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Transcrição:

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Fiscal, 38.ª Edição Col. Legislação Atualização VII Agosto de 2018 A Lei n.º 43/2018, de 9 de agosto, introduziu alterações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais. De modo a garantir a atualidade da obra Fiscal, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. 1

ág. 782 No art. 15.º-A, onde se lê: A DGCI deve, até ao fim ( ) entrada em vigor: 2011-01-01.] ARTIGO 15.º-A Divulgação da utilização de benefícios fiscais 1 O Governo elabora anualmente um relatório quantitativo de todos os benefícios fiscais concedidos, incluindo uma análise com a identificação e avaliação discriminada dos custos e dos resultados efetivamente obtidos face aos objetivos inerentes à sua criação. 2 O relatório a que se refere o número anterior é remetido à Assembleia da República durante o primeiro semestre do ano subsequente àquele a que respeita. 3 A Autoridade Tributária e Aduaneira divulga, até ao fim do mês de setembro de cada ano, os sujeitos passivos de IRC que utilizaram benefícios fiscais, individualizando o tipo e o montante do benefício utilizado. 2018-07-01.] ágs. 784-785 No art. 19.º, onde se lê: 1 ara a determinação do lucro ( ) ( ) 6 ( ) entrada em vigor: 2011-01-01.] ARTIGO 19.º [Revogado pelo art. 4.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08; produção de efeitos: a partir de 2018-07-01.] ágs. 785-786 No n.º 1 do art. 19.º-A, onde se lê: 1 São considerados gastos e perdas ( ) das metas contratualizadas. Deduções no âmbito de parcerias de títulos de impacto social ARTIGO 19.º-A 1 São considerados gastos e perdas do período de tributação, em valor correspondente a 130% do respetivo total e até ao limite de 8/1000 do volume de vendas ou de serviços prestados, os fluxos financeiros prestados por investidores sociais, reconhecidos por estes como gastos, no âmbito de parcerias de títulos de impacto social. [Redação da Lei n.º 43/2018, de 09-08: entrada em vigor: 2018-08-10; produção de efeitos: 2018-07-01.] 2 Os títulos de impacto social devem ser entendidos na aceção prevista 2

ág. 786 No art. 20.º, onde se lê: Beneficiam de isenção de IRS ( ) entrada em vigor: 2005-01-01.] ARTIGO 20.º Conta poupança-reformados 1 Beneficiam de isenção de IRS os juros das contas poupança-reformados constituídas nos termos legais, na parte cujo saldo não ultrapasse 10 500. 2 O benefício fiscal previsto no número anterior apenas pode ser utilizado por sujeito passivo relativamente a uma única conta de que seja titular. 2018-07-01. De acordo com o art. 2.º da mencionada Lei, a vigência da nova redação deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] ág. 796 No art. 26.º, onde se lê: 1 Ficam isentos de IRC os rendimentos ( ) 2 ( ) entrada em vigor: 2012-01.01.] ARTIGO 26.º lanos de poupança em ações [Revogado pelo art. 4.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08; produção de efeitos: a partir de 2018-07-01.] ág. 798 No final do art. 28.º deve colocar-se a seguinte nota: português de estabelecimento estável ao qual o empréstimo seja imputado. [De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] 3

