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Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%.

Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio

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Transcrição:

Edição Julho/ Edição 2018 1/ Dezembro2014 13 / Maio O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem como objetivo apresentar o desempenho de alguns indicadores de produção, emprego, produtividade, consumo aparente, investimentos, índices de variação de preços de mercado, comércio internacional de transformados plásticos, evolução das vendas e expectativas do setor de transformados plásticos e quando possível compará-los com o desempenho da economia brasileira como um todo.

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Produção Física COMPORTAMENTO MENSAL Variação % Mês de referência: maio de 2018 Mês/ mês imediatamente anterior sem ajuste sazonal Mês/ mês imediatamente anterior com ajuste sazonal Mês/ mesmo mês do ano anterior Transformados Plásticos (-4,2) (-7,3) (-6,9) Laminados (-3,4) (-2,4) (-9,6) Embalagens (-7,8) (-10,1) (-8,9) Acessórios para construção 1,1 (-4,5) 4,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 Produção física de Transformados Plásticos (Base 100 = média de 2012) Ind. Transformação (1) (-4,3) (-12,2) (-7,9) Indústria Geral (-2,7) (-10,9) (-6,6) Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal (1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos. Em maio de 2018, o setor de transformados plásticos registrou queda de (-7,3%) em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal. Todos os segmentos plásticos também registraram queda no mês: laminados (-2,4%), embalagens (-10,1%) e acessórios para construção (-4,5%). Segundo o IBGE, a produção industrial nacional recuou (-10,9%) nessa comparação, queda mais acentuada desde dezembro de 2008 (-11,2%), refletindo os efeitos da paralisação dos caminhoneiros que afetou o processo de produção de várias unidades produtivas no país. Com o resultado, o patamar de produção retornou a nível próximo ao de dezembro de 2003, ficando, dessa forma, 23,8% abaixo do ponto recorde alcançado em maio de 2011. Em relação aos resultados dos principais demandantes de produtos plásticos, pertencentes a indústria de transformação, a queda se mostrou generalizada: automotivo (-29,8%), bebidas (-18,1%), alimentos (-17,1%), eletrônicos (-12,9%), artigos de higiene pessoal e limpeza (-10,8%) e máquinas e equipamentos (-5,3%). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 1

Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Edição 13 / Maio 2014 Produção Física COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Variação % Mês de referência: maio de 2018 Variação da produção física Jan-maio/2017 x Jan-maio/2016 Variação da produção física Jan-maio/2018 x Jan-maio/ 2017 Acumulado do ano Acumulado 12 meses Transformados Plásticos 2,9 3,8 Laminados 0,2 1,7 Embalagens 3,1 4,2 0,80-0,10 0,70-6,60-0,20 0,80 2,90 0,20 3,10 3,20 2,50 2,00 Acessórios para construção 3,2 2,9 Ind. Transformação 2,5 3,3 Indústria Geral 2,0 3,0 De janeiro a maio de 2018, a produção de produtos plásticos registrou crescimento de 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Todos os segmentos plásticos tiveram crescimento no período: laminados: 0,2%, embalagens: 3,1% e acessórios para construção civil: 3,2%. A indústria geral teve crescimento de 2% na mesma comparação. Quanto aos principais demandantes de produtos plásticos, houve também crescimento: eletrônicos: 21,4%, automotivo: 16,4%, máquinas e equipamentos: 4,6%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 3,2%, bebidas: 0,6% e alimentos: 0,0%. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 2

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Agricultura IBGE prevê safra 5,3% menor que a de 2017. Expectativa: A sexta estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 227,9 milhões de toneladas, 5,3% inferior à obtida em 2017. Somados, o arroz, o milho e a soja representaram 92,8% da estimativa da produção e responderam por 87% da área a ser colhida. (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE). Alimentos Estabilidade de 0,0% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A PepsiCo está dando aos investidores um vislumbre da mente imprevisível dos consumidores dos Estados Unidos, que dizem buscar hábitos mais saudáveis, mas não dispensam seus salgadinhos favoritos. Os resultados mais recentes da companhia mostram esse paradoxo. As preferências instáveis dos consumidores americanos vêm desnorteando as gigantes dos alimentos industrializados nos últimos anos, provocando uma queda das vendas no setor como um todo que evaporou bilhões de dólares em receitas (Valor Econômico, 11/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física e Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE, Valor Econômico. 3

