3 18 3,45 4 3,22 3 3,43 3,5 3,53 3,5 3,34 3 19 3,76 4 3,47 3 3,7 4 3,53 3,5 3,57 4 21 3,52 4 3,34 3 3,53 4 3,42 3 3,43 4 22 3,17 3 2,91 3 3,15 3 3,19 3 3,02 3 24 2,98 3 2,86 3 3,1 3 3 3 2,92 3 25 2,91 3 2,91 3 3,35 3 3,03 3 3,18 3 26 3,26 3 3,24 3 3,23 3 3,36 3 3,36 3 29 3,35 3 3,16 3 3,48 4 3,28 3 3,34 3,5 37 3,21 3 2,88 3 3,25 3 3 3 3,02 3 39 3,97 4 3,71 4 3,85 4 4,06 4 3,84 4 41 3,32 3 3 3 3,35 4 3,22 3 3,2 3 42 2,77 3 2,5 3 2,85 3 2,89 3 2,98 3 43 3,38 3 2,98 3 3,3 3 3,11 3 3,02 3

Verifica-se que o item 19 (determinado) também obteve médias altas em três dos cinco anos do curso (primeiro, terceiro e quinto), caracterizando esta amostra pela determinação. E o primeiro, o segundo e o quarto ano se apresentaram como alegres, por terem como medias altas o item 7 (alegre). Seguindo, os itens 4 (ativo) e 11 (contente), aparecerem com médias destacadas em dois dos cinco anos. Ainda sobre o item 4 (ativo), é interessante observar que ele se apresentou como menor valor de média no segundo ano e já no terceiro como maior valor de média, se mostrando com oposição em um ano de diferença. Uma importante observação, então, a se fazer, está relacionada ao porque de tais itens estarem presentes com maiores médias em alguns anos e em outros não, quais características no curso de Psicologia e dos respectivos alunos que se diferem a cada ano para fazerem com que a média obtenha variações, características que poderiam ser analisadas diante a uma continuação da pesquisa com os mesmo participantes em seus próximos anos, comparando assim suas respostas. Sendo pertinente em relevâncias, é importante também destacar que o item 42 (vigoroso) se mostrou com a menor média nos primeiros quatro anos do curso. Este pode ser um indicador de que os participantes não sabiam o significado da palavra vigoroso, que é apresentar força ou também estar saudável, ou não se sentiam realmente vigorosos. 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 3,77 3,88 3,73 3,58 3,46 2,22 2,15 2,1 1,95 2,06 2,06 2,04 2,1 2,02 1,87 1,31 1,15 1 1,04 1,04 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano MÉDIA DESVIO PADRÃO MÍNIMO MÁXIMO PERCENTIL 25 MEDIANA PERCENTIL 75 Figura 2 Estatística descritiva dos itens negativos da EBES da amostra de estudantes de Psicologia (N=244), em função do ano do curso. Analisando-se os dados da Figura 2 em relação aos valores médios dos itens negativos da, é possível observar que os valores são próximos em todos os anos do curso de Psicologia, tendo como consequência também a aproximação dos valores

da mediana. Relacionando-se a Figura 2, que apresenta os valores negativos à Figura 1, que apresenta os valores positivos, pode-se perceber que o primeiro ano possui médias altas nos itens positivos e médias baixas nos itens negativos, assim apresentando importantes aspectos de que o bem-estar subjetivo está significativamente presente na amostra, pois como apontam Diener (1984 apud Giacomoni, 2004) e Siqueira; Padovam (2008) para se caracterizar o Bem-Estar Subjetivo não se espera a ausência de fatores negativos, mas a presença destes com médias baixas associada à forte presença de fatores positivos. Tabela 3 Valores de média e mediana dos itens negativos da EBES na amostra de estudantes de Psicologia (N=244), em função do ano do curso. 1º Ano (n=66) 2º Ano (n=58) 3º Ano (n=40) 4º Ano (n=36) 5º Ano (n=44) Itens Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Negativos 1 1,89 2 2,31 2 1,85 2 2,11 2 2,57 2 2 1,65 1 1,88 2 1,63 1 1,92 2 1,64 1 5 2,29 2 2,62 2 2,08 2 2,28 2 2,64 2 8 2,06 2 2,5 2 2,2 2 2,22 2 2,77 2,5 9 2,68 3 3,24 3 2,83 3 2,75 3 3,14 3 12 1,95 2 2,28 2 2,53 2 2,28 2 2,27 2 13 1,62 1 1,95 1 1,6 1 1,75 1 1,39 1 15 1,92 2 2 2 2 2 2,19 2 1,66 1 17 1,27 1 1,43 1 1,23 1 1,36 1 1,27 1 20 1,86 2 2,07 2 1,95 2 1,94 2 1,82 1,5 23 1,5 1 1,6 1 1,6 1 1,47 1 1,5 1 27 2,26 2 2,69 2,5 2,73 3 2,64 2 2,68 2 28 2,14 2 2,38 2 2,35 2 2,19 2 2,45 2 30 1,8 1 2,21 2 1,88 2 1,89 2 1,75 2 31 3,15 3 3,4 4 3,23 3 3,22 3 3,34 3,5 32 2,23 2 2,88 3 2,65 3 2,33 2 2,61 2 33 1,36 1 1,74 1 1,78 1 1,5 1 1,48 1 34 1,36 1 1,71 1 1,63 1 1,53 1 1,73 1 35 1,56 1 1,95 2 1,73 1 1,64 1 1,89 2 36 1,44 1 1,45 1 1,7 1 1,61 1,5 1,61 1 38 1,91 2 2,22 2 2,18 2 2,08 2 2,02 2 40 1,95 2 2,38 2 2,33 2 2,06 2 2,05 2 44 2,06 2 2,52 2 2,45 2 2,36 2 2,59 3 45 1,71 1 1,93 2 1,68 1,5 1,69 2 1,73 1,5 46 2,91 3 2,78 3 2,83 3 2,67 3 2,61 3 47 2,02 1 1,76 1 1,95 2 1,61 1 1,34 1 Os itens negativos da Tabela 3 que mais se destacaram em âmbito geral foram, o 31 (ansioso) que apresentou a maior média em todos os anos, caracterizando um alto índice de participantes que se consideram ansiosos, podendo assim, estar relacionados a motivos ligados ao curso, como recémingresso, provas, monografia ou motivos particulares. Também como maior média,

