-7 Cítós ie Pistoiii laiuii K 9 JJL MIterragente BIBLIOTECA ^^ publicação do gea os nossos direitos de assistência médica e hospitalar Q câ \ Todo mundo sabe que apesar da nova portaria da Previdência muitos hospitais e médicos estão cobrando"por''fora'^ bastante,para dar atendimento. E os agricultores acabam pagando para verem os seus fami liares sendo mal tratados. Muitos sindicatos não estão explicando os direitos do colo no e os associados, mal informados, acabam pagando o que não devem e o que não podem. Por isso, estamos publicando uma carta do INAMPS-FUNRURAL dirigida ã FETAG explicando os direitos que os trabalhadores rurais ' têm, sócio ou não do sindicato, para que possa ser usada para esclare cer os hospitais. companheiros e como uma forma de enfrentar os médicos e os Chamamos atenção para a tática dos médicos em fazer com ' que o agricultor aceite quarto de primeira.se ele aceitar, o médico ' então pode cobrar a diferença não so pelo quarto mas também pode co - brar pelos seus serviços. 0 negocio ê sé aceitar quarto de segunda e não pagar um tostão. Caso o médico ou o hospital insistam em cobrar, chame a polícia: UM ROUBO 1 GRUPO DE ESTUDOS AGRÁRIOS Os companheiros que d^ -ejarem receber um numero maior des_ te informe e os sindicatos que quiserem que seus delegados e comis soes sindicais recebam, escrevam-nos. GEA - Grupo de Estudos Agrários Caixa Postal 10.507-9Ü.000, Porto Alegre
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s */.^ "^1); w INSTITUIU NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 519-004.2/85 Porto Alegre, 2A de março de 1982 Senhor Presidente: Era atenção» solicitação contida no o,a90120/ 82, datado de 15.03.82, damos, adiante, as orientações solicita das, para esclarecimento,aos beneficiários do PRO-RURAL, en re^ laçao aos convênios mantidos cora hospitais para assistência me* dico-hospitalar. 1-0 paciente, quando internado em acomodações pre videnciãrias, nao deve pagamento de espécie alguma ao hospital e médicos, salvo em caso de sô licitação de extras como por exemplo: água para chimarrao, bebidas, alimentos não incluídos no cardápio do hospital, etc. Nao i admissível a cobrança de "taxas" de qualquer espécie. 2-0 hospital nao pode cobrar os exames de laboratório e Raio-X, fornecidos a pacientes internados, porquanto os mesmos sao considerados na avaliação dos convênios e sua remuneração esta incluida nos subsídios. Por outro lado, não pode o médico solicitar o internamente de pacientes com a finalidade de fazer exames compleraentares. 3 - Entende-se como querto previdenciãrio, todo ' aquele que dispuser de mais de um leito para ' acomodação de doentes. O hospital, quando na hora do internamente, não dispuser de leito vago da classe previdenciária deverá acomodar o paciente en leito de classe ' superior, por conta do convênio, até desocupar leito previdenciãrio, o que vale dizer que não pode cobrar a diferença neste caso. Em caso de determinarão médica para internamento cn leito privativo, nao cabe pagamento de di.1 14 SRRS (1/73)
Slf INSTITUTO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ferença ao hospital nem ao médico. - 2 - A - As despesas com anestesiologisca, de pacien- tes internados em acomodações previdência rias, correm por conta da parcela da verba destinada ao corpo clinico do hospital conve nen te. 5 - Nos casos de atendimento a pacientes vitimas de acidente do trabalho, não cabe 4 a cobrança por parte do hospital nem do médico, desde que credenciados para este tipo de atendimen to. Convém que se esclareça, aqui, que o atendi- mento aos acidentados do trabalho passou a ser feito pelos hospitais e médicos creden - ciados para este serviço pelo INAMPS área ur bana (INPS). Qualquer dúvida nesta área poderá ser resol- vida diretamente junto ás Agencias da Previdência Social. 6 -i Tem direito, a acompanhante pelo convênio, os menores de 10 anos, aplicando-se neste caso, as Normas do INAMPS urbano, ou seja, quando o hospital não dispuser de enfermaria pediá- trica especializada. Os maiores de 60 anos ' nao tem direito a acompanhante pelo convênio. 7-08 recursos destinados aos hospitais convenen tes para assistência aos beneficiários da ' área rural, sao aqueles disponíveis no orça- mento da Previdência Social. Ocorre, muitas vezes, que os próprios beneficiários passam a exigir do seu médico a baixa no hospital, causando, assim, despesas desnecessárias e, consequentemente, prejuízos aos hospitais. JM-14 SRRS it/n>
^" V^ INSTITUTO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. - 3-3-0 hospital e ura lugar onde se deve ir somente e^n caso de extrema necessidade. Todas as doenças que possam ser curadas a nível ambulatorial devem ser tratadas em casa. 0 médico assistente da pessoa doente sabe muito * bem quando esta pessoa tem necessidade de ser baixada no hospital e quando necessário, ele solicitará a baixa. Desta forma, não se deve forçar ou pressionar o médico para que ele solicite a baixa. Em fim, desejamos deixar bem claro, que a ' Portaria Ministerial h9 2576 do F.xmo.Sr. Ministro Jair Soares é aplicável a todos os trabalhadores rurais beneficiários do PRP- RURAL, quando internados em hospital e em acomodações previdenciárias. Os beneficiários poderão optar por acomoda - ções de nível superior, desde que assim o queiram, devendo então combinar, antes. os valores a serem pagos ao jiflspi tal e médico. a título de diferença, já que nao existe tabela para tanto. Aproveitando a oportunidade que a FETAG nos oferece, queremos também deixar aqui registrado o nosso apelo no sentido de que os familiares e amigos dos pacientes in ternados em hospital restrinjam suas visitas ao mínimo indis pensável. Em nossas visitas aos hospitais convenentes, temos visto, muitas vezes, mais de 10 pessoas visitando o mes mo doente e na mesma hora e, se não bastasse, ficam ainda a tomar chiraarrao e a fumar junto ao doente. Estas visitas em nada contribuem para o restabelecimento do doente, pelo contrário, tumultuam o ambiente hospitalar e prejudicam a recuperação da saúde do doente. As visitas, quando necessárias, devem ser curtas e de poucas pes soas. Deixemos as visitas para quando o doente já se encontrar *A 14 SRRS <!' 2)
X INSTITUTO NACIONAL DE ASSISUtNCIA MÉDICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - «- melhor e em casa, onde ele terá (melhores condições de nos receber. Esperamos ter assim podido contribuir parn o esclarecimento dos nossos trabalhadores rurais e apresentamos nossas mais cordiais Saudaço <o éssx&^r FETAQ/RS Seor. Geral 2 4 HAR 198? R«g Istrad o i\.00 3 VCt<, fay FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RGS - FETAG Rua Voluntários da Pátria, 595-129 andar N/CAPITAL 3M -14 SRRS (8/72)