ágs. 798-799 Nos n. os 1 e 2 do art. 29.º, onde se lê: 1 As entidades referidas no artigo ( ) 2 ( ) DL n.º 108/2008, de 26-06.] ARTIGO 29.º Serviços financeiros de entidades públicas 1 As entidades referidas no artigo 9.º do Código do IRC que realizem operações de financiamento a empresas, com recurso a fundos obtidos de empréstimo, com essa finalidade específica, junto de instituições de crédito, são sujeitas a tributação, nos termos gerais do IRC, relativamente a estes rendimentos, pela diferença, verificada em cada exercício, entre os juros e outros rendimentos de capitais de que sejam titulares relativamente a essas operações e os juros devidos a essas instituições, com dispensa de retenção na fonte de IRC, sendo o imposto liquidado na declaração periódica de rendimentos. 2018-07-01. De acordo com o art. 2.º da mencionada Lei, a vigência da nova redação deste n.º é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] 2 O Estado, atuando através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, é sujeito a tributação, nos termos gerais do IRC, relativamente aos rendimentos de capitais provenientes das aplicações financeiras que realize, pela diferença, verificada em cada exercício, entre aqueles rendimentos de capitais e os juros devidos pela remuneração de contas, no âmbito da prestação de serviços equiparados aos da atividade bancária, ao abrigo do artigo 2.º do regime da tesouraria do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de junho, na sua redação atual. [Redação da Lei n.º 43/2018, de 09-08; entrada em vigor: 2018-08-10; produção de efeitos: 2018-07-01. De acordo com o art. 2.º da mencionada Lei, a vigência da nova redação deste n.º é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] 3 No caso do número anterior, a tributação faz-se autonomamente com ág. 799 É introduzido um novo n.º 3 ao art. 30.º, com o texto seguinte: n.º 42/2016, de 28-12; entrada em vigor: 2017-01-01.] 3 Os benefícios fiscais previstos nos números anteriores não são aplicáveis nas seguintes situações: a) Quando os titulares dos rendimentos obtidos sejam entidades com residência ou domicílio em país, território ou região a que se referem o n.º 1 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, na sua redação atual; b) Quando as entidades não residentes e sem estabelecimento estável em território português sejam detidas, direta ou indiretamente, em mais de 25%, por entidades residentes, exceto quando essa entidade seja residente noutro Estado-Membro da União Europeia, num Estado signatário do Acordo sobre Espaço Económico Europeu que esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia ou num Estado com o qual tenha sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a dupla tributação que preveja a troca de informações. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 43/2018, de 09-08; entrada em vigor: 2018-08-10; produção de efeitos: 2018-07-01. De acordo com o art. 2.º da mencionada Lei, a vigência da nova redação deste n.º é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] 4

No art. 31.º, onde se lê: Ficam isentos de IRC ( ) de crédito não residentes. Depósitos de instituições de crédito não residentes 1 Ficam isentos de IRC os juros de depósitos a prazo efetuados em estabelecimentos legalmente autorizados a recebê-los por instituições de crédito não residentes. 2 O benefício fiscal previsto no número anterior não é aplicável: a) Quando os titulares dos rendimentos obtidos sejam entidades com residência ou domicílio em país, território ou região a que se referem o n.º 1 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, na sua redação atual; b) Quando as entidades não residentes e sem estabelecimento estável em território português sejam detidas, direta ou indiretamente, em mais de 25%, por entidades residentes, exceto quando essa entidade seja residente noutro Estado-Membro da União Europeia, num Estado signatário do Acordo sobre Espaço Económico Europeu que esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia ou num Estado com o qual tenha sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a dupla tributação que preveja a troca de informações. 2018-07-01. De acordo com o art. 2.º da mencionada Lei, a vigência da nova redação deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] ARTIGO 31.º ágs. 826-827 No art. 47.º, onde se lê: 1 Ficam isentos de imposto municipal ( ) ( ) 6 ( ) DL n.º 108/2008, de 26-06.] [Revogado pelo art. 4.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08; produção de efeitos: a partir de 2019-01-01.] ág. 827 No art. 50.º, onde se lê: 1 Ficam isentos de imposto municipal ( ) ( ) 3 ( ) sido apresentado em tempo. arques de estacionamento subterrâneos ARTIGO 50.º [Revogado pelo art. 4.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08; produção de efeitos: a partir de 2019-01-01.] 5