porém em apenas dois dos cinco anos (segundo e terceiro), destacou-se o item 9 (preocupado), que pode ser exemplificado a partir do item ansioso, como motivos que também podem ser ligados ao momento do curso ou ser algo subjetivo. Opostamente aos itens já apresentados, destacou-se o item 17 (transtornado), que apresentou menor média em três dos cinco anos de psicologia. É importante perceber esta oposição já que pelo dicionário de Língua Portuguesa estar transtornado significa estar alterado ou perturbado, características também de uma pessoa preocupada e ansiosa, pois estar preocupada a deixa alterada ou com algo a perturbando, assim como ansiedade. Outro ponto importante a ser considerado é o significado da palavra transtorno para estudantes de Psicologia, pois desde o primeiro ano da faculdade são estudados, assim todo esse contato com doenças psicológicas, pode ter influenciado o grau das respostas. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Bem-Estar Subjetivo indica fatores de satisfação e felicidade individual, podendo compreender a avaliação que cada pessoa faz de sua vida, tornando-se assim um importante indicador de qualidade de vida. Há de se entender também que o Bem-Estar Subjetivo não pode ser considerado apenas a ausência de fatores negativos, mas também a presença de fatores positivos. Sobre os aspectos positivos na EBES, pôde-se entender que a maioria dos participantes estava se sentindo determinados, alegres, ativos e contentes e se sentiam bem. Opostamente, os participantes se mostraram pouco vigorosos, o que pode representar que realmente eles não se sentem com força e saudáveis ou podem também não terem entendido ou refletido sobre o significado de estar vigoroso. Sobre os aspectos negativos, pôde ser visto um aumento do primeiro para o segundo ano, mas uma estabilidade nos seguintes anos. Os participantes de todos os anos se mostraram ansiosos, mas apenas dois anos se mostraram preocupados e nenhum ano se apresentou transtornado, características que poderiam coincidir com uma pessoa ansiosa. A partir de tais constatações, pode-se considerar que com a realização da pesquisa, os participantes puderam ter uma reflexão individual, voltando sua atenção e pensamento para si sobre qualidade de vida. Espera-se que a pesquisa possa ser ampliada outros contextos, populações, para maiores conhecimentos sobre o tema e futuras comparações.

8. FONTES CONSULTADAS ALBUQUERQUE, A. S.; TRÓCCOLI, B. T. Desenvolvimento de uma escala de bemestar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Univ. de Brasília. Vol. 20 n. 2, pp. 153-164, Mai-Ago 2004. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. CARDOSO, M. C. S.; FERREIRA, M. C. Envolvimento religioso e bem-estar subjetivo em idosos. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 29, n. 2, 2009. DIENER, E. Subjective well-being. Psychological Bulletin, c.95, p.542-575, 1984. DIENER, E.; SCOLLON, C. N.; LUCAS, R. E. The involving concept of subjective well being: The multifaceted nature of happiness. Advances in Cell Aging and Gerontology, 2003. GIACOMONI, C. H. Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas psicol., Ribeirão Preto, v.12, n.1, jun. 2004. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São Paulo: Atlas S.A, 2011. LAND, K. C. Social indicators models: An overview. In: LAND, K. C.; SPILERMAN, S. (Orgs.), Social indicator models. New York:Russell Sage Foundation, 1975. p.5-36. RYFF, C. D. Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well being. Journal of Personality and Social Psychology, cap.57. p.1069-1081, 1989. RYFF, C. D.; KEYES, C. L. M. The structure of psychological well being revisited. Journal of Personality and Social Psychology, cap.69, p.719-727, 1995. SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. A medida positiva dos afetos: bem-estar subjetivo em pessoas casadas. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 25, n. 1, 2012. SELIGMAN, M. E. Felicidade autêntica: Usando a nova Psicologia Positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. SIQUEIRA, M. M. M.; PADOVAM, V. A. R. Bases Teóricas de Bem-Estar Subjetivo, Bem-Estar Psicológico e Bem-Estar no Trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 24 n. 2, pp. 201-209. Brasília, 2008.