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Alimentos Estabilidade de 0,0% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: O prazo para que a Nestlé atendesse as exigências do Cade para encerrar os questionamentos jurídicos envolvendo a compra da Garoto, realizada em 2002, venceu no fim de maio e a empresa busca agora uma solução junto a autoridade antitruste. O negócio foi reprovado pela autarquia em 2004 na época, o Cade se posicionava após a conclusão de operação, o que mudou a partir de 2011 e desde então há uma disputa jurídica em torno do assunto. Em 2016, a Nestlé e Cade chegaram a um acordo que envolvia a venda de algumas marcas pela empresa. Entretanto, a companhia não conseguiu fazer a venda desde então. O prazo inicial para que a venda fosse realizada era outubro do ano passado. Ele foi ampliado para o fim de maio (Valor Econômico, 27/06). Artigos de higiene pessoal e limpeza Aumento de 3,2% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A escalada do dólar comercial surpreendeu os fabricantes de produtos de higiene pessoal e cosméticos. Boa parte dos insumos e das embalagens desse setor está trelada à variação do dólar. Os fornecedores de insumos vêm tentando elevar preços para repassar à indústrias a pressão sobre os custos. Entretanto, esta é uma decisão difícil pois o consumidor continua cauteloso na hora de comprar. As empresas ouvidas pelo Valor sinalizam redução de margem de lucro e cortes na intensidade de promoções (Valor Econômico, 19/06). 4 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico.

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 16,4% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Expectativa: A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) reduziu sua previsão de crescimento da produção neste ano, de 13,2% para 11,9%. A expectativa de queda de exportação para Argentina e México foram os principais motivos apontados pela entidade para rever os cálculos (Valor Econômico, 06/07). Expectativa: No fim do primeiro trimestre, um ambiente econômico positivo refletiu-se no mercado de veículos e contagiou os dirigentes do setor. Naquele momento, a Fenabrave, entidade que representa os concessionários, elevou as projeções de vendas para o ano. Mas, agora, diante dos estragos causados pela greve dos caminhoneiros na economia e na confiança do consumidor, a direção da entidade voltou atrás e reduziu em cinco pontos percentuais a expectativa de expansão do mercado brasileiro em 2018 (Valor Econômico, 04/07). Mercado: O presidente da Fiat Chrysler no Brasil, Antonio Filosa, anunciou investimentos de R$ 8 bilhões até 2023 na fábrica em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Quinze veículos serão lançados ou renovados nesse período na unidade. O montante será aportado pela montadora e por fornecedores. A empresa já havia anunciado investimentos totais de R$ 14 bilhões no período para seus negócios na América Latina (Valor Econômico, 06/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Anfavea, Fenabrave, Valor Econômico. 5

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 16,4% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: O governo anunciou as regras gerais do programa Rota 2030, criado para incentivar a indústria automotiva no país e que substituirá o programa Inovar-Auto, extinto no fim do ano passado. O programa concederá crédito de até R$ 1,5 bilhão para pesquisa e desenvolvimento, com a contrapartida de que as empresas que se candidatarem ao programa garantam aporte mínimo de R$ 5 bilhões em P&D. O conjunto de incentivos prevê ainda a concessão de créditos tributários de 10,2% a serem usados no abatimento de IRPJ e CSLL (Valor Econômico, 05/07). Bebidas Aumento de 0,6% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: O Senado aprovou o Projeto de Decreto Legislativo que restabelece incentivos a produtores de insumos para refrigerantes na Zona Franca de Manaus. O projeto recebeu 29 votos favoráveis e 10 contrários, com seis abstenções. A matéria segue para apreciação da Câmara dos Deputados. Para a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (AFEBRAS), as principais beneficiadas são grandes indústrias, que mantêm fábricas de xarope e concentrados de refrigerantes em Manaus (Valor Econômico, 11/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, AFEBRAS, Valor Econômico. 6

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Bebidas Aumento de 0,6% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A rede de cafetarias americana Starbucks anunciou que vai substituir os canudos de plástico descartáveis por opções mais sustentáveis. A companhia espera que, com isso, mais de 1 bilhão de canudos de plástico deixem de ir para o lixo anualmente em suas mais de 28 mil lojas distribuídas pelo mundo. Atualmente, a Starbucks está testando em algumas cidades dos Estados Unidos e Canadá uma tampa especial para os copos que substitui o uso dos tradicionais canudinhos. Para quem não abrir mão do utensílio, a companhia pretende oferecer opções de plástico reciclável ou de papel, informou a empresa (Valor Econômico, 10/07). Construção Civil Aumento/ estabilidade de 0,5% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: O setor de incorporação, que começou o ano com expectativa de elevar lançamentos, teve queda de quase (-45%) nos projetos residenciais apresentados ao mercado no primeiro semestre, na comparação anual, na cidade de São Paulo, de acordo com levantamento da área de Inteligência de Mercado do grupo Zap. Houve uma frustração muito grande das expectativas, com redução de lançamentos, em vez do crescimento esperado, afirma o vice-presidente de Inteligência de mercado do Zap, Caio Graco Bianchi (Valor Econômico, 13/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico. 7

