Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte: políticas de acesso e difusão



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Transcrição:

Disponibilizar informação na Web : problemáticas e desafios Porto, CPF, 30 Outubro 2007 Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte: políticas de acesso e difusão Fundação Calouste Gulbenkian- Biblioteca de Arte www.biblarte.gulbenkian.pt 1

SUMÁRIO 1. Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte 2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão 3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização 4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade 5. Conclusões 2

1. COLECÇÕES DE FOTOGRAFIA DA BIBLIOTECA DE ARTE- www.biblarte.gulbenkian.pt Ca. 170 colecções Ca. 307.000 espécies 77.500 fotografias disponibilizadas em cópia digital Temática Arquitectura e Artes visuais História da Arte História da fotografia Proveniência Investigações subsidiadas (bolsas) pela Fundação Calouste Gulbenkian Compra e doação Eventos (exposições) 3

1. Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte www.biblarte.gulbenkian.pt 4

1. Colecções fotográficas da Biblioteca de Arte www.biblarte.gulbenkian.pt 5

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão DIGITALIZAÇÃO Projecto Arquivo Digital de Arte Portuguesa Projecto Arquivos de Arquitectura Integração faseada de colecções 6

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão PARECER JURÍDICO Síntese da legislação aplicável Condições legais de disponibilização dos documentos e cópias digitais Legislação Direitos de Autor e de Personalidade Proveniência e condições de incorporação Princípios e procedimentos de disponibilização Projecto Arquivo Digital de Arte Portuguesa: disponibilização de documentos de espólios e outras colecções especiais / Manuel Lopes Rocha. Lisboa : [s.n.], 2003 7

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão POLÍTICAS DE ACESSO E DIFUSÃO Modalidades de disponibilização Internet Intranet Consulta a pedido (sujeita a autorização prévia) Funcionalidades das imagens (impressão e cópia) Informação sobre proveniência e acessibilidade Disclaimers sobre a utilização das cópias digitais 8

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão PROVENIÊNCIA COLECÇÕES Elaboração de dossiers de colecção para parecer jurídico Não existência de contratos ou protocolos de incorporação Documentação imprecisa, insuficiente ou inexistente 9

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão Mosteiro de São Martinho de Tibães Col. A Talha em Portugal / Fotografias e inventário de Robert Chester Smith 10

2. Digitalização e disponibilização das colecções: quadro legal, políticas de acesso e difusão Palácio Nacional de Sintra Col. Azulejaria portuguesa / Fotografias e inventário de João Miguel dos Santos Simões 11

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização GESTÃO E EXECUÇÃO DE PROJECTO Impacto do quadro legal: Nos recursos a afectar à definição de políticas de acesso e difusão Nos serviços ao público, a nível operacional 12

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização RECURSOS A AFECTAR À DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSO E DIFUSÃO Pesquisa sobre proveniência e condições de incorporação Análise de conteúdos Obtenção de autorizações 13

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização RECURSOS A AFECTAR À DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSO E DIFUSÃO Definição prévia de opção a adoptar Disponibilizar de forma mais restrita ou obter autorizações? Prever utilização das colecções Recursos limitados selecção de colecções a que serão afectados de forma mais intensiva 14

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização RECURSOS A AFECTAR À DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSO E DIFUSÃO Exequibilidade da gestão corrente dos serviços ao público Morosidade de procedimentos e rotinas de cedência de cópias digitais: Análise das imagens Definir autorizações a obter pelo leitor Assinatura de acordo de cedência Gravação 15

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização Colecção Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian ao Jardim Gulbenkian Solar de Mateus, Vila Real / fotografia Manuel Silveira Ramos ; projecto Francisco Caldeira Cabral 16

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização Col. Estúdio Mário Novais Almada Negreiros / fotografia Mário Novais 17

3. Quadro legal : planeamento, gestão e execução dos projectos de digitalização Espólio Amadeo de Sousa-Cardoso Amadeo e Lucie com duas crianças, 1914 18

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS- GRELHA DE ANÁLISE CONTEÚDO DAS IMAGENS Direitos de autor Aplicados às obras representadas nas fotografias 19