ág. 828 Nos arts. 51.º a 54.º devem considerar-se os textos seguintes: ARTIGO 51.º ARTIGO 52.º ARTIGO 53.º Empresas armadoras da marinha mercante nacional Às empresas armadoras da marinha mercante nacional são concedidos os seguintes benefícios fiscais: [Redação do DL n.º 108/2008, de 26-06.] a) Tributação dos lucros, resultantes exclusivamente da atividade de transporte marítimo, incidindo apenas sobre 30% dos mesmos; [Redação do DL n.º 108/2008, de 26-06. De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência desta al. é prorrogada até à entrada em vigor do regime especial de determinação da matéria coletável com base na tonelagem de navios e do regime fiscal e contributivo específico para a atividade de transporte marítimo.] b) Isenção de imposto do selo nas operações de financiamento externo para aquisição de navios, contentores e outro equipamento para navios, contratados por empresas armadoras da marinha mercante, ainda que essa contratação seja feita através de instituições financeiras nacionais. [De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência desta al. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] Comissões vitivinícolas regionais Ficam isentas de IRC, exceto quanto aos rendimentos de capitais tal como definidos para efeitos de IRS, as comissões vitivinícolas regionais, reguladas nos termos do Decreto-Lei n.º 212/2004, de 23 de agosto, e legislação complementar. [Redação da Lei n.º 64-B/2011, de 30-12; entrada em vigor: 2012-01-01. De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] Entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de fluxos específicos de resíduos Ficam isentas de IRC, exceto quanto aos rendimentos de capitais, tal como são definidos para efeitos de IRS, as entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de fluxos específicos de resíduos, devidamente licenciadas nos termos legais, durante todo o período correspondente ao licenciamento, relativamente aos resultados que, durante esse período, sejam reinvestidos ou utilizados para a realização dos fins que lhes sejam legalmente atribuídos. [Redação do DL n.º 108/2008, de 26-06; produção de efeitos: a partir de 2009-01-01. De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] ARTIGO 54.º Coletividades desportivas, de cultura e recreio 1 Ficam isentos de IRC os rendimentos das coletividades desportivas, de cultura e recreio, abrangidas pelo artigo 11.º do Código do IRC, desde que a totalidade dos seus rendimentos brutos sujeitos a tributação, e não isentos nos termos do mesmo Código, não exceda o montante de 7500. 2 As importâncias investidas pelos clubes desportivos em novas infraestruturas, não provenientes de subsídios, podem ser deduzidas à matéria coletável até ao limite de 50% da mesma, sendo o eventual excesso deduzido até ao final do segundo exercício seguinte ao do investimento. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 64-B/2011, de 30-12; entrada em vigor: 2012-01-01. De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] 6

ág. 847 Nos arts. 63.º e 64.º devem considerar-se os textos seguintes: Deduções à coleta do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares ARTIGO 63.º 1 Os donativos em dinheiro atribuídos pelas pessoas singulares residentes em território nacional, nos termos e condições previstos nos artigos anteriores, são dedutíveis à coleta do IRS do ano a que digam respeito, com as seguintes especificidades: [Redação do DL n.º 108/2008, de 26-06.] a) Em valor correspondente a 25% das importâncias atribuídas, nos casos em que não estejam sujeitos a qualquer limitação; b) Em valor correspondente a 25% das importâncias atribuídas, até ao limite de 15% da coleta, nos restantes casos; c) As deduções só são efetuadas no caso de não terem sido contabilizadas como custos. 2 São ainda dedutíveis à coleta, nos termos e limites fixados nas alíneas b) e c) do número anterior, os donativos concedidos a igrejas, instituições religiosas, pessoas coletivas de fins não lucrativos pertencentes a confissões religiosas ou por elas instituídas, sendo a sua importância considerada em 130% do seu quantitativo. [Redação do DL n.º 108/2008, de 26-06.] [De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] Imposto sobre o valor acrescentado Transmissões de bens e prestações de serviços a título gratuito Não estão sujeitas a IVA as transmissões de bens e as prestações de serviços efetuadas a título gratuito pelas entidades a quem sejam concedidos donativos abrangidos pelo presente diploma, em benefício direto das pessoas singulares ou coletivas que os atribuam quando o correspondente valor não ultrapassar, no seu conjunto, 5% do montante do donativo recebido. [Art. aditado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29-12; entrada em vigor: 2007-01-01. De acordo com o art. 2.º da Lei n.º 43/2018, de 09-08, a vigência deste art. é prorrogada até 2019-12-31, sendo a mesma avaliada anualmente após essa data.] ARTIGO 64.º Deve também ser eliminada a nota de rodapé no final da página 847. 7