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Construção Civil Aumento/ estabilidade de 0,5% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: O grupo Saint-Gobain está mantendo sua projeção de expansão do seu faturamento das vendas para o setor de construção civil, no Brasil, de 5% a 6%, em 2018, apesar do crescimento de 8% no acumulado de janeiro a maio. De acordo com o presidente da Saint-Gobain para Brasil, Argentina e Chile, Thierry Fournier, o aumento das incertezas políticas leva o grupo francês a esperar que, na segunda metade do ano, o crescimento seja menor do que o inicialmente esperado no país (Valor Econômico, 02/07). Eletrônicos Aumento de 21,4% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Expectativa: Segundo a Eletros, Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, a expectativa do setor é de crescimento de 10% a 15% nas vendas em relação ao registrado no ano passado. De acordo com o presidente da entidade, José Jorge do Nascimento Júnior, no primeiro trimestre do ano, a produção de televisores cresceu 46% ante o mesmo período de 2017. O setor também tem uma expectativa de elevar as vendas com a mudança do sinal de TV que migra do analógico para o digital (Eletros, 10/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Eletros, Valor Econômico. 8

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Máquinas e equipamentos Aumento de 4,6% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A maior demanda internacional por commodities brasileiras, sobretudo soja e algodão, deve impulsionar as vendas de maquinários neste ano no mercado doméstico, avalia a Anfavea. Diante desse cenário e da maior rentabilidade dos produtores, a entidade revisou para cima as projeções para o setor em 2018. Segundo dados divulgados, a produção de máquinas agrícolas deve subir 14% neste ano no país (Valor Econômico, 06/07). Papel e celulose Aumento de 3,6% na produção física de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: A compra da Fibria pela Suzano Papel e Celulose foi oficialmente notificada ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A autoridade antitruste tem até o fim do primeiro semestre de 2019 para autorizar ou vetar o negócio. A operação, anunciada em meados de março, representou a fusão das duas maiores fabricantes de celulose de eucalipto do mundo. Hoje, juntas, as duas empresas têm um valor de mercado de R$ 90 bilhões. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Anfavea, Valor Econômico. 9

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Varejo Aumento de 6,3% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a maio de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Mercado: Os supermercados tiveram alta de 4,7% nas vendas em maio em relação ao mesmo mês de 2017, em termos reais, informou a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). No acumulado de janeiro a maio, a expansão foi de 1,9%, também deflacionado pelo IPCA/ IBGE. Segundo João Sanzovo Neto, presidente da ABRAS, o resultado acumulado dos supermercados em maio mostra uma estabilidade do setor (Valor Econômico, 29/06). Fonte: Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE, ABRAS, Valor Econômico. 10

Mil empregados Mil empregados jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 MIL EMPREGOS Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO MENSAL Empregos - Transformados Plásticos 320 No mês de maio de 2018, o setor de transformados plásticos fechou 444 315 postos de trabalho, fazendo com que o estoque de empregos do setor 310 305 300 tenha alcançado 314,9 mil empregos. Na Indústria da Transformação como um todo, para efeito de comparação, foram fechadas cerca de 6 mil postos de trabalho no mês. Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2017/ 2018 Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018 20 20 15 15 10 10 5 5 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho. 2017 2018 2017 2018 11

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Fonte: RAIS Atualização Caged/ Ministério do Trabalho. 4.001 jan-maio/2017 Geração de vagas Transformados Plásticos De janeiro a maio de 2018, foram abertas 4.443 novas vagas de trabalho no setor, um número maior ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor abriu 4.001 novas vagas de emprego. A indústria de transformação gerou 88,4 mil vagas de janeiro a maio de 2018 (de janeiro a maio de 2017, gerou 34,2 mil). Na geração de vagas por Estado, São Paulo foi o que apresentou melhor resultado, criando 1.832 vagas nos cinco primeiros meses do ano. Em seguida, aparecem Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Bahia registrou o pior desempenho, fechando 598 vagas no período acumulado do ano. 4.443 jan-maio/2018 Geração de vagas, por Estado Janeiro a maio de 2018 São Paulo 1.832 Santa Catarina 1.404 Rio Grande do Sul 1.165 Paraná 552 Minas Gerais 226 Paraíba 40 Pernambuco 37 Pará 30 Piauí 30 Rio Grande do Norte 17 Goiás 16 Sergipe 13 Distrito Federal 11 Tocantins 7 Mato Grosso do Sul 4 Acre 3 Roraima 1 Maranhão -9 Rondônia -12 Ceará -27 Alagoas -28 Espírito Santo -30 Rio de Janeiro -65 Amazonas -88 Mato Grosso -88 Bahia -598 12