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS- GRELHA DE ANÁLISE CONTEÚDO DAS IMAGENS Património construído em exposição pública permanente Património construído pertencente a particulares Obras feitas para serem mantidas permanentemente em locais públicos 20

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS- GRELHA DE ANÁLISE Retratos e cenas com pessoas (quem é representado e em que condições) Figuras públicas Pessoas sem notoriedade pública Fotografias ocasionais Reportagens Exposições e outros eventos Actividades, firmas Localidades Cerimónias privadas 21

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS- GRELHA DE ANÁLISE Marcas comerciais Interesse cultural das fotografias Documental Interesse dos documentos para a história da fotografia, pelo seu valor estético 22

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS- GRELHA DE ANÁLISE CONTEÚDO DAS IMAGENS fotografias de desenhos de projectos de arquitectura Imóveis de acesso público Imóveis de acesso reservado Estabelecimentos e serviços prisionais Desenhos de (especialidades): fundações, electricidade, museologia, telecomunicações, etc. Desenho de arquitectura alçados, plantas, cortes, etc. Desenhos desactualizados Desenhos já publicados ou não (condições de publicação) 23

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DIREITOS DE PERSONALIDADE / DIREITOS DE AUTOR Base ética inquestionável - consenso de princípios Formulação mais indefinida Difícil tradução em regras de aplicação claras e precisas Artigo 78 (Direito à imagem) 2. Não é necessário o consentimento da pessoa retratada quando assim o justifiquem a sua notoriedade, o cargo que desempenhe, exigências de polícia ou de justiça, finalidades científicas, didácticas ou culturais, ou quando a reprodução da imagem vier enquadrada na de lugares públicos, ou na de factos de interesse público ou que hajam decorrido publicamente. 24

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DIREITOS DE PERSONALIDADE DIGITAL É DIFERENTE Acesso às imagens é muito mais alargado Não existe intermediação (técnicos de bibliotecas) As imagens podem ser comunicadas de forma ampla em ambiente electrónico Eventuais danos podem não são reparáveis Possibilidade de manipulação das imagens 25

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DIREITOS DE PERSONALIDADE DIGITAL É DIFERENTE Quando estão em causa estes tipos de direitos, esbate-se a distinção entre a disponibilização de imagens na Internet ou somente numa Intranet de acesso não controlado. Ex.: Fotografias de desenhos de arquitectura, ou de interiores 26

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DIREITOS DE PERSONALIDADE DIGITAL É DIFERENTE Os Direitos de personalidade e ligados a aspectos de segurança de pessoas bens reforçaram a necessidade de: Analisar e tipificar conteúdo dos documentos Seleccionar previamente documentos a digitalizar Utilizar de forma flexível as modalidades de disponibilização 27

4. Conteúdos : importância dos direitos de personalidade DIREITOS DE PERSONALIDADE DIGITAL É DIFERENTE CONSELHO BÁSICO EM DESKTOP PUBLISHING Utilizar imagens de pessoas com uma finalidade tanto quanto possível bem definida 28

5. Conclusões CONCLUSÕES LITERACIA Quando e porque razão se precisa de informação Onde encontrar a informação necessária Como: avaliar usar comunicar a informação 29

5. Conclusões LITERACIA Obstáculos ao livre acesso à informação O conhecimento insuficiente nesta área é considerado comummente como um dos obstáculos à utilização alargada e livre da informação Frequentemente, a ignorância e o correspondente receio levam frequentemente à restrição no acesso aos conteúdos em ambiente digital 30

5. Conclusões RESISTÊNCIA À MUDANÇA EM ORGANIZAÇÕES Incerteza e insegurança Reacção à forma como a mudança é apresentada Ameaça aos direitos adquiridos Cinismo e falta de confiança Diferenças de percepção e falta de confiança entre quem promove a mudança e quem precisa de mudar 31

5. Conclusões LITERACIA- formação contínua Quando e porque razão se precisa de informação Onde encontrar a informação necessária Como: avaliar usar comunicar a informação 32

5. Conclusões FORMAÇÃO - CONHECIMENTO OPERACIONAL Integrar o direito de informação, de forma transversal, em acções de formação Legislação específica aplicável a bibliotecas e arquivos Formação sobre áreas específicas Formação sobre a criação e gestão de serviços ao público DIÁLOGO ENTRE PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO E JURISTAS 33