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Consumo Aparente COMPORTAMENTO MENSAL Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Consumo aparente de Transformados Plásticos (toneladas) 650.000 No mês de maio de 2018, o setor plástico alcançou quase 600.000 550.000 500.000 450.000 512 mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a variação mensal sem ajuste sazonal, verificamos uma queda de (-4%) em maio em relação ao mês imediatamente anterior. Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Consumo Aparente de Transformados Plásticos (mil toneladas) 2.606 2.713 De janeiro a maio de 2018, o consumo aparente do setor registrou 2,7 milhões de toneladas, um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Jan-maio/17 Jan-maio/18 Fonte: IBGE e AliceWeb Elaboração ABIPLAST. 13

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Comércio Exterior De janeiro a maio de 2018, houve aumento do déficit da Peso (toneladas) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial Jan-maio/17 106.837 261.038 (-154.201) Déficit Jan-maio/18 106.083 294.469 (-188.386) Déficit 2018/ 2017 (-0,7%) 12,8% 22,2% Aumento do déficit US$ milhões (FOB) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial Jan-maio/17 489,9 1.159,1 (-669,2) Déficit Jan-maio/18 470,3 1.350,5 (-880,2) Déficit 2018/ 2017 (-4%) 16,5% 31,5% Aumento do déficit balança comercial do setor, tanto em valor quanto em volume. Isso porque, nos primeiros cinco meses do ano, o volume exportado de produtos transformados plásticos foi de 106 mil toneladas, registrando queda de (-0,7%) frente ao mesmo período do ano anterior. Em relação as importações, o volume foi de 294 mil toneladas, um aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a maio de 2018 (em volume) Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a maio de 2018 (em volume) Em valor, as exportações caíram (-4%), registrando US$ 470,3 milhões de janeiro a maio de 2018. As importações alcançaram o montante de US$ 1,35 bilhão, um aumento de ARGENTINA ESTADOS UNIDOS PARAGUAI CHILE 18% 13% 10% 10% CHINA PARAGUAI URUGUAI ESTADOS UNIDOS 7% 7% 7% 34% 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tais comportamentos resultaram em um aumento no déficit de 22,2% em volume e 31,5% em valor. PAÍSES BAIXOS (HOLANDA) OUTROS 7% 42% CORÉIA DO SUL OUTROS 4% 40% Obs.: Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados Plásticos estão presentes no Comexplast., disponível no site da ABIPLAST. Fonte: AliceWeb/MDIC. 14

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio 180 170 Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) De janeiro a maio de 2018, o índice de Custo do setor registrou crescimento de 8,6% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque, na mesma comparação, houve aumento de 2,2% no custo de mão-deobra, 11% em matérias-primas e 8,1% na energia elétrica industrial. 160 150 140 Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL, PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado. (2) O índice de abril de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o número desse mês ainda não foi divulgado. (3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa. 90 85 80 75 70 65 Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. Elaboração ABIPLAST. Nos cinco primeiros meses de 2018, o índice de Lucratividade do setor registrou retração de cerca de (-6,3%) em relação ao mesmo período de 2017, reflexo do aumento do índice de Custo, descrito acima. Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor (Índice de Preço ao Produtor Amplo Borracha e Plástico (IPP/BP IBGE)) e o índice de custos de transformados plásticos ABIPLAST. 15

Edição 13 / Maio 2014 Índice de Custos - Informações relevantes: Energia - Em julho, a bandeira tarifária permanece vermelha patamar 2. A repetição da bandeira do mês de junho deve-se à manutenção das condições hidrográficas desfavoráveis e à tendência de redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) (ANEEL). Matérias-primas - Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus associados. Mão-de-obra - O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 1,43% em junho de 2018. Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST. 16

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Preços Índices de Preços do Mercado IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%) Mês no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses jan/17 0,04 0,04-2,09 0,24 0,24-0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65 fev/17 0,65 0,69-0,82-0,27-0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38 mar/17 0,88 1,57 0,3-0,06-0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57-0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86 abr/17-0,16 1,41 0,35-0,18-0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99-1,24-1,13 2,74-1,10-0,36 3,37 mai/17-0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35-0,51-1,63 1,07-0,93-1,29 1,57 jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56-0,23 1,18 3,00-0,30 1,12 2,56-0,96-2,58-1,51-0,67-1,95-0,78 jul/17 0,01 1,94 1,91-0,98-0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08-0,30-2,87-1,42-0,72-2,65-1,66 ago/17-0,63 1,3 1,61 0,11-0,6 1,26 0,19 1,62 2,46-0,03 1,27 1,73 0,24-2,64-1,61 0,10-2,56-1,71 set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54-0,02 1,24 1,63 0,62-2,03-1,04 0,47-2,10-1,45 out/17-0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10-1,94-1,07 0,20-1,91-1,41 nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80-1,15-0,33 0,52-1,40-0,86 dez/17-0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74-0,42-0,42 0,89-0,52-0,52 jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58-0,28 0,76 0,76-0,41 fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73-0,19 0,07 0,83-0,42 mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20 abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90 mai/18 0,97 2,91 2,74 2,61 5,86 9,66 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26 Nota: IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor IPP-IT Índice de Preços ao Produtor Indústria da Transformação IPP-BP Índice de Preços ao Produtor Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 17

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Índice de Confiança Índice de Confiança do Empresário Industrial Material Plástico 100,0 90,0 OTIMISMO 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 61,4 61,1 61,7 60,1 56,8 56,6 54,2 54,6 54,4 51,1 53,3 49,8 51,1 53,3 58,0 60,0 62,8 60,6 Linha divisória 30,0 20,0 10,0 PESSIMISMO 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: CNI 18

Forte queda Estabilidade Forte alta Edição 13 / Maio 2014 Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (junho, julho e agosto). Errata: No Econoplast Edição de junho de 2018, onde se lê junho, julho e agosto, leia-se maio, junho e julho. Transformados Plásticos Resultados Custo de matérias-primas Estoque de matérias-primas Estoque de produtos acabados Vendas Intenção de investimento Intenção de contratação de mão-de-obra Produção Espera-se aumento nos custos de matérias-primas Espera-se queda nos estoques de matérias-primas Espera-se queda nos estoques de produtos finais. Espera-se estabilidade nas vendas do setor. Espera-se queda na intenção de investir. Espera-se queda na intenção de contratação de mão-de-obra. Espera-se queda da produção do setor. Fonte: Elaboração ABIPLAST Pesquisa direta com associados. 19

Economia Transformados Plásticos Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018. Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente. Resultados 2017 Projeções 2018 Produção Física 2,5% 2,5% Valor Real da Produção 0,4% 2,5% Exportações (toneladas) 3,5% 4% Importações (toneladas) 17,1% 17% Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25% Consumo Aparente (toneladas) 4% 4% Faturamento Real 0,4% 1% Emprego 1,5% 2% PIB - % crescimento 1,0% 1,5% PIB Indústria - % 0,0% 1,5% Produção Industrial % 2,5% 2,5% Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2% Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 232,5 Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 163,2 Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 69,3 Taxa Selic (fim de período % a.a) 7,0 6,50 Inflação (IPCA) - % 2,95 3,70 Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,60 Fonte: Elaboração ABIPLAST. 20

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1º Diretor Secretário 2º Diretor Secretário 1º Diretor Tesoureiro 2º Diretor Tesoureiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro José Ricardo Roriz Coelho Alberto Geronimi Otto Rudolf Becker von Sothen Aurélio de Paula Hagop Guerekmezian Rogerio José Mani Peter Reiter Eli Kattan Sergio Wajsbrot Davide Botton Mario Schilckmann Valter Biaggi Bombonato Sergio Souza Rogerio de Castro Miguel Luiz Rosario Lorenzo Ioannis Panagiotis Bethanis Ricardo Jamil Hajaj Tsutomu Nakabayashi DIRETORES ADJUNTOS EQUIPE Diretor Diretor Superintendente Equipe Técnica Apoio Dirceu Galléas Nabil Gibrail Hanna Paulo Henrique Rangel Teixeira Antonio Orlando Kumagai Junior Cristiane Mancini Júlio César da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Natalia Mielczarek Paula Pariz Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Tathiane Perego da Silveira Eliane Pereira da Silva Teresinha Vera Torres Diretor Renato Szpigel Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt Federica Geronimi Consultores Eduardo Berkovitz Francisco Salazar Gilmar do Amaral